No Busão
Boa tarde. Essa é a primeira vez que escrevo, apesar de sempre ler os contos.Sou moreno, 1,72m olhos e cabelos castanhos, pernas grossas. Apesar de assumido sou discreto.
Eu moro numa capital do Nordeste e minha família mora em outra, sempre que posso vou visita-la.
Numa dessas visitas, quando retornava, só encontrei a última passagem; uma cadeira no fundo, no corredor em frente ao banheiro.
Entrei, sentei e ao meu lado vazia, quando o onibus liga entra um homem branco, mais ou menos 1,80m, cabelos pretos, malhado sem exageros, mas muito gostoso, pediu licença e sentou ao meu lado.
Pirei. no meio do caminho eu deixei minha mão no braço central entre as poltronas, e comecei a encostar na perna dele. Coração a mil, correndo risco de levar uns murros...
o busu fez a primeira parada e depois de algum tempo seguiu e apagou as luzes, voltei a por minha mão no lugar de antes e comecei a mexer o dedo, alisando a perna dele bem devagar.
De repente paro e sinto ele encostar a perna novamente, aí foi a deixa, comecei novamente, depois passei a alisar o pau dele por cima da calça e já estava duro feito uma tora de pau.
Ele não falava nada, só de olho fechado como se não estivesse dormindo. Passei a alisar o abdomem todo rasgado e durinho, fui ao seu peito, e apertava de leve.
De repente ele fez q acordou e empurrou minha mão. Eu parei e fiquei quieto, achando que não ia rolar nada.
Passou alguns minutos ele encostou a perna novamente e forçou contra minha mão, fazendo um convite calado.
Voltei a passar minha mão no pau dele, só que dessa vez meti dentro da calça, ele encolhia a barriga para eu poder alcançar o pau.
Abri o cinto e a calça, tirei aquele pau maravilhoso para fora e comecei a punhetar, não era um pau grande, mas era reto, grosso e bem gostoso.
Enquanto punheta alisava a barrica e o peito, comecei a passar a lingua no peito dele que era uma delícia e dava umas mordidinhas, ele sempre calado de olhos fechados (só abria para olhar o corredor e ver se não vinha alguém para o banheiro).
Não aguentando mais, cai de boca no pau dele. Aí sim ele reagiu, começou a forçar, fazer movimentos e fuder minha boca.
Foi muita doideira, tendo em vista q os dois caras das poltronas da frente e o os outros ao lado estavam conversando e rindo, podendo ver o que rolava a qualquer momento.
De repente ele se conserta na poltrona, eu jogo o meu casaco em cima do seu pau e do meu rapidamente porque vinha um homem para o banheiro.
Quando o homem sai voltamos a nossa putaria e ele começa a comer minha boca novamente, com aquele pau liso e duro, até que tira minha boca do pau, se enrijece todo e começa a gozar em minha mão.
Eu continuava punhetando e ele se contorcia de prazer, tesão e gozo. Passava a mão toda gozada na cabeça do pau dele e o levava a loucura.
Me levantei, fui ao banheiro, bati uma rapidamente, gozei e voltei para a poltrona.
Ele foi no banheiro se limpar, e os cara da frente olharam, com certeza achando estranhos dois homens indo ao banheiro um depois do outro.
Ele voltou, se sentou e dormiu. Tudo isso aconteceu e não trocamos uma palavra um com o outro. Descemos na mesma cidade e foi a última vez que o vi.
Toda vez que viajo fico lembrando e doido para que alguém como ele entre para repetir a dose.
Tudo muito louco, com adrenalina e tesão que só dois homens podem sentir.
Valeu galera, espero que gostem. Dependendo do resultado do conto volto a publicar outros.
Abraço e visitem o nordeste, terra de calor e gente bonita.
Eu moro numa capital do Nordeste e minha família mora em outra, sempre que posso vou visita-la.
Numa dessas visitas, quando retornava, só encontrei a última passagem; uma cadeira no fundo, no corredor em frente ao banheiro.
Entrei, sentei e ao meu lado vazia, quando o onibus liga entra um homem branco, mais ou menos 1,80m, cabelos pretos, malhado sem exageros, mas muito gostoso, pediu licença e sentou ao meu lado.
Pirei. no meio do caminho eu deixei minha mão no braço central entre as poltronas, e comecei a encostar na perna dele. Coração a mil, correndo risco de levar uns murros...
o busu fez a primeira parada e depois de algum tempo seguiu e apagou as luzes, voltei a por minha mão no lugar de antes e comecei a mexer o dedo, alisando a perna dele bem devagar.
De repente paro e sinto ele encostar a perna novamente, aí foi a deixa, comecei novamente, depois passei a alisar o pau dele por cima da calça e já estava duro feito uma tora de pau.
Ele não falava nada, só de olho fechado como se não estivesse dormindo. Passei a alisar o abdomem todo rasgado e durinho, fui ao seu peito, e apertava de leve.
De repente ele fez q acordou e empurrou minha mão. Eu parei e fiquei quieto, achando que não ia rolar nada.
Passou alguns minutos ele encostou a perna novamente e forçou contra minha mão, fazendo um convite calado.
Voltei a passar minha mão no pau dele, só que dessa vez meti dentro da calça, ele encolhia a barriga para eu poder alcançar o pau.
Abri o cinto e a calça, tirei aquele pau maravilhoso para fora e comecei a punhetar, não era um pau grande, mas era reto, grosso e bem gostoso.
Enquanto punheta alisava a barrica e o peito, comecei a passar a lingua no peito dele que era uma delícia e dava umas mordidinhas, ele sempre calado de olhos fechados (só abria para olhar o corredor e ver se não vinha alguém para o banheiro).
Não aguentando mais, cai de boca no pau dele. Aí sim ele reagiu, começou a forçar, fazer movimentos e fuder minha boca.
Foi muita doideira, tendo em vista q os dois caras das poltronas da frente e o os outros ao lado estavam conversando e rindo, podendo ver o que rolava a qualquer momento.
De repente ele se conserta na poltrona, eu jogo o meu casaco em cima do seu pau e do meu rapidamente porque vinha um homem para o banheiro.
Quando o homem sai voltamos a nossa putaria e ele começa a comer minha boca novamente, com aquele pau liso e duro, até que tira minha boca do pau, se enrijece todo e começa a gozar em minha mão.
Eu continuava punhetando e ele se contorcia de prazer, tesão e gozo. Passava a mão toda gozada na cabeça do pau dele e o levava a loucura.
Me levantei, fui ao banheiro, bati uma rapidamente, gozei e voltei para a poltrona.
Ele foi no banheiro se limpar, e os cara da frente olharam, com certeza achando estranhos dois homens indo ao banheiro um depois do outro.
Ele voltou, se sentou e dormiu. Tudo isso aconteceu e não trocamos uma palavra um com o outro. Descemos na mesma cidade e foi a última vez que o vi.
Toda vez que viajo fico lembrando e doido para que alguém como ele entre para repetir a dose.
Tudo muito louco, com adrenalina e tesão que só dois homens podem sentir.
Valeu galera, espero que gostem. Dependendo do resultado do conto volto a publicar outros.
Abraço e visitem o nordeste, terra de calor e gente bonita.
Autor: Luiz
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