Descabaçando o Priminho
Sou bem safadão, adoro meter meu pau numa bucetinha, ser chupado fazendo a putinha engasgar e engolir todinha minha porra. Como todo fodedor, também gosto de comer um cuzinho de puta no cio.
Estava com uns 25 anos na maior putaria, comia as menininhas na geral. Foi quando chegou a data do casamento de uma prima minha.
Sabe como é nessas horas, aparecem parentes de tudo que é lado, aos poucos as casas de meus pais, tios e avós estavam abarrotadas de gente. Eu como morava sozinho numa kitnet, nem me ofereci para hospedar ninguém.
Era sexta-feira à tarde quando minha mãe me ligou, pedindo-me para que meu primo Ricardo dormisse em meu apartamento.
Fiquei puto, arranjei as maiores desculpas, mas não teve jeito, não havia mais onde enfiar parente. Minha mãe me intimou: ou eu ficaria com o Ricardo ou com os gêmeos do tio Arthur.
Entre dois pré-adolescentes mimados e o meu primo Ricardo, acabei aceitando a companhia dele.
Nem lembrava direito do primo. Ele era um pouco mais novo que eu, meio tímido e sem papo. Já fazia alguns anos que eu não o via.
Pensei positivo, acreditando que ele se tornara um safadão como eu e me acompanharia numa boa putaria de sexta pra sábado, pra já irmos esquentando para festa de casamento. Como minha mãe me pediu, por volta das 8 horas da noite fui buscá-lo com minha moto na rodoviária. Não tive problema em reconhecê-lo, continuava um loirinho magrelo e meio frágil.
Estava com uma camiseta, calça jeans e uma pequena mochila às costas. Cumprimentou-me cordialmente, mas falou muito pouco, demonstrando-me que continuava meio tímido.
Percebi que pra companheiro de putaria ele num prestaria. Fiquei ainda mais puto quando chegando perto da moto, ele começou a falar que tinha medo de moto, que num sabia como andar coisa e tal.
Olhei-o com certa raiva ele se calou na hora. Subi na moto e fui taxativo:
— Sobe aí, pode deixar que vou com calma.
Ele com toda dificuldade pôs o capacete e subiu na garupa. Logo que liguei a moto, ele grudou em minha cintura. Passei o percurso todo em silêncio, remoendo aquilo.
Ele estava parecendo uma mocinha, morrendo de medo de cair da moto. Ele não falava nada, mas a qualquer movimento da moto, ele grudava-se em mim, deixando-me mais puto ainda.
O percurso era meio longo, dando tempo de eu ir cada vez mais remoendo aquilo. Estava pra lá de zangado, sentindo-me meio envergonhado de estar com um fresco grudado em mim em cima da moto.
Foi aí que me passou a ideia pela cabeça. “Será que o Ricardo é viado?” Como ninguém nunca comentara nada e nunca tive muito contato com ele, nunca tinha pensado nisso.
Foi meio como que nessas brincadeiras que passam pela cabeça da gente, que a ideia me surgiu. “O Ricardo podia pelo menos me dar a bunda pra retribuir a acolhida em minha casa” Tentei espantar a ideia de minha mente, tão logo ela surgiu, mas ainda faltava um bom caminho pra chegar em casa, então as ideias foram surgindo. Já fazia um tempo que pensava em experimentar um rabo de viado.
Eu era louco de tesão em cu de mulher, adorava atolar meu pau todinho. Ficava curioso em saber se cu de viado era igual, gostoso e apertadinho.
Mas num tinha coragem de sair com um viado ou uma traveca, além de que num tinha tesão nenhum ao me imaginar fodendo uma bunda com um saco e um pau balançando do outro lado.
Ali, meio puto, embora tentando afastar os pensamentos que surgiam, imaginei como seria por o Ricardo de quatro e meter vara nele. Senti um misto de nojo, de curiosidade, de tesão e de graça.
Finalmente cheguei em casa.
Meu kitnet, na verdade era uma edícula de fundos de uma casa. Era minúsculo, mas em compensação tinha um pequeno quintal e ficava bem reservado do contato de vizinhos.
O que pra mim era ótimo, pois era um lugar ideal para abate de minhas putinhas, ainda mais que meu senhorio que morava na casa da frente do terreno era divorciado e, portanto, também um putão.
Parei a moto de frente ao pequeno portão que dava acesso aos fundos do quintal. Ricardo desceu da garupa todo sem jeito, quase caindo. Pensei comigo mesmo: “que fresco é esse cara”.
Entreguei a chave do cadeado do portão a ele e pedi que o abrisse. Até pra isso ele deve dificuldade. Fui analisando seus movimentos, percebi que não eram afeminados, mas meio delicados.
Ele se portava como um cara comum, mas não muito viril. Fiquei enculcado. E enquanto estacionava a moto perto da porta de casa me decidi “Vou tirar a prova se esse cara é viado!” Tive que esperar ele conseguir trancar o portão novamente. Ele então me entregou o molho de chaves e eu abri a porta.
Entramos, mostrei a ele a pequena cozinha, o banheiro e o espaço que servia como quarto, pedindo que ficasse à vontade. Ele não falava quase nada, apenas respondendo com acenos de cabeça a tudo o que eu falava.
Comecei a pôr em prática meu plano de descobrir qual era a dele. Perguntei se ele queria sair ou descansar naquela noite. Ele me respondeu que estava cansado e que preferia ficar ali descansando para o casamento no outro dia.
Entrei na dele e também disse que preferia ficar em casa e já emendei que iria tomar um banho pra relaxar e que ele também deveria tomar. Ele apenas concordou com um outro aceno de cabeça.
Não perdi tempo, arranquei minha roupa ali mesmo em sua frente, fui puxando assunto sem sucesso, pois ele continuava a falar muito pouco, mas demorei o máximo que pude tirando a roupa, procurando uma toalha e indo para o banheiro que deixei aberto enquanto ia tomando a ducha e ainda puxava assunto com ele.
Ele se demonstrava meio arredio, meio tímido pela situação, mas percebi que acompanhava todos os meus movimentos, com olhares furtivos ao meu corpo e principalmente ao meu pau. Demorei-me na chuveirada, já certo que ele era viado, pois mesmo com seu jeito tímido, fez questão se postar à porta do banheiro e ficar ali me observando.
Como não cheguei a ficar com tesão, continuava com o pau mole, mas ele não conseguia disfarçar suas olhadas pra ele.
Desliguei a ducha e fui me enxugando devagar. Ele continuava ali me observando, fingindo que conversava comigo, pois mal respondia minhas perguntas. Tomei a iniciativa novamente e quase ordenei que ele entrasse e tomasse seu banho.
Ele ficou muito vermelho e sem jeito e foi preciso muita insistência minha para ele então começar a tirar a roupa e finalmente começar a tomar seu banho. Fiz questão de continuar ali, como se não quisesse interromper a conversa.
Ele estava encabulado, tomava seu banho meio de costas para mim, meio que escondendo seu pênis.
Vi seu corpo todo branquinho, com poucos pelos, uma bundinha redondinha, meio empinada e com as poupas afastadas naturalmente, o que permitia que com certos movimentos de seu corpo, eu visse seu rego, também muito branquinho com o cuzinho rozinha e apertadinho. Senti meu pau pulsar pela primeira vez. Aquele era um cuzinho delicioso, que despertava o apetite de minha vara.
Até aquele momento não tínhamos tratado sobre nenhum assunto nem próximo de sexo, mas a visão daquela bundinha me atiçou tanto que lancei sem nem pensar:
-Se você ficar de quatro, meto a vara todinha nesse rabinho!
Ele se virou de frente pra mim, com uma cara de espanto, mas não disse nada. Eu continuei:
-Sei que tu curte. Fica de quatro aí, que tô louco pra furar esse teu cuzinho!
Ele continuava estático, mas finalmente quebrou o silêncio, falando que nunca tinha dado o cuzinho. Eu vibrei mais ainda, percebendo agora que meu pau já estava duraço, apontando pra cima e babando.
-Então deixa eu tirar esse cabaço!
Ele ficava revezando seu olhar entre meus 22cm tesos e meu rosto, sem dizer nada. Eu tomei a iniciativa de novo. Fui até ele, segurei em seu corpo e fui forçando-o a ficar de costas para mim. Ele não demonstrou resistência.
Como aceitou bem quando forcei seu corpo para baixo, fazendo ficar de quatro embaixo do chuveiro. Só escutei um murmúrio:
-Cara num sou viado, não.
Não dei a mínima. Meu tesão estava a mil. Ele de quatro ficava com a bundinha ainda mais aberta. Seu cuzinho estava todo a mostra, rozinha e rodeado de uns pelinho loiros. Fiquei até espantado pelo tesão que senti.
Achei aquele cuzinho peludo, muito mais gostoso do que os cuzinhos lisinhos das putinhas que comi.
Escutei novamente sua voz tímida:
-Cara num sou viado.
Fui categórico:
-Cala boca e me dá esse rabo!
Não dei tempo para reação dele. Estiquei meu braço direito e agarrei entre seu ombro e sua nuca, enquanto que com a mão esquerda, agarrei seu quadril.
Apontei meu pau praquela olhota e estoquei firme, ao mesmo tempo que puxei seu quadril contra o meu.
Ouvi o grito. Meus braços fortes o seguravam firme, não deixando que ele saísse da posição, mesmo se contorcendo todo. Meu pau ardia e pulsava tentando abrir espaço para se acomodar todinho naquele rabo.
Minha cabeça explodia de tesão. Era um êxtase total, sentir meu pau todo atolado, naquele buraquinho rosado, sentindo as preguinhas se quebrando, enquanto o Ricardo gemia, gritava e se contorcia na minha vara.
Meu tesão era tanto, que num dava espaço para razão ou para a compaixão. Não tive nem um pouco de dó e já comecei as estocadas fortes e firmes, ao mesmo tempo que com força empurrava e puxava o corpo do Ricardo contra o meu.
Ele parecia um joguete em minhas mãos e aquilo me deixava alucinado, metia cada vez mais vigorosamente, adorando sentir aquele cu piscar no meu pau. Queria poder me controlar, mas não tinha como, em instantes, atolei meu pau todinho naquele rabo, meu corpo tremia, meu pau pulsava.
Todo o canal seminal chegou arder, quando o primeiro jato de porra explodiu, inundando aquele buraquinho. Eu gritava junto com o Ricardo, sentindo até minha vista dar uma escurecida.
-Caralho! Puta que pariu! Tô gozando! To gozando!!!
Senti meu pau ainda pulsar umas quatro vezes, alojando cada vez mais porra naquele cuzinho. Continuei ali grudado ao Ricardo, gemendo e recuperando a respiração.
Finalmente minha razão foi voltando.
Fui percebendo os pedidos sofridos do Ricardo para que eu o soltasse e tirasse meu pau.
Estava com uns 25 anos na maior putaria, comia as menininhas na geral. Foi quando chegou a data do casamento de uma prima minha.
Sabe como é nessas horas, aparecem parentes de tudo que é lado, aos poucos as casas de meus pais, tios e avós estavam abarrotadas de gente. Eu como morava sozinho numa kitnet, nem me ofereci para hospedar ninguém.
Era sexta-feira à tarde quando minha mãe me ligou, pedindo-me para que meu primo Ricardo dormisse em meu apartamento.
Fiquei puto, arranjei as maiores desculpas, mas não teve jeito, não havia mais onde enfiar parente. Minha mãe me intimou: ou eu ficaria com o Ricardo ou com os gêmeos do tio Arthur.
Entre dois pré-adolescentes mimados e o meu primo Ricardo, acabei aceitando a companhia dele.
Nem lembrava direito do primo. Ele era um pouco mais novo que eu, meio tímido e sem papo. Já fazia alguns anos que eu não o via.
Pensei positivo, acreditando que ele se tornara um safadão como eu e me acompanharia numa boa putaria de sexta pra sábado, pra já irmos esquentando para festa de casamento. Como minha mãe me pediu, por volta das 8 horas da noite fui buscá-lo com minha moto na rodoviária. Não tive problema em reconhecê-lo, continuava um loirinho magrelo e meio frágil.
Estava com uma camiseta, calça jeans e uma pequena mochila às costas. Cumprimentou-me cordialmente, mas falou muito pouco, demonstrando-me que continuava meio tímido.
Percebi que pra companheiro de putaria ele num prestaria. Fiquei ainda mais puto quando chegando perto da moto, ele começou a falar que tinha medo de moto, que num sabia como andar coisa e tal.
Olhei-o com certa raiva ele se calou na hora. Subi na moto e fui taxativo:
— Sobe aí, pode deixar que vou com calma.
Ele com toda dificuldade pôs o capacete e subiu na garupa. Logo que liguei a moto, ele grudou em minha cintura. Passei o percurso todo em silêncio, remoendo aquilo.
Ele estava parecendo uma mocinha, morrendo de medo de cair da moto. Ele não falava nada, mas a qualquer movimento da moto, ele grudava-se em mim, deixando-me mais puto ainda.
O percurso era meio longo, dando tempo de eu ir cada vez mais remoendo aquilo. Estava pra lá de zangado, sentindo-me meio envergonhado de estar com um fresco grudado em mim em cima da moto.
Foi aí que me passou a ideia pela cabeça. “Será que o Ricardo é viado?” Como ninguém nunca comentara nada e nunca tive muito contato com ele, nunca tinha pensado nisso.
Foi meio como que nessas brincadeiras que passam pela cabeça da gente, que a ideia me surgiu. “O Ricardo podia pelo menos me dar a bunda pra retribuir a acolhida em minha casa” Tentei espantar a ideia de minha mente, tão logo ela surgiu, mas ainda faltava um bom caminho pra chegar em casa, então as ideias foram surgindo. Já fazia um tempo que pensava em experimentar um rabo de viado.
Eu era louco de tesão em cu de mulher, adorava atolar meu pau todinho. Ficava curioso em saber se cu de viado era igual, gostoso e apertadinho.
Mas num tinha coragem de sair com um viado ou uma traveca, além de que num tinha tesão nenhum ao me imaginar fodendo uma bunda com um saco e um pau balançando do outro lado.
Ali, meio puto, embora tentando afastar os pensamentos que surgiam, imaginei como seria por o Ricardo de quatro e meter vara nele. Senti um misto de nojo, de curiosidade, de tesão e de graça.
Finalmente cheguei em casa.
Meu kitnet, na verdade era uma edícula de fundos de uma casa. Era minúsculo, mas em compensação tinha um pequeno quintal e ficava bem reservado do contato de vizinhos.
O que pra mim era ótimo, pois era um lugar ideal para abate de minhas putinhas, ainda mais que meu senhorio que morava na casa da frente do terreno era divorciado e, portanto, também um putão.
Parei a moto de frente ao pequeno portão que dava acesso aos fundos do quintal. Ricardo desceu da garupa todo sem jeito, quase caindo. Pensei comigo mesmo: “que fresco é esse cara”.
Entreguei a chave do cadeado do portão a ele e pedi que o abrisse. Até pra isso ele deve dificuldade. Fui analisando seus movimentos, percebi que não eram afeminados, mas meio delicados.
Ele se portava como um cara comum, mas não muito viril. Fiquei enculcado. E enquanto estacionava a moto perto da porta de casa me decidi “Vou tirar a prova se esse cara é viado!” Tive que esperar ele conseguir trancar o portão novamente. Ele então me entregou o molho de chaves e eu abri a porta.
Entramos, mostrei a ele a pequena cozinha, o banheiro e o espaço que servia como quarto, pedindo que ficasse à vontade. Ele não falava quase nada, apenas respondendo com acenos de cabeça a tudo o que eu falava.
Comecei a pôr em prática meu plano de descobrir qual era a dele. Perguntei se ele queria sair ou descansar naquela noite. Ele me respondeu que estava cansado e que preferia ficar ali descansando para o casamento no outro dia.
Entrei na dele e também disse que preferia ficar em casa e já emendei que iria tomar um banho pra relaxar e que ele também deveria tomar. Ele apenas concordou com um outro aceno de cabeça.
Não perdi tempo, arranquei minha roupa ali mesmo em sua frente, fui puxando assunto sem sucesso, pois ele continuava a falar muito pouco, mas demorei o máximo que pude tirando a roupa, procurando uma toalha e indo para o banheiro que deixei aberto enquanto ia tomando a ducha e ainda puxava assunto com ele.
Ele se demonstrava meio arredio, meio tímido pela situação, mas percebi que acompanhava todos os meus movimentos, com olhares furtivos ao meu corpo e principalmente ao meu pau. Demorei-me na chuveirada, já certo que ele era viado, pois mesmo com seu jeito tímido, fez questão se postar à porta do banheiro e ficar ali me observando.
Como não cheguei a ficar com tesão, continuava com o pau mole, mas ele não conseguia disfarçar suas olhadas pra ele.
Desliguei a ducha e fui me enxugando devagar. Ele continuava ali me observando, fingindo que conversava comigo, pois mal respondia minhas perguntas. Tomei a iniciativa novamente e quase ordenei que ele entrasse e tomasse seu banho.
Ele ficou muito vermelho e sem jeito e foi preciso muita insistência minha para ele então começar a tirar a roupa e finalmente começar a tomar seu banho. Fiz questão de continuar ali, como se não quisesse interromper a conversa.
Ele estava encabulado, tomava seu banho meio de costas para mim, meio que escondendo seu pênis.
Vi seu corpo todo branquinho, com poucos pelos, uma bundinha redondinha, meio empinada e com as poupas afastadas naturalmente, o que permitia que com certos movimentos de seu corpo, eu visse seu rego, também muito branquinho com o cuzinho rozinha e apertadinho. Senti meu pau pulsar pela primeira vez. Aquele era um cuzinho delicioso, que despertava o apetite de minha vara.
Até aquele momento não tínhamos tratado sobre nenhum assunto nem próximo de sexo, mas a visão daquela bundinha me atiçou tanto que lancei sem nem pensar:
-Se você ficar de quatro, meto a vara todinha nesse rabinho!
Ele se virou de frente pra mim, com uma cara de espanto, mas não disse nada. Eu continuei:
-Sei que tu curte. Fica de quatro aí, que tô louco pra furar esse teu cuzinho!
Ele continuava estático, mas finalmente quebrou o silêncio, falando que nunca tinha dado o cuzinho. Eu vibrei mais ainda, percebendo agora que meu pau já estava duraço, apontando pra cima e babando.
-Então deixa eu tirar esse cabaço!
Ele ficava revezando seu olhar entre meus 22cm tesos e meu rosto, sem dizer nada. Eu tomei a iniciativa de novo. Fui até ele, segurei em seu corpo e fui forçando-o a ficar de costas para mim. Ele não demonstrou resistência.
Como aceitou bem quando forcei seu corpo para baixo, fazendo ficar de quatro embaixo do chuveiro. Só escutei um murmúrio:
-Cara num sou viado, não.
Não dei a mínima. Meu tesão estava a mil. Ele de quatro ficava com a bundinha ainda mais aberta. Seu cuzinho estava todo a mostra, rozinha e rodeado de uns pelinho loiros. Fiquei até espantado pelo tesão que senti.
Achei aquele cuzinho peludo, muito mais gostoso do que os cuzinhos lisinhos das putinhas que comi.
Escutei novamente sua voz tímida:
-Cara num sou viado.
Fui categórico:
-Cala boca e me dá esse rabo!
Não dei tempo para reação dele. Estiquei meu braço direito e agarrei entre seu ombro e sua nuca, enquanto que com a mão esquerda, agarrei seu quadril.
Apontei meu pau praquela olhota e estoquei firme, ao mesmo tempo que puxei seu quadril contra o meu.
Ouvi o grito. Meus braços fortes o seguravam firme, não deixando que ele saísse da posição, mesmo se contorcendo todo. Meu pau ardia e pulsava tentando abrir espaço para se acomodar todinho naquele rabo.
Minha cabeça explodia de tesão. Era um êxtase total, sentir meu pau todo atolado, naquele buraquinho rosado, sentindo as preguinhas se quebrando, enquanto o Ricardo gemia, gritava e se contorcia na minha vara.
Meu tesão era tanto, que num dava espaço para razão ou para a compaixão. Não tive nem um pouco de dó e já comecei as estocadas fortes e firmes, ao mesmo tempo que com força empurrava e puxava o corpo do Ricardo contra o meu.
Ele parecia um joguete em minhas mãos e aquilo me deixava alucinado, metia cada vez mais vigorosamente, adorando sentir aquele cu piscar no meu pau. Queria poder me controlar, mas não tinha como, em instantes, atolei meu pau todinho naquele rabo, meu corpo tremia, meu pau pulsava.
Todo o canal seminal chegou arder, quando o primeiro jato de porra explodiu, inundando aquele buraquinho. Eu gritava junto com o Ricardo, sentindo até minha vista dar uma escurecida.
-Caralho! Puta que pariu! Tô gozando! To gozando!!!
Senti meu pau ainda pulsar umas quatro vezes, alojando cada vez mais porra naquele cuzinho. Continuei ali grudado ao Ricardo, gemendo e recuperando a respiração.
Finalmente minha razão foi voltando.
Fui percebendo os pedidos sofridos do Ricardo para que eu o soltasse e tirasse meu pau.
Autor: Franios Santos
E-mail - franioscj@yahoo.com.br
Skype - franioscj@yahoo.com.br
Conto enviado pelo internauta.