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Namoro do Cafuçu com o Procurador

  • 31 de Dezembro de 2015
Essa história é verdadeira, os nomes é que são trocados para evitar constrangimento. Vou fazer as devidas apresentações e algumas considerações: Eu Caluçu mesmo, 1.80 de altura, 72 kg, cabelos curtos, alguns poucos pelos no tórax e nas pernas, pénis de 19cm x 6 mm, reto e roliço com cabeça exposta, divorciado e pai de 2 filhos, bissexual exclusivamente ativo vou me chamar de Pedro e tenho 36 anos; ele loiro finos, com caracóis grandes e cabeleira cheia por meu pedido grande, mas ates dos ombros, esconde as orelhas, de olhos verdes, 1.78 de altura, 65kg, corpo com pouco pelo que pedi para depilar definitivamente, inclusive a barba, pénis com 12 cm X 3dm, solteiro passivo a 100%, eu tirei a virgindade do cu dele, de frente contínua virgem tem 27 anos, será chamado de Nino, ele não filho biológico nem adotado pelo casal que o criou, é filho de uma empregada com um holandês que não assumiu o garoto e sumiu, quando ele tinha 4 anos a mão morreu, a família não quis saber dele, o casal gosta de Nino e o criou.
Tudo começou há 10 anos, eu estava sem fuder há quase um mês, pois as mulheres diziam que meu pau era muito grande e grosso, que machucava e elas ficaram muito abertas, depois não iriam conseguir homem; as bichinhas diziam que eu era novo e elas queriam homens mais velhos, foi um tempo de aflição, pois nem conseguia arranjar uns clientes gringos ou mulheres mais velhas; a mãe dos meus filhos, com quem estava casado há 17 anos, foi embora com uma mulher inglesa rica, abandonou meus meninos em casa sozinho, os vizinhos é que levaram a casa dos meus pais, pois eu estava trabalhando.
Na altura trabalhava como porteiro num prédio ao lado do que Nino morava, ele tinha entrado para a Faculdade de Direito, eram 20 horas do dia 11 de março, sexta feira, eu estava chorando sentado no muro de um escritório desesperado com tudo isso, quando ele passou e me viu, parou para conversas, disse que não era nada, mais ele insistiu e acabei por desabafar, ele se prontificou a me ajudar na parte jurídica e conseguiu meu divórcio a revelia de Leia, na parte sexual foi difícil mais conversa vai, conversa vem acabamos por nos apaixonar, tive receio de avançar para sexo verdadeiro por ele ser menor, mais ai veio a surpresa, ele disse que queria perder o cabaço e eu era o homem certo pois tinha experiência, informei que ele sendo menor podia ir preso, ele falou que só se eu falasse com alguém, que por ele ninguém iria saber, restava saber como fazer amor com ele, ele não sabia mesmo de nada, só beijar que aprendeu com as colegas da escola, então combinamos namorar a moda antiga até ter o momento certo do sexo, depois dessa conversa, minha vida sexual voltou ao bem bom.
No nosso namoro, expliquei a Nino como fazer a higiene no cu e evitar sujar o pau quando penetra, até fizemos isso na prática, porém 2 meses depois um morador do prédio onde trabalhava, foi viajar e me pediu para tomar conta do apartamento e de uma casa num condomínio numa cidade próxima, assim o fiz, e numa folga que coincidiu com um fim de semana, marquei com Nino e fomos na sexta feira a noite, lá foi muito estranho, pois ele era virgem e eu experiente com bichas não cabaço, porém começamos com um beijinho e carícias, fomos tirando a roupa um do outro, a exploração do corpo um do outro, foi maravilhoso.
Nino foi me mamar, mais os dentes de vez em quando me arranhava, reclamei e tudo foi amenizando, os peitos de Nuno estavam durinhos, parece que os bicos iam saltar, o pauzinho mole, só endureceu quando após uma lambida no cu, fui penetrando bem devagar, ele gemia baixinho mais aguentou firme, comi meu passivo de todas as formas, após eu gozar dentro dele e Nino gozar sem pegar no pauzinho dele, fui retirando bem devagar, ao terminar notei que meu pau estava sujo de sangue, ai fiquei na brincadeira com ele dizendo que tinha quebrado o cabaço dele que ria e demonstrava um brilho nos olhos de felicidade, eu por sua vez, percebi o que significa a expressão fazer amor.
Nino foi fazendo as coisas que pedia, tais como depilar o corpo e o rosto definitivamente, sempre que dava nós nos pegávamos, eu até passei a chama-lo na intimidade de minha Nina, ele se formou, passou na prova da OAB, passou num concurso público e foi nomeado para a cidade vizinha, comprou uma casa e fomos morar juntos como casal, minha família aprovou a nossa união, ainda por cima as vantagens que isso lhes trouxe a nível de orientação para os problemas de aposentaria e herança de família.
Quando fizemos 10 anos desde que tirei a virgindade dele, somos um casal bem ativo sexualmente, Nino usa umas argolinhas de ouro em cada orelha que mau libera a orelha, só se ver quando ele prende ou afasta o cabelo, comprei 2 anéis em forma de nó em ouro amarelo e prata, combinei uma lua de mel em uma cidade de praia, fizemos juras de casamento e trocamos nossos anéis como se fosse alianças de casamento, por ele nós casaríamos legalmente, mais eu tenho medo que possa haver qualquer represália contra ele no trabalho.
Hoje não sou mais porteiro de edifício, fiz um curso profissional de assessor jurídico, passei num concurso público e nos amamos muito.
Nino você é minha Nina, meu amor e minha vida, sei que as nossas famílias aprovam nossa união.

Autor: Pedro
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