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Fodendo do Dr do Bate Papo

  • 31 de Dezembro de 2015
Oi, o que relato aqui aconteceu em 2008. Na época tinha 26 anos e não fazia um ano que tinha tido minha primeira foda com homem. Era uma sexta feira e estava em casa, depois do almoço, esperando a hora da academia abrir. Pra passar o tempo, resolvi acessar o bate papo da minha cidade e caçar um pouco.
Conversa vai e só isso. de repente, começo a teclar com um cara que morava razoavelmente perto de mim. Ele tinha 28 anos, 175cm, uns 70kg, branco e com peito peludo. Na hora que li sua descrição, perguntei se tinha câmera porque gostaria de saber se tudo aquilo era verdade. Ele falou que sim, mas que, antes, eu deveria me apresentar. Então disse que também era branco, tinha 182cm, pesava 85kg e que estava vestido pra academia. Trocamos MSN e fomos pra cam.
O tesão foi total e, apesar de ele estar usando um boné para tentar disfarçar um pouco, topou ficar nu para eu dar uma sacada no corpo dele. Vi que era um passivo com jeito de macho. Ele logo começou a contar que era médico e que estava em casa porque a UTI do hospital que fazia residência havia sido interditada por causa de uma bactéria. Então me perguntou e não toparia um encontro e que me buscaria perto de casa se eu topasse. Eu falei a ele que sim, mas que gozaria rápido porque a gente estava punhetando já pela cam. Mesmo assim marcamos.
Passado poucos minutos, ele me pegou no lugar marcado e fomos pra casa dele. Chegando lá, fomos direto pro quarto dele e ele me indicou a cama que usaríamos.
Começou a me despir e a me elogiar dizendo que amava "homão" grande e que, quando me viu em pé com shorts curtos e camiseta branca, não acreditou que tinha marcado um encontro com ele. Logo tirei a roupa dele e fui ao delírio com seu corpo. Confesso que não tinha curtido tanto o cara no trajeto até a casa dele... mas lá a coisa mudou.
Começamos a nos amassar e ele foi pra cama e pediu pra eu deitar.
Então falou que nunca tinha sido penetrado, pois sentia muita dor e perguntou se eu me importaria se ele apenas se sentasse no meu pau. Topei na hora.
Não precisei fazer nada porque o tesão daquele virgem era tamanho que ele me beijava, me acariciava, rebolava no meu pau. Comecei a babar muito, mas muito mesmo, e ele começou a escorregar no meu pau. Sentia que estava entrando e estava muito bom. Mas parei e perguntei a ele se não tinha uma camisinha ali. Ele tornou a falar que não rolaria penetração. eu insisti dizendo que era pra prevenir porque meu pau babava muito. Ele se levantou e pegou algumas camisinhas, que estavam guardadas dentro de uma sacola plástica de supermercado dentro da última gaveta de seu gurada-roupa. Percebi que eram daquelas distribuídas gratuitamente e ele me disse que guardara desde o último carnaval.
Vesti a camisinha no pau e ele montou novamente. Como seu cu estava totalmente melado, foi deslizando lentamente e ele nem percebeu que estava sendo penetrado.
A foda foi ficando mais quente. Eu ali só curtindo e deixando o Dr cavalgar na minha vara. Quando dei conta, eu estava com um jato de porra quente vindo na minha cara, parando na minha testa. Ele havia gozado sem nem tocar em seu pau. Ele começou a falar que nunca tinha sentido prazer pelo cu, e que, como médico, ficava intrigado com seu colegas contando como era dar e ele não conseguia.
Sorria como uma crianç, estava super eufórico e não parava de falar e começou a me agradecer por tê-lo feito gozar. Foi então que tive que tomar uma atitude pra ele se calar: peguei ele e dei um beijo na boca e ficamos deitados um pouco.
Quando se acalmou, disse que teria que ficar devendo pra mim porque eu não tinha gozado e ele achava que não conseguiria novamente.
Então falei pra ele chupar meu pau um pouco enquanto eu chupava o dele. Como curto muito um cu, logo deixei o pau dele de lado e comecei a chupar seu cu. Ele parou de me chupar na hora e eu cheguei a pensar que ele não estava me curtindo. Pelo contrário! Parou de me chupar pra delirar de tesão. Foi quando aproveitei e o coloquei de bruços na cama. Vesti a outra camisinha e fodi o Dr: bombei mesmo. Quando gozei, ele começou a dar outra aula sobre o que sentiu... eu relaxei. Depois tomamos banho e falei que tinha que ir malhar. Ele me trouxe pra casa, mas nem consegui pensar em outra coisa se não na foda.
Depois rolou várias vezes e começamos a namorar. Mas durou um pouco mais de um mês. Confesso que, apesar do pouco tempo, ele foi a grande paixão da minha vida. Mas ele disse que não poderíamos ficar juntos por causa das guias espirituais dele. Eu acho que ele estava a fim de provar novos paus.
Nunca mais nos falamos. Hoje sou casado com outro e amo meu parceiro: super companheiro. Mas confesso que aquela loucura de sentimentos que vivemos nunca mais se repetiu.
Na época falamos um papo de reviver tudo em outras vidas, mas, pra falar a verdade, hoje prefiro o meu maridão!

Autor: Ruy Senes
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