Como me Descobri com meus Primos 2ª parte
Continuando o conto "Como me descobri com meus primos", vou contar o que aconteceu no resto do final de semana que finalmente perdi minha virgindade de minha bundona e cuzinho, para meus queridos priminhos, Pedro e João.
Bem, as características deles e a minha já falei no relato anterior, porém podem confirmar as minhas nas fotos, que são atuais, na época do conto já tinha este bundão e corpo lisinhos, porém era muito inocente, mas adorando a novidade.
Depois do ocorrido na piscina e banheiro da piscina, estava com meu lado fêmea aflorado e preocupado ao mesmo tempo, pois minha criação era rígida e machista, e eu não estava acreditando que tinha adorado tudo aquilo, e estava com vontade de mais.
Chegou a noite e fomos para o quarto cedo, pois acordaríamos cedo para ir ver o caseiro tirar o leite das vacas.
Colocamos nossos pijamas, e para variar, foi muito excitante este momento.
Entramos no quarto e separamos nossos pijamas e fomos logo tirando a roupa, pois durmo sem cueca e meus primos pude perceber que também.
Quando tiramos a roupa, não sei o que me deu, mas não conseguia tirar os olhos dos pintos dos meninos, tentava disfarçar mas eles logo perceberam, e Pedro deu uma risadinha sacana.
coloquei o short de malha bege, que moldou com perfeição a minha bunda, e Pedro que era mais atirado, chegou perto deu uma apalpada inesperada por cima do pijama, que me arrepiou, porém disse para ele parar, pois não ia se repetir mais, tinha medo que alguém descobrisse o ocorrido, e estava confuso.
Pedro então disse:
- Não fique assim, sei que gostou, nunca vi nem uma putinha rebolar tanto uma bunda e chupar com tanta fome igual você fez hoje.
Fiquei vermelho e respondi.
- Não sei o que deu em mim, mas não posso mais fazer isso.
- Não seja bobo, nós jamais falaremos para ninguém, fica sendo nosso segredo, e vamos fazer tudo o que quiser e vc faz o que nós quisermos.
- Vou pensar!
Fomos para as camas, eu dormia em uma cama de viúva, que era mais larga, devido ao meu tamanho, o Pedro dormia embaixo do beliche e o João em cima.
Peguei logo no sono, e no meio da madrugada, sinto uma mão acariciando minha bunda, que já estava a mostra. Tomei um susto e vi Pedro ao meu lado já embaixo de minha coberta passando a mão em mim e se masturbando com a outra.
- Você ta ficando louco. Sussurei.
- Deixa eu te comer de novo?
- Não ainda não sei se estou disposto.
Lógico que era pura mentira minha, no fundo estava louco para me soltar, mas com um certo receio.
- Fica sendo nossa putinha, ninguém nunca vai saber.
- Você jura por Deus?
- Lógico que juro, por quê ia querer perder essa bundona gostosa?
- Vou pensar...
- Deixa então eu só dormir aqui com você, tá frio e aqui ta quentinho.
- Está bem, mas não vou dar para você aqui, nem adianta tentar.
- Tudo bem eu juro.
- Então fecha a porta na chave, não quero que ninguém pegue a gente na mesma cama.
Ele correu e fechou a porta, João dormia pesado, e Pedro deitou do meu lado.
Virei para o lado da parede, instintivamente, ficando meu bundão com meu short justo, que moldava ele todo, virado para seu lado. Não demorou, senti uma mão me abraçar e acariciar meu peito, e seu corpo todo moldou o meu, bem coladinho de conchinha.
Fingi que estava dormindo e fiquei quietinho, e comecei a sentir seu cacetão, crescendo em minha bundona, era muito gostoso.
Continuei parado e as vezes até dava uma forçadinha de leve para trás para sentir aquele pintão, que devia ter uns 21 cm.
Pedro lógico que percebeu que estava fingindo, e entrou na brincadeira, e só senti, quando ele puxou uma das pernas de meu short molinho do pijama para o lado e alojou aquela rola enorme e quente entre minha bundona.
Eu continuei fingindo, e ele ficava lentamente indo e vindo, como se estivesse me fudendo, e não contente baixou meu short até as pernas e se alojou melhor.
Podia sentir todo seu corpo colado no meu, e melhor ainda, seu pinto roçando minha bunda e cuzinho.
Ficou muito tempo assim até que senti um liquido quente se espalhar em meu reguinho e bunda.
Em seguida senti que estava me limpando e depois continuou abraçado e dormimos assim.
De manhã, acordamos e João ainda dormia. Me fingi de surpreso quando vi que estava nu colado em mim, que também estava sem minha calça.
Ele riu e me mostrou sua pica dura. Eu fiquei sem graça e disse que não, porém estava muito excitado e queria ser a menininha deles.
Levantamos e fui até o banheiro e peguei minha sunga, que na época eram finas do lado e pareciam calcinha de biquíni.
Então coloquei, e safadamente, enfiei ela atoladinha em meu regão, que não teve dificuldade alguma em engolir aquela sunga, e por cima coloquei um calção, desses de futebol.
Tomamos café e fomos ao curral ver tirar leite das vacas, e depois fomos andar pelo sitio que tinha 6 alqueires, e quando já era umas 09:00 horas, pensei, é agora que vou me entregar e ser a menininha destes dois de novo.
- Pedro, João, vamos na cachoeirinha tomar banho, é muito bom, mas vamos ter que andar um pouco pois é perto da nascente do riozinho.
Eles acharam a idéia ótima, principalmente o Pedro que era mais safado e estava seco para me comer, depois da noite que passamos.
A Cachoeirinha, chamo deste nome, pois é pequena, fica no começo de uma mata, a agua é limpíssima e a queda cai em uma área que bate agua pela cintura, e fundo de areia e pedrinhas, um lugar muito bonito.
Lá tinha certeza que estávamos seguros e ninguém nos veria, mas não falei nada.
Chegando lá, os dois já tiraram os calções, ficaram de sungas, e em seguida pularam na agua, que era um pouco fria, mas estava um dia quente.
E me chamaram, para ir também.
Quando baixei propositalmente meu calção, de costas para eles, bem devagarinho, e liberei minha sunguinha vermelhinha toda enterradinha no meu bundão, eles piraram.
- Vem logo, vem brincar com a gente.
Entrei e começamos a brincadeira de jogar agua um no outro, e derrepente já estávamos nos abraçando, e melhor ainda, Pedro e João já haviam arremessado suas sungas na pedra da cachoeira e estavam peladinhos na agua.
A visão dos dois cacetões duros me deixou louco, não desgrudava os olhos e estava a beira de babar de vondade deles.
Os dois perceberam que estava entregue, e enquanto Pedro me abraçou, me deitando sobre o corpo dele, João baixou minha sunga e me despiu também. Meu cuzinho piscava, eu estava louco, melhor dizendo louca, piranha, putinha, safada...
Resolvi me soltar e puxei Pedro para a parte rasinha do riozinho, deitei ele na areia, deixando sua bunda e pernas tocando ainda na agua e comecei a pagar um boquete de primeira, lambia as bolas, ia lambendo todo aquele pintão e abocanhava aquela rola enorme. Pedro delirava.
Nesta altura estava de quatro e minha bunda devia estar muito bonita, pois nesta posição, ela aumenta mais. Foi quando senti uma linguada em meu cuzinho, e depois uma centenhas delas, entre estocadas de língua cuzinho adentro, me fazendo piscar de tesão.
Era o sinal verde que João precisava, sem pensar duas vezes passou saliva no meu cuzinho e começou a forçar devagar, enguanto chupava guloso Pedro.
Ainda estava dolorido do dia anterior, porém o tesão era maior e relaxei o que pude meu cuzinho, até que senti entrar um pouco mais que a cabecinha, pedi para ficar parado, para acostumar, em seguida entrou mais um pouco, depois mais um pouco e quando vi devia ter uns 18 cm dentro de mim.
Já acostumado João começou a bombar devagar, e eu sentia cada cm de entrada e saída, me deixando louco, e me fazendo chupar mais ainda o pintão do Pedro.
Não demorou e a situação era outra.
- Podem fazer o que quiserem comigo, só- não contem a ninguém.
- Falô priminha gotosa, vamo arrombar você toda. Disse Pedro.
- Então come sua priminha gostosa João, come que só ta começando.
E nem eu sabia que rebolava tanto, comecei a rebolar e ir e vir com a bunda no pintão do João, que só era tímido nas palavras, pois metia com força.
Fechei o meu cuzinho e meti com força, e foi aí que senti o melado invadir meu cú, e escorrer pela minhas pernas, era uma sensação indescritível, quando ele tirou o pau do meu cuzinho senti mais porra ainda sair de dentro de mim.
Pedro saiu da minha frente e só senti quando jogou agua em minha bundona para limpar a porra e depois enfiou devagar seu pintão, que entrou com certa facilidade devido a foda anterior, não demorou e começou a bombar com força.
Foi então que João abriu a boca.
- Limpa meu pinto priminha.
Chupei seu pinto já meia bomba, e ainda pude sentir o gosto de sua porra, que estava na uretra.
Pedro não parava de bombar e me sentia puta demais, para esses dois seria sempre puta.
Pedro então mandou eu ficar deitado de barriga para cima na areia, e colocou minha pernas em seu ombro e meteu com força, sem piedade, só não gritei porque estava já com o pinto do João na boca.
Não demorou e senti o gozo do cavalo do Pedro dentro de mim, ou melhor, já esburrando para fora também de mim.
Tirou o mastro e ordenou que limpasse com a boca, o que fiz com maestria e depois me estiquei na areia com a bunda toda esporrada e ali fiquei até me recuperar de novo.
Foi então que os meninos me jogaram agua e me levaram para a agua. Lá me lavaram, passando muito as mãos em minha bundona e aperdando-a. em seguida já estava debruçado na pedra da cachoeira e sentindo a pica do João em riste dentro de mim.
E logicamente Pedro sentou na pedra e botou seu mastro branco com cabeça rosada para eu chupar de novo.
Desta vez demorou mais um pouco, e depois que deixei o pinto do Pedro em ponto de bala, ele foi revezar com João e me foderam muito.
Até que João que já estava quase gozando, me disse:
- Chupa minha pica sua vadia!
Obedeci imediatamente, pois aquele dia eles mandavam em mim.
Não precisei de dar nem dez bombadas com a boca e senti o gozo em minha boca, engoli um pouco e babei o resto, porém continuei chupando pois estava delirando de tesão com a pica de Pedro no cú.
Sentia meu piruzinho babar sem parar, e a sensação de dar o cú era indescritível, minhas pernas tremiam e meu cuzinho estava já relaxado.
Até que senti mais porra dentro de mim e arriei.
fiquei deitado na agua, igual a um jacaré, paradão tentando me recuperar.
Enquanto isso os meninos ficavam alisando minha bundona e meus peitos, até que João, o mais tímido, pediu que virasse de barriga para cima, e me pagou um boquete maravilhoso, que com o tesão todo que sentia, não demorou nada e gozei muito, e o pirocudo engoliu tudo.
Depois daquele domingo, ainda dei para eles algumas vezes, na casa deles, no meu quarto, na casa de praia, e uns 6 meses depois mudaram para a Capital, e nunca mais fiquei com eles, nem mesmo depois de mudar para Vitória.
Isso se deu, por nesta época os dois estarem namorando e eu também, mas o que eles não sabiam é que se forçassem um pouquinho a barra, teriam uma putinha para eles.
Esperam que tenham gostado da experiência que relatei, tentei ser o mais fiel possível ao acontecido.
Se gostarem deem seu voto.
Bem, as características deles e a minha já falei no relato anterior, porém podem confirmar as minhas nas fotos, que são atuais, na época do conto já tinha este bundão e corpo lisinhos, porém era muito inocente, mas adorando a novidade.
Depois do ocorrido na piscina e banheiro da piscina, estava com meu lado fêmea aflorado e preocupado ao mesmo tempo, pois minha criação era rígida e machista, e eu não estava acreditando que tinha adorado tudo aquilo, e estava com vontade de mais.
Chegou a noite e fomos para o quarto cedo, pois acordaríamos cedo para ir ver o caseiro tirar o leite das vacas.
Colocamos nossos pijamas, e para variar, foi muito excitante este momento.
Entramos no quarto e separamos nossos pijamas e fomos logo tirando a roupa, pois durmo sem cueca e meus primos pude perceber que também.
Quando tiramos a roupa, não sei o que me deu, mas não conseguia tirar os olhos dos pintos dos meninos, tentava disfarçar mas eles logo perceberam, e Pedro deu uma risadinha sacana.
coloquei o short de malha bege, que moldou com perfeição a minha bunda, e Pedro que era mais atirado, chegou perto deu uma apalpada inesperada por cima do pijama, que me arrepiou, porém disse para ele parar, pois não ia se repetir mais, tinha medo que alguém descobrisse o ocorrido, e estava confuso.
Pedro então disse:
- Não fique assim, sei que gostou, nunca vi nem uma putinha rebolar tanto uma bunda e chupar com tanta fome igual você fez hoje.
Fiquei vermelho e respondi.
- Não sei o que deu em mim, mas não posso mais fazer isso.
- Não seja bobo, nós jamais falaremos para ninguém, fica sendo nosso segredo, e vamos fazer tudo o que quiser e vc faz o que nós quisermos.
- Vou pensar!
Fomos para as camas, eu dormia em uma cama de viúva, que era mais larga, devido ao meu tamanho, o Pedro dormia embaixo do beliche e o João em cima.
Peguei logo no sono, e no meio da madrugada, sinto uma mão acariciando minha bunda, que já estava a mostra. Tomei um susto e vi Pedro ao meu lado já embaixo de minha coberta passando a mão em mim e se masturbando com a outra.
- Você ta ficando louco. Sussurei.
- Deixa eu te comer de novo?
- Não ainda não sei se estou disposto.
Lógico que era pura mentira minha, no fundo estava louco para me soltar, mas com um certo receio.
- Fica sendo nossa putinha, ninguém nunca vai saber.
- Você jura por Deus?
- Lógico que juro, por quê ia querer perder essa bundona gostosa?
- Vou pensar...
- Deixa então eu só dormir aqui com você, tá frio e aqui ta quentinho.
- Está bem, mas não vou dar para você aqui, nem adianta tentar.
- Tudo bem eu juro.
- Então fecha a porta na chave, não quero que ninguém pegue a gente na mesma cama.
Ele correu e fechou a porta, João dormia pesado, e Pedro deitou do meu lado.
Virei para o lado da parede, instintivamente, ficando meu bundão com meu short justo, que moldava ele todo, virado para seu lado. Não demorou, senti uma mão me abraçar e acariciar meu peito, e seu corpo todo moldou o meu, bem coladinho de conchinha.
Fingi que estava dormindo e fiquei quietinho, e comecei a sentir seu cacetão, crescendo em minha bundona, era muito gostoso.
Continuei parado e as vezes até dava uma forçadinha de leve para trás para sentir aquele pintão, que devia ter uns 21 cm.
Pedro lógico que percebeu que estava fingindo, e entrou na brincadeira, e só senti, quando ele puxou uma das pernas de meu short molinho do pijama para o lado e alojou aquela rola enorme e quente entre minha bundona.
Eu continuei fingindo, e ele ficava lentamente indo e vindo, como se estivesse me fudendo, e não contente baixou meu short até as pernas e se alojou melhor.
Podia sentir todo seu corpo colado no meu, e melhor ainda, seu pinto roçando minha bunda e cuzinho.
Ficou muito tempo assim até que senti um liquido quente se espalhar em meu reguinho e bunda.
Em seguida senti que estava me limpando e depois continuou abraçado e dormimos assim.
De manhã, acordamos e João ainda dormia. Me fingi de surpreso quando vi que estava nu colado em mim, que também estava sem minha calça.
Ele riu e me mostrou sua pica dura. Eu fiquei sem graça e disse que não, porém estava muito excitado e queria ser a menininha deles.
Levantamos e fui até o banheiro e peguei minha sunga, que na época eram finas do lado e pareciam calcinha de biquíni.
Então coloquei, e safadamente, enfiei ela atoladinha em meu regão, que não teve dificuldade alguma em engolir aquela sunga, e por cima coloquei um calção, desses de futebol.
Tomamos café e fomos ao curral ver tirar leite das vacas, e depois fomos andar pelo sitio que tinha 6 alqueires, e quando já era umas 09:00 horas, pensei, é agora que vou me entregar e ser a menininha destes dois de novo.
- Pedro, João, vamos na cachoeirinha tomar banho, é muito bom, mas vamos ter que andar um pouco pois é perto da nascente do riozinho.
Eles acharam a idéia ótima, principalmente o Pedro que era mais safado e estava seco para me comer, depois da noite que passamos.
A Cachoeirinha, chamo deste nome, pois é pequena, fica no começo de uma mata, a agua é limpíssima e a queda cai em uma área que bate agua pela cintura, e fundo de areia e pedrinhas, um lugar muito bonito.
Lá tinha certeza que estávamos seguros e ninguém nos veria, mas não falei nada.
Chegando lá, os dois já tiraram os calções, ficaram de sungas, e em seguida pularam na agua, que era um pouco fria, mas estava um dia quente.
E me chamaram, para ir também.
Quando baixei propositalmente meu calção, de costas para eles, bem devagarinho, e liberei minha sunguinha vermelhinha toda enterradinha no meu bundão, eles piraram.
- Vem logo, vem brincar com a gente.
Entrei e começamos a brincadeira de jogar agua um no outro, e derrepente já estávamos nos abraçando, e melhor ainda, Pedro e João já haviam arremessado suas sungas na pedra da cachoeira e estavam peladinhos na agua.
A visão dos dois cacetões duros me deixou louco, não desgrudava os olhos e estava a beira de babar de vondade deles.
Os dois perceberam que estava entregue, e enquanto Pedro me abraçou, me deitando sobre o corpo dele, João baixou minha sunga e me despiu também. Meu cuzinho piscava, eu estava louco, melhor dizendo louca, piranha, putinha, safada...
Resolvi me soltar e puxei Pedro para a parte rasinha do riozinho, deitei ele na areia, deixando sua bunda e pernas tocando ainda na agua e comecei a pagar um boquete de primeira, lambia as bolas, ia lambendo todo aquele pintão e abocanhava aquela rola enorme. Pedro delirava.
Nesta altura estava de quatro e minha bunda devia estar muito bonita, pois nesta posição, ela aumenta mais. Foi quando senti uma linguada em meu cuzinho, e depois uma centenhas delas, entre estocadas de língua cuzinho adentro, me fazendo piscar de tesão.
Era o sinal verde que João precisava, sem pensar duas vezes passou saliva no meu cuzinho e começou a forçar devagar, enguanto chupava guloso Pedro.
Ainda estava dolorido do dia anterior, porém o tesão era maior e relaxei o que pude meu cuzinho, até que senti entrar um pouco mais que a cabecinha, pedi para ficar parado, para acostumar, em seguida entrou mais um pouco, depois mais um pouco e quando vi devia ter uns 18 cm dentro de mim.
Já acostumado João começou a bombar devagar, e eu sentia cada cm de entrada e saída, me deixando louco, e me fazendo chupar mais ainda o pintão do Pedro.
Não demorou e a situação era outra.
- Podem fazer o que quiserem comigo, só- não contem a ninguém.
- Falô priminha gotosa, vamo arrombar você toda. Disse Pedro.
- Então come sua priminha gostosa João, come que só ta começando.
E nem eu sabia que rebolava tanto, comecei a rebolar e ir e vir com a bunda no pintão do João, que só era tímido nas palavras, pois metia com força.
Fechei o meu cuzinho e meti com força, e foi aí que senti o melado invadir meu cú, e escorrer pela minhas pernas, era uma sensação indescritível, quando ele tirou o pau do meu cuzinho senti mais porra ainda sair de dentro de mim.
Pedro saiu da minha frente e só senti quando jogou agua em minha bundona para limpar a porra e depois enfiou devagar seu pintão, que entrou com certa facilidade devido a foda anterior, não demorou e começou a bombar com força.
Foi então que João abriu a boca.
- Limpa meu pinto priminha.
Chupei seu pinto já meia bomba, e ainda pude sentir o gosto de sua porra, que estava na uretra.
Pedro não parava de bombar e me sentia puta demais, para esses dois seria sempre puta.
Pedro então mandou eu ficar deitado de barriga para cima na areia, e colocou minha pernas em seu ombro e meteu com força, sem piedade, só não gritei porque estava já com o pinto do João na boca.
Não demorou e senti o gozo do cavalo do Pedro dentro de mim, ou melhor, já esburrando para fora também de mim.
Tirou o mastro e ordenou que limpasse com a boca, o que fiz com maestria e depois me estiquei na areia com a bunda toda esporrada e ali fiquei até me recuperar de novo.
Foi então que os meninos me jogaram agua e me levaram para a agua. Lá me lavaram, passando muito as mãos em minha bundona e aperdando-a. em seguida já estava debruçado na pedra da cachoeira e sentindo a pica do João em riste dentro de mim.
E logicamente Pedro sentou na pedra e botou seu mastro branco com cabeça rosada para eu chupar de novo.
Desta vez demorou mais um pouco, e depois que deixei o pinto do Pedro em ponto de bala, ele foi revezar com João e me foderam muito.
Até que João que já estava quase gozando, me disse:
- Chupa minha pica sua vadia!
Obedeci imediatamente, pois aquele dia eles mandavam em mim.
Não precisei de dar nem dez bombadas com a boca e senti o gozo em minha boca, engoli um pouco e babei o resto, porém continuei chupando pois estava delirando de tesão com a pica de Pedro no cú.
Sentia meu piruzinho babar sem parar, e a sensação de dar o cú era indescritível, minhas pernas tremiam e meu cuzinho estava já relaxado.
Até que senti mais porra dentro de mim e arriei.
fiquei deitado na agua, igual a um jacaré, paradão tentando me recuperar.
Enquanto isso os meninos ficavam alisando minha bundona e meus peitos, até que João, o mais tímido, pediu que virasse de barriga para cima, e me pagou um boquete maravilhoso, que com o tesão todo que sentia, não demorou nada e gozei muito, e o pirocudo engoliu tudo.
Depois daquele domingo, ainda dei para eles algumas vezes, na casa deles, no meu quarto, na casa de praia, e uns 6 meses depois mudaram para a Capital, e nunca mais fiquei com eles, nem mesmo depois de mudar para Vitória.
Isso se deu, por nesta época os dois estarem namorando e eu também, mas o que eles não sabiam é que se forçassem um pouquinho a barra, teriam uma putinha para eles.
Esperam que tenham gostado da experiência que relatei, tentei ser o mais fiel possível ao acontecido.
Se gostarem deem seu voto.
Autor: Rabudo
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