Cabelo, Barba e Beijo
Assumo não gosto de cortar o cabelo; só quando já esta muito grande, agora que deixei a barba estou parecendo um lobisomem, como diz minha mulher, como era aniversário dela resolvi sair do trabalho e passar no cabeleleiro, como ia ser cabelo e barba ele pedi para eu ser o ultimo, quando cheguei foi ele foi logo dizendo;
- Caramba desta vez ta muito grande.
- Hoje é aniversário de minha mulher vou fazer uma surpresa, vou levar ela para jantar e depois um motelzinho, tenho que sair daqui um tesão pra ela.
- Blz, é o corte de sempre e tirar barba?
- Não, a barba fica eu disse.
Ele concordou:
- Eu também não consigo tirar a minha barba, agente fica mais adulto.
- Sou muito peludo; peito, perna e agora de barba fiquei mais macho mesmo, minha mulher adora, quando estou pelado até eu tenho tesão de mim, e rimos da piada.
Ele disse:
- Vou caprichar e ainda vou te dar uma massagem de graça para relaxar.
Sentei e ele começou, primeiro foi o corte, metade do cabelo foi pro lixo, ai começou a barba primeiro pos uma toalha quente e disse suave no meu ouvido; - Agora relaxa vou te massagear. E começou pelo pescoço depois orelhas, abriu dois botões da minha camisa e massageou o encontro do pescoço com o peito, eu passei o dia todo pensando no motel com minha mulher fazia tempo que não tínhamos um foda boa, então eu estava muito exitado, eu não sabia se ele estava me provocando ou era que estava muito exitado.
Ele tirou a tolha e começo a aparar a barba, a mão dele no meu rosto me exitava mais, e sempre dizia suave no meu ouvido; - Relaxa, você ta ficando um tesão. Meu saco estava explodindo de dor minha respiração estava a mil e minha cueca já estava lambuzada eu queria gozar de qualquer jeito.
Quando terminou eu tinha ficado mesmo com tesão, levantei e fui logo metendo a mão dentro da calça e arrumando o pau duro, ele percebeu mas disfarçou.
Ficamos os dois em pé ele passava a mão no meu rosto e lateral de meu cabelo e explicava como tinha feito o corte.
- Sua mulher vai gostar sua barba ta bem macia. E fez um novo carinho no meu rosto, não aquentei e perguntei:
- Ficou como a sua? Como estávamos com o rosto próximo; levei as duas mão no rosto dele fiz um longo carinho e puxei e dei um selinho na boca, ele ficou assustado.
Nos abraçamos e começamos um beijo, ele me empurrou e disse; - Para, alguém pode ver e saiu, eu fui atrás abrindo mais a camisa, chegamos em um lugar mais discretos, cheguei mais próximo e nos beijamos longamente com tesão, sentir a barba dele me exitava mais ele tirou a camisa também nos roçamos e em cochamos enquanto beijávamos.
De repente parou e disse:
- Para, sou casado, não sou viado.
- Eu também sou casado e não viado também, mas que tesão foi esse que sentimos.
- É melhor você sair daqui, se não vamos terminar fazendo besteira. Disse e voltou pro salão.
Nem paguei, sai me vestindo pela rua estava todo molhado, cheguei em casa e fui direto pro banho toquei uma pensando no que acontece, depois fomos comemorar e no motel nunca fui tão bem de cama ela estava em êxtase e eu não esquecia o que aconteceu.
Agora quando vou cortar o cabelo espero o salão estar cheio, falamos pouco e não nunca mais tocamos no assunto, apesar de já ter percebido ele roçar na minha mão no acento da cadeira no meio de todos.
- Hoje é aniversário de minha mulher vou fazer uma surpresa, vou levar ela para jantar e depois um motelzinho, tenho que sair daqui um tesão pra ela.
- Blz, é o corte de sempre e tirar barba?
- Não, a barba fica eu disse.
Ele concordou:
- Eu também não consigo tirar a minha barba, agente fica mais adulto.
- Sou muito peludo; peito, perna e agora de barba fiquei mais macho mesmo, minha mulher adora, quando estou pelado até eu tenho tesão de mim, e rimos da piada.
Ele disse:
- Vou caprichar e ainda vou te dar uma massagem de graça para relaxar.
Sentei e ele começou, primeiro foi o corte, metade do cabelo foi pro lixo, ai começou a barba primeiro pos uma toalha quente e disse suave no meu ouvido; - Agora relaxa vou te massagear. E começou pelo pescoço depois orelhas, abriu dois botões da minha camisa e massageou o encontro do pescoço com o peito, eu passei o dia todo pensando no motel com minha mulher fazia tempo que não tínhamos um foda boa, então eu estava muito exitado, eu não sabia se ele estava me provocando ou era que estava muito exitado.
Ele tirou a tolha e começo a aparar a barba, a mão dele no meu rosto me exitava mais, e sempre dizia suave no meu ouvido; - Relaxa, você ta ficando um tesão. Meu saco estava explodindo de dor minha respiração estava a mil e minha cueca já estava lambuzada eu queria gozar de qualquer jeito.
Quando terminou eu tinha ficado mesmo com tesão, levantei e fui logo metendo a mão dentro da calça e arrumando o pau duro, ele percebeu mas disfarçou.
Ficamos os dois em pé ele passava a mão no meu rosto e lateral de meu cabelo e explicava como tinha feito o corte.
- Sua mulher vai gostar sua barba ta bem macia. E fez um novo carinho no meu rosto, não aquentei e perguntei:
- Ficou como a sua? Como estávamos com o rosto próximo; levei as duas mão no rosto dele fiz um longo carinho e puxei e dei um selinho na boca, ele ficou assustado.
Nos abraçamos e começamos um beijo, ele me empurrou e disse; - Para, alguém pode ver e saiu, eu fui atrás abrindo mais a camisa, chegamos em um lugar mais discretos, cheguei mais próximo e nos beijamos longamente com tesão, sentir a barba dele me exitava mais ele tirou a camisa também nos roçamos e em cochamos enquanto beijávamos.
De repente parou e disse:
- Para, sou casado, não sou viado.
- Eu também sou casado e não viado também, mas que tesão foi esse que sentimos.
- É melhor você sair daqui, se não vamos terminar fazendo besteira. Disse e voltou pro salão.
Nem paguei, sai me vestindo pela rua estava todo molhado, cheguei em casa e fui direto pro banho toquei uma pensando no que acontece, depois fomos comemorar e no motel nunca fui tão bem de cama ela estava em êxtase e eu não esquecia o que aconteceu.
Agora quando vou cortar o cabelo espero o salão estar cheio, falamos pouco e não nunca mais tocamos no assunto, apesar de já ter percebido ele roçar na minha mão no acento da cadeira no meio de todos.
Autor: Ruben Leite
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