O Caseiro me Pegou no Carnaval
Olá, neste carnaval de 2016, fui com amigos do trabalho da esposa para uma chácara no interior de São Paulo, éramos 3 casais e 2 mulheres, tudo combinado, partimos para o descanso merecido...
Chegamos por volta da meia noite, o caseiro da chácara nos recebeu e mostrou a casa, cada casal ficou em um quarto e as duas avulsas ficaram na sala, tudo ajeitado, partimos para a piscina, o calor estava forte, minha esposa como sempre não entrou no clima e acabei ficando meio deslocado, apesar de conhecê-los os amigos eram dela e não meu.
Dia seguinte todos acordamos no meio da manhã, preparei todo o café e depois fomos curtir a piscina, ficamos bebendo e nos divertindo, o caseiro sempre prestativo ficava de protidão para nos atender com a infra da casa, ele não tirava o olho das meninas e eu dele, Carlos é um homem de meia idade, magro e queimado de sol, tipo rude, mas muito calmo nas conversas e atitudes, passou o dia e lá no começo da noite preparamos um jantar e ficamos ouvindo música e jogando conversa fora, deitei cedo e minha esposa ficou na varanda com o pessoal, quando deitou, tentei uns carinhos mas não tive sucesso, nossa relação já está meio fria.
Dia seguinte mesma rotina, café, piscina e bebidas, enquanto todos se divertiam comecei a fazer o churras, lá pelas 16 horas, todos resolveram ir até a cidade, fiquei para arrumar as coisas, o Carlos estava me ajudando com a bagunça, quando eu estava na pia lavando louça ele com a descupa de guardar um jarra na prateleria encostou seu pau na minha bunda, se descupou, eu disse que o ajudaria e me esticando pra alcançar a prateleira encostei nele novamente, seu pau estava duro, falei nossa seu amigão está bem acordado, ele já me forçando contra a pia perguntou se eu estava gostando, nem respondi, desci a mão e comecei a acariciar seu pau, Carlos enfiou a mão na minha suga e começou a me apertar a bunda e bolinar, me virei e ajoelhei na sua frente, desabotoei sua bermuda e vi um pau grosso e gostoso, cheio de veias saltadas, comecei a chupa-lo, sem pressa, passava a língua da base até a cabeça e depois engolia tudo que conseguia, ele suspirava e forçava seu pau na minha garganta, pouco depois ele gozou na minha cara, me chamava de putinha e batia seu cacete na minha cara lambusada, rindo e feliz da vida, me levantei e lavei o rosto na pia, ele todo animado procurou meu cuzinho e começou a enfiar o dedo, adoro dedada, brincamos um pouco...
Fui ao banheiro, fiz uma higiene rapidinho, passei óleo hidratante no cuzinho, peguei camisinhas na mala e voltei pra fora, Carlos me esperava tocando uma, me ajoelhei e comecei outra gulosa, coloquei a camisinha e voltei pra pia, ele veio e começou a pincelar meu cuzinho que piscava de vontade, forçou e a cabeça entrou, me fazendo acarcar pra frente, senti cada centímetro me penetrando, seus pentelhos encostaram na minha bunda, pronto estava tudo dentro, inclinei o corpo mais que pude, arrebitei a bunda comecei a rebolar no seu pau, ele entendeu e começou a bombar, que delícia sentir aquele homem rude deliciando-se com minha bundinha, ele tirava e enfiava tudo de uma vez, via estrelas e gozei sem colocar a mão no pau, ele sentindo meu cú mordendo seu pau encheu a camisinha de porra, ficou com o pau enfiado até amolecer, dei um mergulho na piscina e voltei perto dele, perguntei se tinha gostado, ele respondeu que adora comer bundinha de macho, sua mulher estava há uma semana viajando e ela não dá a bunda, quando percebe que algum hóspede gosta de virar putinha ele come mesmo, perguntei como ele havia percebido que gostava, respondeu que me viu olhando os rapazes com cara de quem queria mais e sempre muito prestativo com todos, resolveu arriscar uma investida, terminamos o serviço com ele passando a mão na minha bunda e dizendo que eu era muito gostoso e que adorava meu cuzinho todo depilado, lisinho e quentinho.
O pessoal voltou da cidade e ficamos na doce rotina de curtição ao ócio, minha esposa nem se ligou em nada, Carlos ainda me comeu mais vezes durante o fim de semana, era só o pessoal dar uma saidinha e ele já vinha me pegar, eita caipira bom de foda...
Chegamos por volta da meia noite, o caseiro da chácara nos recebeu e mostrou a casa, cada casal ficou em um quarto e as duas avulsas ficaram na sala, tudo ajeitado, partimos para a piscina, o calor estava forte, minha esposa como sempre não entrou no clima e acabei ficando meio deslocado, apesar de conhecê-los os amigos eram dela e não meu.
Dia seguinte todos acordamos no meio da manhã, preparei todo o café e depois fomos curtir a piscina, ficamos bebendo e nos divertindo, o caseiro sempre prestativo ficava de protidão para nos atender com a infra da casa, ele não tirava o olho das meninas e eu dele, Carlos é um homem de meia idade, magro e queimado de sol, tipo rude, mas muito calmo nas conversas e atitudes, passou o dia e lá no começo da noite preparamos um jantar e ficamos ouvindo música e jogando conversa fora, deitei cedo e minha esposa ficou na varanda com o pessoal, quando deitou, tentei uns carinhos mas não tive sucesso, nossa relação já está meio fria.
Dia seguinte mesma rotina, café, piscina e bebidas, enquanto todos se divertiam comecei a fazer o churras, lá pelas 16 horas, todos resolveram ir até a cidade, fiquei para arrumar as coisas, o Carlos estava me ajudando com a bagunça, quando eu estava na pia lavando louça ele com a descupa de guardar um jarra na prateleria encostou seu pau na minha bunda, se descupou, eu disse que o ajudaria e me esticando pra alcançar a prateleira encostei nele novamente, seu pau estava duro, falei nossa seu amigão está bem acordado, ele já me forçando contra a pia perguntou se eu estava gostando, nem respondi, desci a mão e comecei a acariciar seu pau, Carlos enfiou a mão na minha suga e começou a me apertar a bunda e bolinar, me virei e ajoelhei na sua frente, desabotoei sua bermuda e vi um pau grosso e gostoso, cheio de veias saltadas, comecei a chupa-lo, sem pressa, passava a língua da base até a cabeça e depois engolia tudo que conseguia, ele suspirava e forçava seu pau na minha garganta, pouco depois ele gozou na minha cara, me chamava de putinha e batia seu cacete na minha cara lambusada, rindo e feliz da vida, me levantei e lavei o rosto na pia, ele todo animado procurou meu cuzinho e começou a enfiar o dedo, adoro dedada, brincamos um pouco...
Fui ao banheiro, fiz uma higiene rapidinho, passei óleo hidratante no cuzinho, peguei camisinhas na mala e voltei pra fora, Carlos me esperava tocando uma, me ajoelhei e comecei outra gulosa, coloquei a camisinha e voltei pra pia, ele veio e começou a pincelar meu cuzinho que piscava de vontade, forçou e a cabeça entrou, me fazendo acarcar pra frente, senti cada centímetro me penetrando, seus pentelhos encostaram na minha bunda, pronto estava tudo dentro, inclinei o corpo mais que pude, arrebitei a bunda comecei a rebolar no seu pau, ele entendeu e começou a bombar, que delícia sentir aquele homem rude deliciando-se com minha bundinha, ele tirava e enfiava tudo de uma vez, via estrelas e gozei sem colocar a mão no pau, ele sentindo meu cú mordendo seu pau encheu a camisinha de porra, ficou com o pau enfiado até amolecer, dei um mergulho na piscina e voltei perto dele, perguntei se tinha gostado, ele respondeu que adora comer bundinha de macho, sua mulher estava há uma semana viajando e ela não dá a bunda, quando percebe que algum hóspede gosta de virar putinha ele come mesmo, perguntei como ele havia percebido que gostava, respondeu que me viu olhando os rapazes com cara de quem queria mais e sempre muito prestativo com todos, resolveu arriscar uma investida, terminamos o serviço com ele passando a mão na minha bunda e dizendo que eu era muito gostoso e que adorava meu cuzinho todo depilado, lisinho e quentinho.
O pessoal voltou da cidade e ficamos na doce rotina de curtição ao ócio, minha esposa nem se ligou em nada, Carlos ainda me comeu mais vezes durante o fim de semana, era só o pessoal dar uma saidinha e ele já vinha me pegar, eita caipira bom de foda...
Autor: jhonnyfree - sp
E-mail - j-rr@bol.com.br
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