A Mudança do Vizinho
Pois bem.
Sempre tive uma queda por homens mais velhos.
Meu pai tinha uns amigos que quase sempre iam lá em casa para jogar baralho até ficarem bêbados.
Um deles, Marcos, tinha uns 42 anos, moreno, cabelos grisalhos e um corpo de invejar. Até tinha uma barriguinha, mas ainda assim era muito charmoso.
Certa vez, minha mãe tinha viajado pra outra cidade pra casa da minha vó e a rotina dos homens não seria diferente.
Eu não era muito fã de jogo, portanto ficava no meu quarto.
De lá eu ouvia todo o papo deles, inclusive o Marcos dizendo como era ruim a vida de divorciado e blá blá blá.
Marcos morava a uma certa distancia de nossa casa.
Meu pai quase sempre oferecia pra ele dormir e ir embora no dia seguinte, ele nunca aceitava em respeito a minha mãe. Como ela não estava, dessa vez ele aceitou.
Só que não temos quarto de hóspedes aqui. Meu pai perguntou se tinha algum problema se Marcos dormisse no meu quarto, obviamente disse que não.
Estavam todos bastante bêbados, ou pelo menos era o que eu achava.
No meio da noite, Marcos deitado no chão ao lado da minha cama, sem camisa, não podia deixar de admirar seu peitoral completamente peludo (adooooro)...
Várias coisas passaram pela minha cabeça, inclusive a ideia de passar a mão pelo seu pau. Não pensei duas vezes.
Comecei a alisar por cima do short e nem sinal dele se mexer (ainda bem).
Minha audácia foi enorme, abaixei seu short e sua cueca, logo de uma vez. Nem parecia que estava morrendo de medo.
Que cheiro delicioso aquele cheiro de piroca, cheiro de virilidade, cheiro de macho. Não pude desperdiçar a chance de chupá-lo. Depois de um tempo chupando, sinto que seu pau começou a crescer na minha boca e escuto um gemido de prazer, GELEI!
Logo depois Marcos abriu os olhos, me viu com a boca em seu pau gostoso e disse:
- Apenas continue...
Ele terminou de tirar a roupa, seu pau foi ficando enorme, uns 20cm, já não cabia em minha boca...
Ele levantou, disse que estava a muito tempo sem trepar e tava pouco se lixando pra quem eu era, iria me fuder gostoso. Fiquei louco!
Ele me jogou no colchão, tirou minha roupa, começou a me beijar, aquela barba falhada raspando no meu rosto, aquele beijo másculo, gostoso...
Me virou de bruços, cuspiu no meu cuzinho e meteu como se não houvesse amanhã.
Tapou minha boca com a mão, mas msm assim eu gemia feito uma cadela no cio, que tesão.
Pedi para que ele gozasse em minha boca, pois sempre tive muita vontade de experimentar porra, ele nem questionou, me deu vários jatos na cara, nunca vi tanta porra na minha vida, que delíííícia.
Eçe tomou um banho, voltou pro quarto, me deu um beijo e falou:
- Agora dorme, sua piranha, se se comportar depois te dou mais...
Meu pai tinha uns amigos que quase sempre iam lá em casa para jogar baralho até ficarem bêbados.
Um deles, Marcos, tinha uns 42 anos, moreno, cabelos grisalhos e um corpo de invejar. Até tinha uma barriguinha, mas ainda assim era muito charmoso.
Certa vez, minha mãe tinha viajado pra outra cidade pra casa da minha vó e a rotina dos homens não seria diferente.
Eu não era muito fã de jogo, portanto ficava no meu quarto.
De lá eu ouvia todo o papo deles, inclusive o Marcos dizendo como era ruim a vida de divorciado e blá blá blá.
Marcos morava a uma certa distancia de nossa casa.
Meu pai quase sempre oferecia pra ele dormir e ir embora no dia seguinte, ele nunca aceitava em respeito a minha mãe. Como ela não estava, dessa vez ele aceitou.
Só que não temos quarto de hóspedes aqui. Meu pai perguntou se tinha algum problema se Marcos dormisse no meu quarto, obviamente disse que não.
Estavam todos bastante bêbados, ou pelo menos era o que eu achava.
No meio da noite, Marcos deitado no chão ao lado da minha cama, sem camisa, não podia deixar de admirar seu peitoral completamente peludo (adooooro)...
Várias coisas passaram pela minha cabeça, inclusive a ideia de passar a mão pelo seu pau. Não pensei duas vezes.
Comecei a alisar por cima do short e nem sinal dele se mexer (ainda bem).
Minha audácia foi enorme, abaixei seu short e sua cueca, logo de uma vez. Nem parecia que estava morrendo de medo.
Que cheiro delicioso aquele cheiro de piroca, cheiro de virilidade, cheiro de macho. Não pude desperdiçar a chance de chupá-lo. Depois de um tempo chupando, sinto que seu pau começou a crescer na minha boca e escuto um gemido de prazer, GELEI!
Logo depois Marcos abriu os olhos, me viu com a boca em seu pau gostoso e disse:
- Apenas continue...
Ele terminou de tirar a roupa, seu pau foi ficando enorme, uns 20cm, já não cabia em minha boca...
Ele levantou, disse que estava a muito tempo sem trepar e tava pouco se lixando pra quem eu era, iria me fuder gostoso. Fiquei louco!
Ele me jogou no colchão, tirou minha roupa, começou a me beijar, aquela barba falhada raspando no meu rosto, aquele beijo másculo, gostoso...
Me virou de bruços, cuspiu no meu cuzinho e meteu como se não houvesse amanhã.
Tapou minha boca com a mão, mas msm assim eu gemia feito uma cadela no cio, que tesão.
Pedi para que ele gozasse em minha boca, pois sempre tive muita vontade de experimentar porra, ele nem questionou, me deu vários jatos na cara, nunca vi tanta porra na minha vida, que delíííícia.
Eçe tomou um banho, voltou pro quarto, me deu um beijo e falou:
- Agora dorme, sua piranha, se se comportar depois te dou mais...
Autor: Israel
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