Meu Tio e Seus Amigos
Era uma noite quente de verão. Tiramos a noite para diversão. Estávamos jogando baralho eu, meu tio e dois amigos dele.
Regados a muita cerveja, começaram as brincadeiras picantes. Conversa vai e vem, Renato propôs que cada dupla que perdia precisaria tirar uma peça de roupa. Todos rimos... porém meu tio emendou com um "eu topo".
Em seguida também concordei. Gustavo que hesitou bastante. Falou que aquilo iria virar viadagem. Renato argumentou que estávamos entre amigos e seria apenas mais um motivo para risos. Por fim, Gustavo cedeu.
As duplas continuaram eu e meu tio, e Renato e Gustavo. As partidas seguiram e eu e meu tio perdemos a primeira. Como estávamos de chinelo, Renato falou que teria que ser a camiseta, afinal chinelo não contaria.
Tiramos a camiseta. Titio é um quarentão peludo e eu um vintão peludo. Só de estar ali do lado daquele macho sem camiseta, já começou a me deixar com tesão. As duas rodadas seguintes Renato e Gustavo perderam.
Primeiramente eles tiraram a camiseta sem problema nenhum. Ambos revelaram seus peitos peludos. Renato era mais branco, revelado um mamilo rosada delicioso. Seus pelos cobriam parte de suas costas. Um verdadeiro urso.
Gustavo um quarentão bem definido, um pouco mais moreno. Seu peitoral era de alguém que treinava.
Se já estava louco só de ver meu titio sem camiseta, minha excitação duplicou com aqueles dois machos. A segunda derrota da dupla foi mais gratificante. Renato foi levantando e removendo sua bermuda. De pé ele exibia suas pernas bem torneadas.
Estava utilizando uma cueca preta. Uma grande quantidade de pelos rodeavam a cueca. Suas coxas também eram cobertas de pelos. Todo mundo estava rindo com a situação. Eu porém estava adorando. Gustavo, contudo continuava sentado.
Renato pressionou o companheiro para que tirasse sua bermuda também... resistente ele levantou e devagar foi desabotoando sua bermuda jeans. Renato, animado gritava: Tira, tira, tira.
Quando desceu sua bermuda, tive certeza de sua resistência. Gustavo tinha uma caralhão. Estava vestindo uma cueca branca justa, que realçava ainda mais seu membro.
Renato, sem perder o humor, soltou: "- PQP, Gustavo! Esse teu caralho mal cabe dentro da cueca." Gustavo ficou vermelho e logo tratou de sentar-se. Todos riamos.
Na próxima partida eu e meu tio perdemos. Sem demora, meu tio fez questão de levantar e retirar sua bermuda.
Titio, vestia uma cueca branca também justa. Sabendo que seu recheio era avantajado, fez questão de dizer que estava competindo com Gustavo para ver quem tinha a maior rola da noite. A risada se misturava com uma entonação de desafio.
Tirei minha bermuda também e minha rola meia bomba denunciava que estava gostando de toda aquela brincadeira. Titio não perdoou e perguntou se ele que tinha me deixado excitado. Rindo fiz questão de sentar.
Gustavo estava querendo terminar o jogo. Sabia que as coisas poderiam ficar mais picantes a partir daquele momento. Titio enfatizou novamente que estava curioso para saber quem tinha a maior rola. A brincadeira estava cada vez melhor.
Contudo, Gustavo levantou-se e falou que precisava ir... Dei aquela última secada em seu jeba escondida por debaixo da cueca... Renato ainda tentou argumentar com ele, pedindo para ficar...
Depois de vestido, Gustavo encheu a mão sobre sua rola, e mexendo-a, falou que não seria hoje que a gente ia aprecia-la. Rimos e se despedimos dele. Renato estava claramente excitado. Sua rola estava agora apertadíssima dentro da cueca.
Nem me levantei, pois minha rola também estava dura como pedra. Depois que Gustavo saiu, titio pegou mais cerveja. Deu aquela ajeitada na sua mangueira... Renato não queria terminar a brincadeira por ali.
Começou a apelar que seu pau estava duraço e estava sozinho a semanas. Alterado pela bebida, titio falou que ele dava uma chupada no pau dele com uma condição... se depois ele me chupasse.... Fiquei surpreendido com a proposta.
Com a mão debaixo da mesa, Renato já alisava sua rola... Não respondendo, titio se levantou e intimou Renato com os olhos: - vai ser nosso segredinho!
A mangueira entre as pernas de titio estava inchada. Ele estava tão excitado quanto nós. Renato se levantou e baixou sua cueca. Saltou aos nossos olhos uma rola com uns 15 cm e grossa. Seu pau estava duro apontando para o teto, A cabeça brilhava com o pré gozo que emanava daquele monumento.
Um par de bolas peludas estava enfim penduradas. fora da cueca.
Titio se aproximou, ajoelhou-se começou a mamar naquele macho. Pareceu uma cena de filme: aquele macho peludo ajoelhado diante de outro macho. O som da boca de titio ecoava na sala. Renato me olhava e fechava os olhos.
Por vezes titio tirava aquele pau da boca e tentava colocar as bolas de Renato dentro da boca... Ele gemia alto. Com uma mão dentro da cueca, massageava minhas bolas. Estava todo lambuzado com o líquido pre gozo que saia de minha rola.
Renato se apoiou levemente na mesa, Sua bunda peluda estava aqui perto de mim... Queria tocar aquele macho também. Porém deixei meu tio no serviço. Puxei a cadeira mais ao lado, afim de não perder aquela cena cinematográfica ao vivo.
Toda a chupação deve ter durado uns 8 minutos. Porém, pressentindo que Renato poderia gozar a qualquer momento, titio se levantou e falou que era a vez dele pagar sua parte do acordo. Renato se aproximou, eu tirei minha cueca e sentei novamente.
Renato ajoelhou-se na minha frente e começou a lamber apenas a cabeça do meu pau. Aquilo me arrepiava todo. Depois de me "judiar" com essa brincadeira, prosseguir a chupação tentando imitar cada movimento que meu tio fez nele.
Sua língua deslizava sobre cada pedaço de minha carne. Titio por sua vez, tinha eliminado sua cueca e agora estava apoiando sua bundona peluda na mesa, quando punhetava sua enorme mangueira.
Suavidade sua mão deslizava devagar da base a cabeça de seu pau. Ele observava Renato me chupar com satisfação. O som da sala agora misturava-se entre as chupadas e as batidas da punheta de titio.
Renato deliciava-se com minha rola. Aproveitava a cada engolida para alisar meu peito com sua mão. Passaram-se uns quase dez minutos, quando seu dedão começou a acariciar a porta de meu cuzinho. Sabia que o gozo estava por vir.
Dito e feito: explodir em porra. Um leve grito acompanhou aquele momento de êxtase. Renato, terminou o serviço com mão, enquanto passava minha gala sobre seu peito peludo. Depois espalhar sobre seu peito, fez questão de limpar meu pau com sua língua.
Levantou-se apenas quando minha rola foi perdendo a rigidez. Titio perguntou se ele tinha gostado do acordo. Emendou que se afirmativo, ele terminaria o serviço que tinha começado antes. A mangueira de titio estava duraça e toda lambuzada.
Renato sentou-se na cadeira. Fez questão de abrir bem as pernas. Titio ajoelho-se no meio delas e novamente começou a sugar a rola do Renato. Num movimento rápido, ela em pouco tempo tomou a rigidez anterior.
Titio aproveitou minha porra do peito dele para acariciar seus mamilos rosados. Em pouco tempo Renato estremeceu, e um jato de porra foi lançado para cima... Titio continuou a punhetar sua rola enquanto ejaculava.
Foi umas seis esporradas com muita gala. Titio levantou-se e começou a punhetar agora sua mangueira. Aproximei-me e ofereci minha mão para tal. Minha vontade era cair de boca naquela mangueira. Punhetava aquele monstro sentindo suas veias pulsarem.
Meu pau meio mole roçava suas coxas peludas. Sentia a respiração ofegante daquele macho na minha frente. Titio falou: mais força que vou gozar. Abracei meu tio por trás. Meu pau meia bomba agora estava contato com sua bundona peluda.
Abraçado a ele, sentindo o suor de suas costas, aumentei a velocidade de minha mão. Titio soltou um gemido e gozou. Sua porra foi lançada sobre o peito do Renato. A cada esporrada, sua bunda contraia.
Minha rola agora ganhava volume enquanto sua gala lambuzava minha mão. Num impulso, levei-a à minha boca para provar o gosto de meu tio. Sem perceber estava agora ajoelhado em sua frente lambendo cada gota de seu líquido precioso.
Chupei até a última gota se sua mangueira. Eramos três machos agora exaustos. Renato agradeceu a gozada. Falou que fazia mais de um mês que ele não trepava e nunca tinha imaginado que chupar uma rola era tão bom.
Foi tomar uma banho, e antes de ir embora falou que a próxima pica que ele queria chupar era do Gustavo e de meu tio juntos. Titio apenas balançou sua mangueira mole como sinal de que era toda dele.
Quando Renato saiu meu titio falou: - Porra Pedro, achei de pois de ter pagado aquele boquete pro Renato, afim dele te chupar, tu ia comer meu rabo quando me abraçastes pro trás. Só te desculpei depois você lambeu cada gota da minha porra.
Respondi que a bunda dele é um tesão, porém meu próximo objetivo é chupar a mangueira dele. Ele balançou sua mangueira, e rindo e foi tomar banho.
Regados a muita cerveja, começaram as brincadeiras picantes. Conversa vai e vem, Renato propôs que cada dupla que perdia precisaria tirar uma peça de roupa. Todos rimos... porém meu tio emendou com um "eu topo".
Em seguida também concordei. Gustavo que hesitou bastante. Falou que aquilo iria virar viadagem. Renato argumentou que estávamos entre amigos e seria apenas mais um motivo para risos. Por fim, Gustavo cedeu.
As duplas continuaram eu e meu tio, e Renato e Gustavo. As partidas seguiram e eu e meu tio perdemos a primeira. Como estávamos de chinelo, Renato falou que teria que ser a camiseta, afinal chinelo não contaria.
Tiramos a camiseta. Titio é um quarentão peludo e eu um vintão peludo. Só de estar ali do lado daquele macho sem camiseta, já começou a me deixar com tesão. As duas rodadas seguintes Renato e Gustavo perderam.
Primeiramente eles tiraram a camiseta sem problema nenhum. Ambos revelaram seus peitos peludos. Renato era mais branco, revelado um mamilo rosada delicioso. Seus pelos cobriam parte de suas costas. Um verdadeiro urso.
Gustavo um quarentão bem definido, um pouco mais moreno. Seu peitoral era de alguém que treinava.
Se já estava louco só de ver meu titio sem camiseta, minha excitação duplicou com aqueles dois machos. A segunda derrota da dupla foi mais gratificante. Renato foi levantando e removendo sua bermuda. De pé ele exibia suas pernas bem torneadas.
Estava utilizando uma cueca preta. Uma grande quantidade de pelos rodeavam a cueca. Suas coxas também eram cobertas de pelos. Todo mundo estava rindo com a situação. Eu porém estava adorando. Gustavo, contudo continuava sentado.
Renato pressionou o companheiro para que tirasse sua bermuda também... resistente ele levantou e devagar foi desabotoando sua bermuda jeans. Renato, animado gritava: Tira, tira, tira.
Quando desceu sua bermuda, tive certeza de sua resistência. Gustavo tinha uma caralhão. Estava vestindo uma cueca branca justa, que realçava ainda mais seu membro.
Renato, sem perder o humor, soltou: "- PQP, Gustavo! Esse teu caralho mal cabe dentro da cueca." Gustavo ficou vermelho e logo tratou de sentar-se. Todos riamos.
Na próxima partida eu e meu tio perdemos. Sem demora, meu tio fez questão de levantar e retirar sua bermuda.
Titio, vestia uma cueca branca também justa. Sabendo que seu recheio era avantajado, fez questão de dizer que estava competindo com Gustavo para ver quem tinha a maior rola da noite. A risada se misturava com uma entonação de desafio.
Tirei minha bermuda também e minha rola meia bomba denunciava que estava gostando de toda aquela brincadeira. Titio não perdoou e perguntou se ele que tinha me deixado excitado. Rindo fiz questão de sentar.
Gustavo estava querendo terminar o jogo. Sabia que as coisas poderiam ficar mais picantes a partir daquele momento. Titio enfatizou novamente que estava curioso para saber quem tinha a maior rola. A brincadeira estava cada vez melhor.
Contudo, Gustavo levantou-se e falou que precisava ir... Dei aquela última secada em seu jeba escondida por debaixo da cueca... Renato ainda tentou argumentar com ele, pedindo para ficar...
Depois de vestido, Gustavo encheu a mão sobre sua rola, e mexendo-a, falou que não seria hoje que a gente ia aprecia-la. Rimos e se despedimos dele. Renato estava claramente excitado. Sua rola estava agora apertadíssima dentro da cueca.
Nem me levantei, pois minha rola também estava dura como pedra. Depois que Gustavo saiu, titio pegou mais cerveja. Deu aquela ajeitada na sua mangueira... Renato não queria terminar a brincadeira por ali.
Começou a apelar que seu pau estava duraço e estava sozinho a semanas. Alterado pela bebida, titio falou que ele dava uma chupada no pau dele com uma condição... se depois ele me chupasse.... Fiquei surpreendido com a proposta.
Com a mão debaixo da mesa, Renato já alisava sua rola... Não respondendo, titio se levantou e intimou Renato com os olhos: - vai ser nosso segredinho!
A mangueira entre as pernas de titio estava inchada. Ele estava tão excitado quanto nós. Renato se levantou e baixou sua cueca. Saltou aos nossos olhos uma rola com uns 15 cm e grossa. Seu pau estava duro apontando para o teto, A cabeça brilhava com o pré gozo que emanava daquele monumento.
Um par de bolas peludas estava enfim penduradas. fora da cueca.
Titio se aproximou, ajoelhou-se começou a mamar naquele macho. Pareceu uma cena de filme: aquele macho peludo ajoelhado diante de outro macho. O som da boca de titio ecoava na sala. Renato me olhava e fechava os olhos.
Por vezes titio tirava aquele pau da boca e tentava colocar as bolas de Renato dentro da boca... Ele gemia alto. Com uma mão dentro da cueca, massageava minhas bolas. Estava todo lambuzado com o líquido pre gozo que saia de minha rola.
Renato se apoiou levemente na mesa, Sua bunda peluda estava aqui perto de mim... Queria tocar aquele macho também. Porém deixei meu tio no serviço. Puxei a cadeira mais ao lado, afim de não perder aquela cena cinematográfica ao vivo.
Toda a chupação deve ter durado uns 8 minutos. Porém, pressentindo que Renato poderia gozar a qualquer momento, titio se levantou e falou que era a vez dele pagar sua parte do acordo. Renato se aproximou, eu tirei minha cueca e sentei novamente.
Renato ajoelhou-se na minha frente e começou a lamber apenas a cabeça do meu pau. Aquilo me arrepiava todo. Depois de me "judiar" com essa brincadeira, prosseguir a chupação tentando imitar cada movimento que meu tio fez nele.
Sua língua deslizava sobre cada pedaço de minha carne. Titio por sua vez, tinha eliminado sua cueca e agora estava apoiando sua bundona peluda na mesa, quando punhetava sua enorme mangueira.
Suavidade sua mão deslizava devagar da base a cabeça de seu pau. Ele observava Renato me chupar com satisfação. O som da sala agora misturava-se entre as chupadas e as batidas da punheta de titio.
Renato deliciava-se com minha rola. Aproveitava a cada engolida para alisar meu peito com sua mão. Passaram-se uns quase dez minutos, quando seu dedão começou a acariciar a porta de meu cuzinho. Sabia que o gozo estava por vir.
Dito e feito: explodir em porra. Um leve grito acompanhou aquele momento de êxtase. Renato, terminou o serviço com mão, enquanto passava minha gala sobre seu peito peludo. Depois espalhar sobre seu peito, fez questão de limpar meu pau com sua língua.
Levantou-se apenas quando minha rola foi perdendo a rigidez. Titio perguntou se ele tinha gostado do acordo. Emendou que se afirmativo, ele terminaria o serviço que tinha começado antes. A mangueira de titio estava duraça e toda lambuzada.
Renato sentou-se na cadeira. Fez questão de abrir bem as pernas. Titio ajoelho-se no meio delas e novamente começou a sugar a rola do Renato. Num movimento rápido, ela em pouco tempo tomou a rigidez anterior.
Titio aproveitou minha porra do peito dele para acariciar seus mamilos rosados. Em pouco tempo Renato estremeceu, e um jato de porra foi lançado para cima... Titio continuou a punhetar sua rola enquanto ejaculava.
Foi umas seis esporradas com muita gala. Titio levantou-se e começou a punhetar agora sua mangueira. Aproximei-me e ofereci minha mão para tal. Minha vontade era cair de boca naquela mangueira. Punhetava aquele monstro sentindo suas veias pulsarem.
Meu pau meio mole roçava suas coxas peludas. Sentia a respiração ofegante daquele macho na minha frente. Titio falou: mais força que vou gozar. Abracei meu tio por trás. Meu pau meia bomba agora estava contato com sua bundona peluda.
Abraçado a ele, sentindo o suor de suas costas, aumentei a velocidade de minha mão. Titio soltou um gemido e gozou. Sua porra foi lançada sobre o peito do Renato. A cada esporrada, sua bunda contraia.
Minha rola agora ganhava volume enquanto sua gala lambuzava minha mão. Num impulso, levei-a à minha boca para provar o gosto de meu tio. Sem perceber estava agora ajoelhado em sua frente lambendo cada gota de seu líquido precioso.
Chupei até a última gota se sua mangueira. Eramos três machos agora exaustos. Renato agradeceu a gozada. Falou que fazia mais de um mês que ele não trepava e nunca tinha imaginado que chupar uma rola era tão bom.
Foi tomar uma banho, e antes de ir embora falou que a próxima pica que ele queria chupar era do Gustavo e de meu tio juntos. Titio apenas balançou sua mangueira mole como sinal de que era toda dele.
Quando Renato saiu meu titio falou: - Porra Pedro, achei de pois de ter pagado aquele boquete pro Renato, afim dele te chupar, tu ia comer meu rabo quando me abraçastes pro trás. Só te desculpei depois você lambeu cada gota da minha porra.
Respondi que a bunda dele é um tesão, porém meu próximo objetivo é chupar a mangueira dele. Ele balançou sua mangueira, e rindo e foi tomar banho.
Autor: Marcos Bear
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