Meu Vizinho só usa Shorts, Parte III
Olá pessoal, faz tempo que não escrevo, fiquei bastante doente, mas me recuperei, depois fui viajar por uns tempos, agora estou de volta pra escrever a terceira parte da minha história, então vamos lá:
Assim que Marcos me buscou na rodoviária, depois de eu ter ido viajar com Henzo, voltamos a nossa rotina normal, trabalhando na oficina, Marcos me disse que sentiu muito a minha falta nesse tempo que fui viajar, batia punheta pensando em mim e que dormir sozinho não tem graça, assim que voltei, trepamos como loucos na cama da sua casa, matando a saudade, ele socava forte no meu cu, e fizemos sexo até umas 1 e 30 da manhã, eu gemia baixinho pra não acordar os outros vizinhos, depois fui no banheiro me limpar, quando voltei Marcos já estava dormindo totalmente nu, o shorts jogado no chão, e sua camisa no bidê, deitei ao seu lado e apaguei.
No outro dia, eu acordei antes dele, fui preparar o café da manhã, e depois fui acordar o meu amor, entrei no quarto e ele ainda estava na cama, cheguei perto e lhe beijei na boca, lhe disse para ir tomarmos o café, para depois trabalharmos, rapidamente Marcos levantou-se nu, foi ao banheiro, e em 10 minutos voltou, pegou o shorts e vestiu, sem usar a cueca, e fomos tomar o café, depois trabalhar, como era um dia quente de verão, Marcos foi trabalhar sem camisa, Marcos tinha 6 carros para arrumar, estava atarefado de serviço, e assim foi. As 11 horas subi pra casa fazer o almoço, e Marcos logo chegou, almoçamos, e durante o almoço ele me disse:
Amor, quero que de tarde você arrume a minha salinha da oficina, ajeite os papeis em cima da mesa.
Eu pensei em não ir, mas disse faço o que meu homem quiser, logo depois do almoço fui fazer o que ele me pediu, e Marcos me disse que iria buscar umas peças que estava precisando na cidade, e assim fiz, em dado momento achei a nota fiscal da mudança de quando Marcos veio para a casa ao lado da minha, e quando li queria morrer, a nota tava assinada pelo motorista, e ele era Henzo, o que aconteceria se Marcos descobrisse que eu o traí com Henzo, nem queria pensar nisso, e em meio a uma pilha de papéis velhos, achei uma cópia da certidão de um divórcio de Marcos, ai fiquei puto, porque ele nunca me disse que era casado, quando ele chegou eu perguntei por aquilo e ele me disse que:
Quando era mais novo ele morava com uma família que o criou, pois nunca soube quem eram seus pais, e essa família tinham dois filhos, um casal, a moça sempre foi apaixonada por ele, mas ele não gostava dela, então ela fez de tudo pra ter ele, até que ela o atacou uma noite e acabaram transando, ela inventou que estava grávida para casar, e o pai acabou obrigando os dois a casarem, quando ele descobriu que era mentira ficou com raiva e saiu de casa, sumindo dela, entrando em seguida com o processo de separação.
Aí descobri que ele veio embora de lá e se mudou pra casa ao lado da minha, e que eu fui o primeiro homem com qual ele se envolveu, antes foi só com ela, foi estranho se envolver comigo no começo, mas que depois que me conheceu se apaixonou por mim, que eu era sua puta a partir daquele dia, achei aquilo muito lindo e o agarrei e beijei-lhe a boca, o pau de Marcos rapidamente endureceu, ele abaixou o shorts e eu abocanhei aquele pau, chupei com vontade, ele disse que saudade da minha chupada, ele fechou a oficina e eu deitei num banco de carro e Marcos me penetrou, enfiava com vontade, me chamando de safada, puta, boqueteira, gostosa, vadia, cachorra, eu adorava aquilo e pedia pra me foder mais, e logo gozou na minha boca, eu engoli tudo, nos recompomos e fomos trabalhar de novo.
No outro dia estava chovendo, Marcos me disse que teria que buscar uma encomenda na cidade, mas que não poderia ir, pois estava chovendo e ele tinha muito serviço, eu me ofereci pra ir no lugar dele, ele relutou um pouco mas aceitou, nisso ligou pra um moto taxista que era seu amigo, pra me levar, em 20 minutos ele chegou, seu nome era Jorge, um negão lindo, 23 anos, de 1,89 altura, vestido com aquelas capas pretas de motoqueiro, pra se proteger da chuva, e botas de borracha.
Marcos me deu uma certa quantia de dinheiro pra pagar as peças e a corrida de Jorge, subi na garupa da moto e fomos, um quilômetro depois, Jorge me disse:
- Marcos me falou que você é a puta dele, é verdade?
Respondi que sim, então Jorge me perguntou:
- Você é mesmo viado? Você dá muito esse rabo pro Marcos?
- Sim, porque?
Assim continuamos a viagem, e em alguns quilômetros antes de chegar onde ia pegar as peças, Jorge me disse:
- Quero muito te comer. Você quer me dar?
- Sim, mas está chovendo? e Marcos não pode saber, senão ele me larga, sou a puta dele.
- Não tem problema, ficará entre nós.
Paramos a moto em um lugar meio deserto, cheio de mato, e tinha uma pequena cabana, fomos para lá, Jorge me disse:
- Estou com tesão em você, e sem nada por baixo dessa roupa, olha meu pau como está duro, vi o seu cacetão duro naquela calça preta, então ele me fala:
- Quer chupar?
Chupei aquele cacete como nunca, devia ter uns 22 cm, e a chuva lá fora aumentava mais, e eu chupando aquele pau gostoso, e eu pedi:
- Me fode, arromba esse rabo, me come, me arregaça.
-Sim.
Então Jorge me vira de costas, lambe meu buraquinho e põe uma camisinha no pau e mete tudo de uma vez, vi estrelas, e gemi feito uma cadela no cio, e ele socava como um doido, e eu gemia cada vez mais, Jorge arfava e socava, até que ele deitou e eu sentei em cima, enfiei todo o seu pau no meu cuzinho e arrombando aos poucos meu buraco foi alargando, um sobe e desce voraz, e logo Jorge enche a camisinha de porra , ele me beija na boca e diz:
- Se veste e vamos embora, ficamos muito tempo aqui, seu macho deve estar desconfiado.
Nisso Jorge colocou aquela calça preta, e o seu cacete ficou apontando pro lado, ele reparou que eu vi, e disse que quando chovia andava sempre assim, pelo fato do seu pau ser muito grande, votamos para a moto e fomos pegar as peças, Jorge me disse que queria me comer de novo, que havia gostado do meu cu, disse a ele que quando pudesse daria meu rabo a ele, peguei seu número de celular, e ele me deixou em casa.
Entrei em casa e Marcos já foi me beijando e me levou pra cama e disse que tinha uma surpresa pra mim, mas isso só conto na próxima...
CONTINUA...
Assim que Marcos me buscou na rodoviária, depois de eu ter ido viajar com Henzo, voltamos a nossa rotina normal, trabalhando na oficina, Marcos me disse que sentiu muito a minha falta nesse tempo que fui viajar, batia punheta pensando em mim e que dormir sozinho não tem graça, assim que voltei, trepamos como loucos na cama da sua casa, matando a saudade, ele socava forte no meu cu, e fizemos sexo até umas 1 e 30 da manhã, eu gemia baixinho pra não acordar os outros vizinhos, depois fui no banheiro me limpar, quando voltei Marcos já estava dormindo totalmente nu, o shorts jogado no chão, e sua camisa no bidê, deitei ao seu lado e apaguei.
No outro dia, eu acordei antes dele, fui preparar o café da manhã, e depois fui acordar o meu amor, entrei no quarto e ele ainda estava na cama, cheguei perto e lhe beijei na boca, lhe disse para ir tomarmos o café, para depois trabalharmos, rapidamente Marcos levantou-se nu, foi ao banheiro, e em 10 minutos voltou, pegou o shorts e vestiu, sem usar a cueca, e fomos tomar o café, depois trabalhar, como era um dia quente de verão, Marcos foi trabalhar sem camisa, Marcos tinha 6 carros para arrumar, estava atarefado de serviço, e assim foi. As 11 horas subi pra casa fazer o almoço, e Marcos logo chegou, almoçamos, e durante o almoço ele me disse:
Amor, quero que de tarde você arrume a minha salinha da oficina, ajeite os papeis em cima da mesa.
Eu pensei em não ir, mas disse faço o que meu homem quiser, logo depois do almoço fui fazer o que ele me pediu, e Marcos me disse que iria buscar umas peças que estava precisando na cidade, e assim fiz, em dado momento achei a nota fiscal da mudança de quando Marcos veio para a casa ao lado da minha, e quando li queria morrer, a nota tava assinada pelo motorista, e ele era Henzo, o que aconteceria se Marcos descobrisse que eu o traí com Henzo, nem queria pensar nisso, e em meio a uma pilha de papéis velhos, achei uma cópia da certidão de um divórcio de Marcos, ai fiquei puto, porque ele nunca me disse que era casado, quando ele chegou eu perguntei por aquilo e ele me disse que:
Quando era mais novo ele morava com uma família que o criou, pois nunca soube quem eram seus pais, e essa família tinham dois filhos, um casal, a moça sempre foi apaixonada por ele, mas ele não gostava dela, então ela fez de tudo pra ter ele, até que ela o atacou uma noite e acabaram transando, ela inventou que estava grávida para casar, e o pai acabou obrigando os dois a casarem, quando ele descobriu que era mentira ficou com raiva e saiu de casa, sumindo dela, entrando em seguida com o processo de separação.
Aí descobri que ele veio embora de lá e se mudou pra casa ao lado da minha, e que eu fui o primeiro homem com qual ele se envolveu, antes foi só com ela, foi estranho se envolver comigo no começo, mas que depois que me conheceu se apaixonou por mim, que eu era sua puta a partir daquele dia, achei aquilo muito lindo e o agarrei e beijei-lhe a boca, o pau de Marcos rapidamente endureceu, ele abaixou o shorts e eu abocanhei aquele pau, chupei com vontade, ele disse que saudade da minha chupada, ele fechou a oficina e eu deitei num banco de carro e Marcos me penetrou, enfiava com vontade, me chamando de safada, puta, boqueteira, gostosa, vadia, cachorra, eu adorava aquilo e pedia pra me foder mais, e logo gozou na minha boca, eu engoli tudo, nos recompomos e fomos trabalhar de novo.
No outro dia estava chovendo, Marcos me disse que teria que buscar uma encomenda na cidade, mas que não poderia ir, pois estava chovendo e ele tinha muito serviço, eu me ofereci pra ir no lugar dele, ele relutou um pouco mas aceitou, nisso ligou pra um moto taxista que era seu amigo, pra me levar, em 20 minutos ele chegou, seu nome era Jorge, um negão lindo, 23 anos, de 1,89 altura, vestido com aquelas capas pretas de motoqueiro, pra se proteger da chuva, e botas de borracha.
Marcos me deu uma certa quantia de dinheiro pra pagar as peças e a corrida de Jorge, subi na garupa da moto e fomos, um quilômetro depois, Jorge me disse:
- Marcos me falou que você é a puta dele, é verdade?
Respondi que sim, então Jorge me perguntou:
- Você é mesmo viado? Você dá muito esse rabo pro Marcos?
- Sim, porque?
Assim continuamos a viagem, e em alguns quilômetros antes de chegar onde ia pegar as peças, Jorge me disse:
- Quero muito te comer. Você quer me dar?
- Sim, mas está chovendo? e Marcos não pode saber, senão ele me larga, sou a puta dele.
- Não tem problema, ficará entre nós.
Paramos a moto em um lugar meio deserto, cheio de mato, e tinha uma pequena cabana, fomos para lá, Jorge me disse:
- Estou com tesão em você, e sem nada por baixo dessa roupa, olha meu pau como está duro, vi o seu cacetão duro naquela calça preta, então ele me fala:
- Quer chupar?
Chupei aquele cacete como nunca, devia ter uns 22 cm, e a chuva lá fora aumentava mais, e eu chupando aquele pau gostoso, e eu pedi:
- Me fode, arromba esse rabo, me come, me arregaça.
-Sim.
Então Jorge me vira de costas, lambe meu buraquinho e põe uma camisinha no pau e mete tudo de uma vez, vi estrelas, e gemi feito uma cadela no cio, e ele socava como um doido, e eu gemia cada vez mais, Jorge arfava e socava, até que ele deitou e eu sentei em cima, enfiei todo o seu pau no meu cuzinho e arrombando aos poucos meu buraco foi alargando, um sobe e desce voraz, e logo Jorge enche a camisinha de porra , ele me beija na boca e diz:
- Se veste e vamos embora, ficamos muito tempo aqui, seu macho deve estar desconfiado.
Nisso Jorge colocou aquela calça preta, e o seu cacete ficou apontando pro lado, ele reparou que eu vi, e disse que quando chovia andava sempre assim, pelo fato do seu pau ser muito grande, votamos para a moto e fomos pegar as peças, Jorge me disse que queria me comer de novo, que havia gostado do meu cu, disse a ele que quando pudesse daria meu rabo a ele, peguei seu número de celular, e ele me deixou em casa.
Entrei em casa e Marcos já foi me beijando e me levou pra cama e disse que tinha uma surpresa pra mim, mas isso só conto na próxima...
CONTINUA...
Autor:John
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta