Enteado Tarado
Tenho 36 anos e há um ano vivo com uma mulher divorciada que por sua vez tem um filho adolescente. Apesar de só estar vivendo com ela há um ano atrás, nosso namoro iniciou em 98 quando nos reencontramos e percebemos que estávamos apaixonados.
Não tenho nenhum trejeito afeminado, e por isso, ninguém desconfia que desde novinho, me excitava com aquelas brincadeiras da escola de um passar a mão na bunda do outro muito comum entre os meninos. Toda vez que isso acontecia, eu na hora até reagia me afastando e dizendo que não gostava daquela brincadeira só para não dar bandeira. Mas quando chegava em casa, no meu quarto, muitas foram as vezes que me masturbei enquanto me lembrava daquelas mãos alisando minha bunda.
Foi então que com treze anos, comecei a usar cuecas apertadas que acabavam ficando cavadinhas e deixando as popas da minha bunda de fora. Isso me deixava com muito tesão e os coleguinhas do colégio passaram a perceber que eu já fazia questão de mostrar que não passava de uma putinha.
Uma enxurrada de sarrinhos foram acontecendo consecutivamente o que acabou culminando numa curra que alguns meninos da minha sala de aula planejaram no dia em que estive na casa de um deles pra fazer um trabalho da escola. Eram seis garotos revezando entre me enrabar e fuder a minha boca que acabou mamando aqueles cacetes que pulsavam de tanto tesão na minha boca. Me lembro que ainda me obrigaram a limpar com a língua cada gota que eles esporraram.
O tempo foi passando e aquilo também. Me tornei um homem e minha cabeça passou a ser totalmente voltada para as mulheres. Me apaixonei várias vezes até me unir com a mãe de meu enteado.
Meu corpo depois dos trinta se modificou. Engordei e fiquei com as coxas roliças e com poucos cabelos na perna. Minha bunda é empinada e roliça. Minha própria esposa já comentou certa vez que fica admirada com a forma dela. Parece mais uma bunda de mulher!
Aí começa a saga deste relato. Quando comecei a namorar com a minha esposa. Meu enteado era apenas uma criança. E nunca poderia imaginar o que me reservava o futuro. Tudo começou no final do ano passado. Estava na sala vendo Tevê com minha esposa enquanto meu enteado tomava banho. Chamaram minha esposa no portão e ela foi atender. Neste momento, meu enteado me chamou com uma voz assustada no banheiro e eu fui pensando que algo tivesse acontecido.
Ao chegar lá, ele ainda estava nu no box com a rola bastante dura. Perguntei-lhe o que era e ele foi me puxando e me encostando na parede, rapidamente arreou meu short (eu tava sem cueca) e abriu minhas nádegas enquanto tentava meter sem dó nem piedade no meu buraquinho. Ali eu percebi o quanto uma rola na bunda tem seu valor.
Aquele tesão que me invadia na época em que os meninos me curraram acabou voltando. O gatinho tava muito tarado e meteu de uma só vez. Eu senti detalhadamente a cabecinha entrando e uma vontade louca de gritar. Mas eu não podia, minha mulher poderia voltar a qualquer momento. Foi o que aconteceu, escutei o portão fechando e os passos dela de volta para a casa. Eu rapidamente tirei o cacete dele do meu cu e coloquei o short voltando para a sala em seguida.
Depois daquele dia, sempre que dava, meu enteado vinha em cima de mim esfregando o cacete aonde dava, nas pernas, bunda, pela frente e eu percebia o quanto ele precisava aliviar aquele tesão. Por várias noites pensei em acordá-lo e bater uma punheta nele só pra aliviar um pouco o tesão dele. Mas acabei lutando contra essa idéia. Afinal de contas ele é filho da minha mulher...
Até um dia em que a coisa acabou acontecendo. Havia trabalhado a noite e cheguei tarde em casa. Estava num sono pesado e como durmo de bruços, senti um peso em cima de mim e acordei com ele já ali tentando encaixar a rola no meu cuzinho. Na verdade eu já estava com o short arreado (eu durmo sem cueca)e senti que tava entrando com facilidade e ele então me disse que já tinha chupado meu cuzinho e que daquela vez ia entrar tudinho. Meu sono não me permitiu ver que ele já havia passado a língua no meu cuzinho. Mas naquele momento pensei na minha esposa, e se ela pegasse aquilo? Tratei de me virar e conseguí tirá-lo de cima de mim.
Ele apenas me sorriu sacana e me mostrou um bilhete. Nele minha mulher dizia que precisou sair e que demoraria algumas horas. Nada mais estava impedindo aquela foda de acontecer. Me virei novamente de bruços e deixei o gatinho terminar o serviço. Ele mais uma vez lambeu meu cuzinho por mais um tempo e novamente foi encaixando. Eu gemia e dava gritinhos de tesão enquanto ele foi encaixando como podia. Depois passou a socar enquanto nossos gemidos se misturavam. Tempos depois, o taradinho saiu de cima de mim e sentou-se na beirada da cama. Me pediu pra ficar em pé na frente dele.
Eu fui e ele alisou e elogiou minha bunda dizendo que era muito gostosa enquanto eu peguei naquele pau duro e sentei. Aquele cacete tesudo foi encaixando centímetro por centímetro e eu ia rebolando pra ajudar a entrar mais rápido. Mais uma vez ele gemeu feito louco enquanto eu iniciei um rebolado alucinante. Senti que o pau dele latejava dentro de mim e que a cabeça crescia assustadoramente. Ficamos fudendo ali por um bom tempo até que percebi que talvez se chupasse ele, seria mais fácil pra ele gozar. Para minha surpresa, quando tentei me desengatar, a cabeça estava tão inchada de tesão que não conseguiu sair. Estava entalada no meu buraquinho. Tive no momento um misto de medo e tesão. Acabei lambendo meus beiços (achei aquilo uma delícia!) e voltei a rebolar alucinadamente. Ele nem se importava com isso, tava tão entretido com o fato de estar metendo que ia socando cada vez mais rápido enquanto gemia extasiado.
A minha esperança era ele gozar e se aliviar para poder desinchar. Caprichei mais do que nunca na foda. Fui me deitando por cima dele enquanto aumentava os movimentos dos meus quadris. Já totalmente por cima dele, virei a minha cabeça para trás e nos beijamos feito loucos enquanto ele passou a me masturbar também. Foi incrível, mas pude sentir que ele ia explodir e assim aconteceu, um jato quente e abundante de porra invadiu meu rabo e isso acabou fazendo com que eu também gozasse. Foi praticamente simultâneo. Tentei mais uma vez desengatar e nada. Tive a idéia de ficar de pé e assim fizemos ainda engatados. Me encostei na parede e peguei naquele cacete que ainda resistente de tesão estava duríssimo. Fui arreganhando o que pude e com jeito consegui desengatar Quando o pau saiu, percebi o prejuízo,. Tava com a minha bunda pra lá de melecada de porra e mesmo assim o pau do gatinho ainda relativamente duro.
Depois deste evento, nunca mais nossa relação foi igual. Meu enteado é tarado por mim. Disse que não é gay mas que a minha bunda tira qualquer um do sério Me confessou que há muito tempo sentia vontade de meter em mim gostoso. As oportunidades sempre aparecem pra nós, e quando não rola uma foda, acaba rolando sarrinhos e até alguns boquetes que ele me pede pra fazer.
Certo dia ele me pediu pra trocar com ele e eu comê-lo. Mas minha praia não é essa. Diante do que aconteceu, percebi que sempre fui uma putinha que gosta é de ser traçada.
Não tenho nenhum trejeito afeminado, e por isso, ninguém desconfia que desde novinho, me excitava com aquelas brincadeiras da escola de um passar a mão na bunda do outro muito comum entre os meninos. Toda vez que isso acontecia, eu na hora até reagia me afastando e dizendo que não gostava daquela brincadeira só para não dar bandeira. Mas quando chegava em casa, no meu quarto, muitas foram as vezes que me masturbei enquanto me lembrava daquelas mãos alisando minha bunda.
Foi então que com treze anos, comecei a usar cuecas apertadas que acabavam ficando cavadinhas e deixando as popas da minha bunda de fora. Isso me deixava com muito tesão e os coleguinhas do colégio passaram a perceber que eu já fazia questão de mostrar que não passava de uma putinha.
Uma enxurrada de sarrinhos foram acontecendo consecutivamente o que acabou culminando numa curra que alguns meninos da minha sala de aula planejaram no dia em que estive na casa de um deles pra fazer um trabalho da escola. Eram seis garotos revezando entre me enrabar e fuder a minha boca que acabou mamando aqueles cacetes que pulsavam de tanto tesão na minha boca. Me lembro que ainda me obrigaram a limpar com a língua cada gota que eles esporraram.
O tempo foi passando e aquilo também. Me tornei um homem e minha cabeça passou a ser totalmente voltada para as mulheres. Me apaixonei várias vezes até me unir com a mãe de meu enteado.
Meu corpo depois dos trinta se modificou. Engordei e fiquei com as coxas roliças e com poucos cabelos na perna. Minha bunda é empinada e roliça. Minha própria esposa já comentou certa vez que fica admirada com a forma dela. Parece mais uma bunda de mulher!
Aí começa a saga deste relato. Quando comecei a namorar com a minha esposa. Meu enteado era apenas uma criança. E nunca poderia imaginar o que me reservava o futuro. Tudo começou no final do ano passado. Estava na sala vendo Tevê com minha esposa enquanto meu enteado tomava banho. Chamaram minha esposa no portão e ela foi atender. Neste momento, meu enteado me chamou com uma voz assustada no banheiro e eu fui pensando que algo tivesse acontecido.
Ao chegar lá, ele ainda estava nu no box com a rola bastante dura. Perguntei-lhe o que era e ele foi me puxando e me encostando na parede, rapidamente arreou meu short (eu tava sem cueca) e abriu minhas nádegas enquanto tentava meter sem dó nem piedade no meu buraquinho. Ali eu percebi o quanto uma rola na bunda tem seu valor.
Aquele tesão que me invadia na época em que os meninos me curraram acabou voltando. O gatinho tava muito tarado e meteu de uma só vez. Eu senti detalhadamente a cabecinha entrando e uma vontade louca de gritar. Mas eu não podia, minha mulher poderia voltar a qualquer momento. Foi o que aconteceu, escutei o portão fechando e os passos dela de volta para a casa. Eu rapidamente tirei o cacete dele do meu cu e coloquei o short voltando para a sala em seguida.
Depois daquele dia, sempre que dava, meu enteado vinha em cima de mim esfregando o cacete aonde dava, nas pernas, bunda, pela frente e eu percebia o quanto ele precisava aliviar aquele tesão. Por várias noites pensei em acordá-lo e bater uma punheta nele só pra aliviar um pouco o tesão dele. Mas acabei lutando contra essa idéia. Afinal de contas ele é filho da minha mulher...
Até um dia em que a coisa acabou acontecendo. Havia trabalhado a noite e cheguei tarde em casa. Estava num sono pesado e como durmo de bruços, senti um peso em cima de mim e acordei com ele já ali tentando encaixar a rola no meu cuzinho. Na verdade eu já estava com o short arreado (eu durmo sem cueca)e senti que tava entrando com facilidade e ele então me disse que já tinha chupado meu cuzinho e que daquela vez ia entrar tudinho. Meu sono não me permitiu ver que ele já havia passado a língua no meu cuzinho. Mas naquele momento pensei na minha esposa, e se ela pegasse aquilo? Tratei de me virar e conseguí tirá-lo de cima de mim.
Ele apenas me sorriu sacana e me mostrou um bilhete. Nele minha mulher dizia que precisou sair e que demoraria algumas horas. Nada mais estava impedindo aquela foda de acontecer. Me virei novamente de bruços e deixei o gatinho terminar o serviço. Ele mais uma vez lambeu meu cuzinho por mais um tempo e novamente foi encaixando. Eu gemia e dava gritinhos de tesão enquanto ele foi encaixando como podia. Depois passou a socar enquanto nossos gemidos se misturavam. Tempos depois, o taradinho saiu de cima de mim e sentou-se na beirada da cama. Me pediu pra ficar em pé na frente dele.
Eu fui e ele alisou e elogiou minha bunda dizendo que era muito gostosa enquanto eu peguei naquele pau duro e sentei. Aquele cacete tesudo foi encaixando centímetro por centímetro e eu ia rebolando pra ajudar a entrar mais rápido. Mais uma vez ele gemeu feito louco enquanto eu iniciei um rebolado alucinante. Senti que o pau dele latejava dentro de mim e que a cabeça crescia assustadoramente. Ficamos fudendo ali por um bom tempo até que percebi que talvez se chupasse ele, seria mais fácil pra ele gozar. Para minha surpresa, quando tentei me desengatar, a cabeça estava tão inchada de tesão que não conseguiu sair. Estava entalada no meu buraquinho. Tive no momento um misto de medo e tesão. Acabei lambendo meus beiços (achei aquilo uma delícia!) e voltei a rebolar alucinadamente. Ele nem se importava com isso, tava tão entretido com o fato de estar metendo que ia socando cada vez mais rápido enquanto gemia extasiado.
A minha esperança era ele gozar e se aliviar para poder desinchar. Caprichei mais do que nunca na foda. Fui me deitando por cima dele enquanto aumentava os movimentos dos meus quadris. Já totalmente por cima dele, virei a minha cabeça para trás e nos beijamos feito loucos enquanto ele passou a me masturbar também. Foi incrível, mas pude sentir que ele ia explodir e assim aconteceu, um jato quente e abundante de porra invadiu meu rabo e isso acabou fazendo com que eu também gozasse. Foi praticamente simultâneo. Tentei mais uma vez desengatar e nada. Tive a idéia de ficar de pé e assim fizemos ainda engatados. Me encostei na parede e peguei naquele cacete que ainda resistente de tesão estava duríssimo. Fui arreganhando o que pude e com jeito consegui desengatar Quando o pau saiu, percebi o prejuízo,. Tava com a minha bunda pra lá de melecada de porra e mesmo assim o pau do gatinho ainda relativamente duro.
Depois deste evento, nunca mais nossa relação foi igual. Meu enteado é tarado por mim. Disse que não é gay mas que a minha bunda tira qualquer um do sério Me confessou que há muito tempo sentia vontade de meter em mim gostoso. As oportunidades sempre aparecem pra nós, e quando não rola uma foda, acaba rolando sarrinhos e até alguns boquetes que ele me pede pra fazer.
Certo dia ele me pediu pra trocar com ele e eu comê-lo. Mas minha praia não é essa. Diante do que aconteceu, percebi que sempre fui uma putinha que gosta é de ser traçada.
Autor:Bundinha Tesuda
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FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.