O Caminhoneiro Sentou Gostoso
Dei sinal de carona, a carreta parou no acostamento. Era um catarina de cabelos dourados e olhos azuis. Embora adulto, o bigodinho ralo dava aquele ar de adolescente. Era tudo o que eu queria, além do desejo de chegar mais cedo lá onde o destino teimava em não levar. Meu imaginário sempre desenhava caminhoneiros louros, fortões, papo maneiro e atencioso. Por mais que os tenha desejado, jamais caiu peixe em minha rede. Aquela seria a primeira vez com outro macho, se tudo batesse legal; o coração disparava.
Tudo conspirava a meu favor. O cara tinha um sorriso leve, que desabrochava dos cantos de uma boca carnuda, e se derramava pelo rosto todo, como se não tivesse problemas, como se o mundo todo fosse prazer; aquela coisa contagiante que faz a gente ficar cada vez mais próximo, para não perder um lance sequer. Nosso entrosamento foi rápido e, de repente, era como se fôssemos antigos companheiros de pelada ou velhos beberiqueiros.
Depois de uma hora de papo ele me jogou revistas de sacanagem e disse: você ainda não viu minhas namoradas; dê uma olhada e diga se gosta. Claro que fiz mistérios, folheava meio sério, meio sacana, até que ele me perguntou: e daí, passaram no teste do amigo? Eu me fiz de rogado e respondi-lhe: elas passaram, mas você não, cara. Como é que entrega tuas gatas assim para outros manos foderem e ainda me revela tua tara (eram revistas com trepadas maravilhosas)? Deu uma gargalhada e respondeu que, lavando, tudo bem, tudo limpo, tudo zero. Dei-lhe inteira razão.Ele olhou enviesado o volume sob minha calça jeans e perguntou: porra, meu amigo, parece que tá gostando das bocetudas, não?
Daí a três minutos, outro carreteiro passou buzinando e sinalizou para que ele encostasse a carreta. Pediu um favor, levaram papo rápido e o cara se mandou. Depois ele disse que eram antigos companheiros de estrada.
Aproveitando a parada, chamou-me para um lanche no restaurante, logo ali. Primeiro passamos pelo lavatório. Era um beco meio estreito, e, lá no fundo, os mictórios. Passei roçando a bunda dele, meio querendo, meio que não. Ele fez um trejeito sacana e perguntou: porra, meu, a gente se conheceu hoje e você já quer me comer na boa? Afinal sou um homem casado, pai de família, mereço respeito.
Aproveitei a deixa, voltei, passei-lhe a mão pelo rabo empinado e perguntei-lhe: qual que é, amigão, eu também sou casado, pai de família, muito mais velho que você. E tem o seguinte: depois de usado, esse material você lava e, tudo bem, tudo limpo, tudo zero, tá sabendo? Outra gargalhada e tudo legal novamente. Fomos urinar e ele ficou sacaneando: “não adianta balançar, que o último pingo é na cueca, mano”. E balançava a própria benga, o que me serviu de deixa e perguntei-lhe: porra, cara, você balança legal. Te pago bem, quer balançar a do amigo?”
Olhou fixamente minha rola já de meia engorda e transfigurou-se. Deu uma pegadinha básica, deixou a doidona em pé de bala, lambeu os cantos da boa e engoliu seco. Voltamos para a carreta, avançamos mais vinte quilômetros e estacionamos num recanto magnífico, perto de um sítio, onde ele fez amizade e sempre pernoitava. Foi a melhor noite da vida.
Meu carreteiro misterioso, rosto largo, tipo macho e decidido, começou arriando minhas calças, deixando à mostra somente a cabeça da minha pistola sob a cueca. Foi-me enfurecendo vagarosamente, alisando meu ventre, beijando meu umbigo, lambendo meu corpo e retirando-me a camisa para ter muito mais a realizar. Era a serenidade em pessoa. Fortão, foi subindo pelo meu corpo e lambendo, colocando-me entre seus braços, chupando, mamando, suspirando fundo, fundo e alisando minha pistola com aquelas mãos calejadas do tempo, do trabalho, da vida.
Tão jovem, mas tão maduro e atencioso. Depois deixou meu corpo sobre a cama e fez uma pan com os olhos, como para uma foto de corpo inteiro. Ajoelho-se entre minhas pernas e veio se inclinando, se inclinando, até que sua boca tocou a cabeça esquentada do meu membro. Seus lábios carnudos não tinham pressa, mas tinham tesão, maestria para agasalhar o bicho com carinho, tecnologia e charme. Foi assim, vagarosamente deixando entrar tudo em sua boca, tocar fundo lá dentro, e iniciou um vai e vem manhoso, delicado, aquela coisa macia como o roçar dos nossos corpos. Seus cabelos finos e lisos completavam a cena acariciando minha pele como se fossem plumas. Depois de muito tesão e amasso, colocou-me preservativo e sentou-se carinhosamente sobre a ferramenta em brasa.
Portas fechadas, ninguém para nos surpreender, urrava, choramingava, gemia num vai-e-vem desorientado e quente. Depois ficou de quatro e pediu: amigão, me fode e me afronta! Prova que não sou macho porra nenhuma, ou você é um banana, sem convicção? Enterrei-lhe tudo no rabo, esquentei-lhe de tapas a bunda, puxei seus cabelos como rédeas e, fazendo dele meu cavalo, insultava-o: filha da puta, você só grita com tuas quengas; eu sou teu macho; você me respeita ou leva porrada.
Ele continuou falando merda, até que levou na cara e mudou de atitude: silencioso, poucos movimentos, foi mordendo minha pica com o anelzinho, chorando baixinho, educado, respeitoso. Mandei que ele se deitasse de costas, arrastei-lhe as pernas para meus ombros, fui me posicionando, até que tudo estivesse de novo encaixado e nossos corpos selados se parecessem apenas um: sussurrando em seus ouvidos as mais doces sacanagens, esporrei quente e grosso lá no fundo de suas carnes ardentes.
Nós dois nos atracamos, abraçamos forte e demoradamente, para que o gozo fosse prolongado, para que o prazer nunca mais tivesse fim. Foi o mais longo beijo da minha vida. Como em histórias de amor, ele acabou fazendo faculdade, veio trabalhar aqui na região, trouxe a família e sempre a gente agita uma fodeção legal. Continua sendo aquele macho amigo e respeitoso. Bem mais alto que eu, mas sua forma doce de ser parece igualar nossa altura.
O que mais me sobe o tesão é o seu corpo forte, o modo como ele mama, o jeito manso de abocanhar meus bagos, meu saco por inteiro e não ter pressa de acabar, indo buscar prazer até no talo. Também aprecio seus peitos cheínhos e lisos, sua pele, sua forma jovem de se relacionar com a vida e com as pessoas.
Isso bate legal com meu jeito expansivo de levar a vida, de encarar os fatos.
Tudo conspirava a meu favor. O cara tinha um sorriso leve, que desabrochava dos cantos de uma boca carnuda, e se derramava pelo rosto todo, como se não tivesse problemas, como se o mundo todo fosse prazer; aquela coisa contagiante que faz a gente ficar cada vez mais próximo, para não perder um lance sequer. Nosso entrosamento foi rápido e, de repente, era como se fôssemos antigos companheiros de pelada ou velhos beberiqueiros.
Depois de uma hora de papo ele me jogou revistas de sacanagem e disse: você ainda não viu minhas namoradas; dê uma olhada e diga se gosta. Claro que fiz mistérios, folheava meio sério, meio sacana, até que ele me perguntou: e daí, passaram no teste do amigo? Eu me fiz de rogado e respondi-lhe: elas passaram, mas você não, cara. Como é que entrega tuas gatas assim para outros manos foderem e ainda me revela tua tara (eram revistas com trepadas maravilhosas)? Deu uma gargalhada e respondeu que, lavando, tudo bem, tudo limpo, tudo zero. Dei-lhe inteira razão.Ele olhou enviesado o volume sob minha calça jeans e perguntou: porra, meu amigo, parece que tá gostando das bocetudas, não?
Daí a três minutos, outro carreteiro passou buzinando e sinalizou para que ele encostasse a carreta. Pediu um favor, levaram papo rápido e o cara se mandou. Depois ele disse que eram antigos companheiros de estrada.
Aproveitando a parada, chamou-me para um lanche no restaurante, logo ali. Primeiro passamos pelo lavatório. Era um beco meio estreito, e, lá no fundo, os mictórios. Passei roçando a bunda dele, meio querendo, meio que não. Ele fez um trejeito sacana e perguntou: porra, meu, a gente se conheceu hoje e você já quer me comer na boa? Afinal sou um homem casado, pai de família, mereço respeito.
Aproveitei a deixa, voltei, passei-lhe a mão pelo rabo empinado e perguntei-lhe: qual que é, amigão, eu também sou casado, pai de família, muito mais velho que você. E tem o seguinte: depois de usado, esse material você lava e, tudo bem, tudo limpo, tudo zero, tá sabendo? Outra gargalhada e tudo legal novamente. Fomos urinar e ele ficou sacaneando: “não adianta balançar, que o último pingo é na cueca, mano”. E balançava a própria benga, o que me serviu de deixa e perguntei-lhe: porra, cara, você balança legal. Te pago bem, quer balançar a do amigo?”
Olhou fixamente minha rola já de meia engorda e transfigurou-se. Deu uma pegadinha básica, deixou a doidona em pé de bala, lambeu os cantos da boa e engoliu seco. Voltamos para a carreta, avançamos mais vinte quilômetros e estacionamos num recanto magnífico, perto de um sítio, onde ele fez amizade e sempre pernoitava. Foi a melhor noite da vida.
Meu carreteiro misterioso, rosto largo, tipo macho e decidido, começou arriando minhas calças, deixando à mostra somente a cabeça da minha pistola sob a cueca. Foi-me enfurecendo vagarosamente, alisando meu ventre, beijando meu umbigo, lambendo meu corpo e retirando-me a camisa para ter muito mais a realizar. Era a serenidade em pessoa. Fortão, foi subindo pelo meu corpo e lambendo, colocando-me entre seus braços, chupando, mamando, suspirando fundo, fundo e alisando minha pistola com aquelas mãos calejadas do tempo, do trabalho, da vida.
Tão jovem, mas tão maduro e atencioso. Depois deixou meu corpo sobre a cama e fez uma pan com os olhos, como para uma foto de corpo inteiro. Ajoelho-se entre minhas pernas e veio se inclinando, se inclinando, até que sua boca tocou a cabeça esquentada do meu membro. Seus lábios carnudos não tinham pressa, mas tinham tesão, maestria para agasalhar o bicho com carinho, tecnologia e charme. Foi assim, vagarosamente deixando entrar tudo em sua boca, tocar fundo lá dentro, e iniciou um vai e vem manhoso, delicado, aquela coisa macia como o roçar dos nossos corpos. Seus cabelos finos e lisos completavam a cena acariciando minha pele como se fossem plumas. Depois de muito tesão e amasso, colocou-me preservativo e sentou-se carinhosamente sobre a ferramenta em brasa.
Portas fechadas, ninguém para nos surpreender, urrava, choramingava, gemia num vai-e-vem desorientado e quente. Depois ficou de quatro e pediu: amigão, me fode e me afronta! Prova que não sou macho porra nenhuma, ou você é um banana, sem convicção? Enterrei-lhe tudo no rabo, esquentei-lhe de tapas a bunda, puxei seus cabelos como rédeas e, fazendo dele meu cavalo, insultava-o: filha da puta, você só grita com tuas quengas; eu sou teu macho; você me respeita ou leva porrada.
Ele continuou falando merda, até que levou na cara e mudou de atitude: silencioso, poucos movimentos, foi mordendo minha pica com o anelzinho, chorando baixinho, educado, respeitoso. Mandei que ele se deitasse de costas, arrastei-lhe as pernas para meus ombros, fui me posicionando, até que tudo estivesse de novo encaixado e nossos corpos selados se parecessem apenas um: sussurrando em seus ouvidos as mais doces sacanagens, esporrei quente e grosso lá no fundo de suas carnes ardentes.
Nós dois nos atracamos, abraçamos forte e demoradamente, para que o gozo fosse prolongado, para que o prazer nunca mais tivesse fim. Foi o mais longo beijo da minha vida. Como em histórias de amor, ele acabou fazendo faculdade, veio trabalhar aqui na região, trouxe a família e sempre a gente agita uma fodeção legal. Continua sendo aquele macho amigo e respeitoso. Bem mais alto que eu, mas sua forma doce de ser parece igualar nossa altura.
O que mais me sobe o tesão é o seu corpo forte, o modo como ele mama, o jeito manso de abocanhar meus bagos, meu saco por inteiro e não ter pressa de acabar, indo buscar prazer até no talo. Também aprecio seus peitos cheínhos e lisos, sua pele, sua forma jovem de se relacionar com a vida e com as pessoas.
Isso bate legal com meu jeito expansivo de levar a vida, de encarar os fatos.
Autor:MARCO PÓLO
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FONTE - Conto Retirado da Internet.