Aventuras e Desventuras em um Universo Desconhecido - Parte 1 Querubim
Este conto é a transcrição de uma conversa que tive, recentemente, com um amigo que passa por algumas situações inesperadas e imprevisíveis.
E como suas palavras encontram eco nas minhas no tocante ao assunto deste tema, vou narrá-lo em primeira pessoa ?, espero, sinceramente, que gostem.
Eu estava em uma encruzilhada de dúvidas, questionamentos e total insegurança; olhei para trás e vi que minha vida parecia vazia; olhei para frente e vi meu tempo, inexoravelmente, se esvaindo sem que eu pudesse fazer alguma coisa para torná-lo melhor ou mais aproveitável. Ponderei sobre meu casamento fracassado, frio como um iceberg e distante como as areias de Marte, e imaginei como seria transar com outro homem ?, imaginei algo carinhoso e íntimo.
Minha carência estava no limite e, como consequência disso, eu estava fragilizado; disponível e, as vezes, oferecido, desesperado e, as vezes, frustrado ?, precisava me livrar dessa carga! Comecei, então, uma busca para satisfazer não apenas minha curiosidade como também meu desejo e meu tesão represado.
Em um site de contos encontrei um garoto, que vou chamá-lo de Querubim; após alguns contatos por e-mail, e milhares de insinuações, trocamos números de telefone e passamos a mandar mensagens de SMS (sim, eu sou antiquado!). O conteúdo era pura safadeza; descobri que ele tinha dezoito aninhos, era bissexual e ainda virgem. Eu hesitei muito para o primeiro encontro ?, mas, finalmente, ele aconteceu.
Combinei de pegá-lo próximo de uma estação do Metrô e de lá rumaríamos para um motel nas proximidades; fiquei esperando por ele com uma ansiedade quase juvenil, de quem espera para o primeiro encontro ?, pera ai! Era o primeiro encontro! Quando o vi fiquei extasiado. Tratava-se de um garotão de cabelos encaracolados, rosto quase angelical e corpo suavemente gordinho.
Ele entrou no carro e estendeu a mão; eu, instintivamente, puxei-o para mim e beijei seu rosto. Nos cumprimentamos e eu disse que o achara lindo; ele ficou ruborizado e sem jeito. Estava usando uma camiseta escura e uma bermuda clara com tênis bem surrado. Rumamos para nosso destino conversando amenidades.
Querubim era estudante e morava com a mãe e a avó; fazia faculdade de história e estava procurando emprego; eu olhava para aquele menino e ficava surpreso comigo mesmo. ?Nossa! Parece que estou agindo como um pedófilo!?, eu pensava ao olhar para ele. Algum tempo depois, chegamos ao nosso destino e como o atendimento era bastante discreto, pedi uma suíte e assim que recebi a chave rumei em direção a ela.
Descemos do carro após fechar o portão, nos dirigimos ao quarto que era amplo com uma enorme cama redonda, espelhos, e uma banheira de hidro separada por uma divisória de vidro; Querubim ficou parado olhando ao redor com uma expressão de pura fascinação ?, acho que ele jamais viera a um motel!
Naquela situação, percebi que eu deveria tomar a iniciativa; fiquei de frente a ele, e depois de um olhar cheio de intenções, nós nos abraçamos apertado; senti aquele corpo quente, firme e viçoso incendiando meu interior e ardendo em minha pele; o beijo foi a consequência natural e inevitável daquela aproximação íntima.
Não posso negar: Querubim tinha uma boca saborosa e sabia beijar bem! Nos quedamos em longos beijos que quase me tiravam o ar! Ele não me bolinava, mas eu apalpava todo o seu corpo.
Em um rompante, tirei a camiseta dele, e vislumbrei um lindo par de mamilos ornados com piercings em forma de flechas; imediatamente, cai de boca naquelas delícias, chupando e mordiscando febrilmente; Querubim acariciava minha cabeça e gemia de tesão; sem perder o alcance do momento, desci as mãos até a bermuda, soltei o botão, puxei o zíper e deixei que ela escorregasse até o chão.
Senti a maciez da cueca boxer, que não permaneceu em seu lugar por muito tempo; e assim que ela também segui o mesmo caminho da bermuda, senti a rola dura do meu parceiro; era uma rola grossa de uns dezesseis centímetros, com pouquíssimos pelos e com a cabeça parcialmente envolvida pelo prepúcio; as bolas eram de tamanho médio e estavam enrugadas.
Continuamos nos beijando, enquanto eu examinava e acariciava a rola e as bolas do Querubim; eu sabia que ele era inexperiente, mas, não forcei nada; afinal, queria que tudo corresse naturalmente; com modos desajeitados e alguns trejeitos, ele começou a me despir, e não demorou para que estivéssemos nus e abraçados.
Minha rola em meia bomba roçava aquele membro duro e assanhado de meu parceiro e eu sentia arrepios percorrerem toda a extensão da minha pele; eu estava realmente excitado ?, embora não soubesse bem como aquela situação se desenrolaria nos momentos seguintes. O jeito foi levá-lo para a cama. Atirei Querubim sobre os lençóis, e me coloquei entre suas pernas.
Segurei sua rola com uma das mãos, apertando-a com certo vigor e puxando o prepúcio para baixo até revelar a glande avermelhada, pedindo para saciar minha sede; comecei devagar, lambendo aquele instrumento como se fosse um delicioso picolé (e era!), e sem aviso, envolvi a glande entre meus lábios, apertando-a com eles. Querubim gemeu e acariciou minha cabeça. ?Como você chupa gostoso, meu gato!?, ele balbuciou.
Comecei a chupar, engolindo a rola quase que por inteiro; iniciei movimentos de engolir e cuspir a pica, sem deixá-la machucar minha glote; fui, aos poucos intensificando os movimentos, enquanto uma de minhas mãos brincava com as bolas grandes do menino. Em dado momento, eu percebi que chupar aquela rola me excitava, muito embora não houvesse uma ereção de minha parte.
Estranho, insólito, mas, eu estava gostando da minha primeira vez em praticar sexo oral com alguém do mesmo sexo. ?Ai! Espera amor ?, não quero gozar ainda ??, Querubim pediu em suspiros gentis. Assim que cessei a chupada, ele me pediu para que eu ficasse ao seu lado para que pudéssemos nos abraçar. Nos abraçamos como dois namorados e ficamos nos beijando por um longo tempo.
Instintivamente, acariciei o peito dele, belisquei os mamilos e desci em direção à rola dele que ainda mantinha-se dura e pulsante; envolvi-a com a mão e comecei uma lenta e longa masturbação naquele pau delicioso, ouvindo os gemidos ingênuos do meu parceiro, cuja jovialidade era confrontada apenas com sua aparente inocência. Querubim gemia e eu mantinha sob o controle da minha mão e da minha boca.
-Você vai me foder hoje? ? ele perguntou entre um gemido e outro com um olhar lânguido.
-Não, meu querido ? respondi, sem titubear na punheta ? hoje vou te fazer gozar.
Assim que terminei a frase, desci minha cabeça até a rola e apliquei mais uma vigorosa mamada; chupei aquela benga dura, cuspindo e engolindo a rola com velocidade, e fazendo com que a glande roçasse minha glote ?, até que, finalmente ?
Querubim começou a contorcer-se na cama; segurou suavemente minha cabeça apenas acompanhando meus movimentos de sobe e desce sobre sua rola. ?Ai! Tesão...
Vou ?, vou gozar ?, vou ?
Repentinamente, senti a rola inchar dentro de minha boca e pulsar com violência; Querubim gozou, descarregando sua carga de esperma dentro da minha boca; recuei um pouco, apenas para não engasgar com o sêmen que verteu no ritmo dos estertores provocados no corpo do meu parceiro. Sem pensar, engoli toda a carga de sêmen quente e viscoso que foi lançada pela rola dura do meu parceiro.
Foi uma sensação estranha, incapaz de ser descrita com palavras; o sabor era agridoce com um odor pesado de água sanitária, e ao engoli-lo não senti nada mais que engolir uma espécie de ?remédio??, ou seja, nada de excepcional.
-Você engoliu tudo ? perguntou Querubim assim que tornamos a nos encarar.
Não respondi, limitando-me a sorrir, acenar com a cabeça e abrir minha boca, exibindo seu interior vazio; Querubim sorriu de volta e me abraçou, enquanto sua boca procurava pela minha, selando mais um longo beijo. Ficamos abraçados por algum tempo, até que eu decidi que aquela manhã estava encerrada.
Nos vestimos e saímos do motel; levei Querubim de volta ao Metrô; não dissemos qualquer palavra durante o trajeto, exceto por algumas colocações ingênuas do meu parceiro; nos despedimos dentro do caro com beijo na face.
-Olha, adorei essa manhã ? disse ele antes de sair do carro ? Quero repetir ?, quando você quiser, Ok?
Enquanto observava meu parceiro afastar-se de mim, pus-me a pensar no que tinha acontecido e de como esse universo homossexual era curiosamente povoado; aquele garoto era bonito e charmoso, mas tinha uma preferência sexual diferenciada; contou-se em mensagens que até nosso encontro, o máximo que rolou foram alguns beijos no campus universitário onde estudava, e também alguns amassos no banheiro.
Isso me levou a concluir que eu fora sua primeira experiência, como ele fora também a minha; e essa situação atiçou minha curiosidade em saber mais sobre esse ?submundo? tão envolvo por uma aura de mistério e alguma marginalidade. Decidi aprofundar-me nesse mundo novo para mim, principalmente para entender como ele funcionava.
Mediante contato com grupos formados dentro de sites eróticos, percebi que o melhor lugar para uma exploração mais profícua tinha a ver com as salas de bate papo; ainda nos grupos de sites eróticos, o que vi foi muita provocação, muita imagem e pouquíssimo conteúdo, razão pela qual optei em migrar para as famigeradas salas de bate papo.
E foi lá que me deparei com uma experiência, no mínimo, insólita que eu vou narrar nos próximos contos, que, espero, agradem ao público que milita nessa área. E friso apenas que até o momento dessa publicação, meu ânus continua invicto! Não que seja algo para comemorar, mas sim para preocupar, já que, ao que parece, ou não fui muito feliz em minhas investidas, ou esse universo é mais complexo que se imagina.
Até nosso próximo encontro, no qual vou narrar algumas aventuras e desventuras inusitadas, inesperadas e também surpreendentes.
E como suas palavras encontram eco nas minhas no tocante ao assunto deste tema, vou narrá-lo em primeira pessoa ?, espero, sinceramente, que gostem.
Eu estava em uma encruzilhada de dúvidas, questionamentos e total insegurança; olhei para trás e vi que minha vida parecia vazia; olhei para frente e vi meu tempo, inexoravelmente, se esvaindo sem que eu pudesse fazer alguma coisa para torná-lo melhor ou mais aproveitável. Ponderei sobre meu casamento fracassado, frio como um iceberg e distante como as areias de Marte, e imaginei como seria transar com outro homem ?, imaginei algo carinhoso e íntimo.
Minha carência estava no limite e, como consequência disso, eu estava fragilizado; disponível e, as vezes, oferecido, desesperado e, as vezes, frustrado ?, precisava me livrar dessa carga! Comecei, então, uma busca para satisfazer não apenas minha curiosidade como também meu desejo e meu tesão represado.
Em um site de contos encontrei um garoto, que vou chamá-lo de Querubim; após alguns contatos por e-mail, e milhares de insinuações, trocamos números de telefone e passamos a mandar mensagens de SMS (sim, eu sou antiquado!). O conteúdo era pura safadeza; descobri que ele tinha dezoito aninhos, era bissexual e ainda virgem. Eu hesitei muito para o primeiro encontro ?, mas, finalmente, ele aconteceu.
Combinei de pegá-lo próximo de uma estação do Metrô e de lá rumaríamos para um motel nas proximidades; fiquei esperando por ele com uma ansiedade quase juvenil, de quem espera para o primeiro encontro ?, pera ai! Era o primeiro encontro! Quando o vi fiquei extasiado. Tratava-se de um garotão de cabelos encaracolados, rosto quase angelical e corpo suavemente gordinho.
Ele entrou no carro e estendeu a mão; eu, instintivamente, puxei-o para mim e beijei seu rosto. Nos cumprimentamos e eu disse que o achara lindo; ele ficou ruborizado e sem jeito. Estava usando uma camiseta escura e uma bermuda clara com tênis bem surrado. Rumamos para nosso destino conversando amenidades.
Querubim era estudante e morava com a mãe e a avó; fazia faculdade de história e estava procurando emprego; eu olhava para aquele menino e ficava surpreso comigo mesmo. ?Nossa! Parece que estou agindo como um pedófilo!?, eu pensava ao olhar para ele. Algum tempo depois, chegamos ao nosso destino e como o atendimento era bastante discreto, pedi uma suíte e assim que recebi a chave rumei em direção a ela.
Descemos do carro após fechar o portão, nos dirigimos ao quarto que era amplo com uma enorme cama redonda, espelhos, e uma banheira de hidro separada por uma divisória de vidro; Querubim ficou parado olhando ao redor com uma expressão de pura fascinação ?, acho que ele jamais viera a um motel!
Naquela situação, percebi que eu deveria tomar a iniciativa; fiquei de frente a ele, e depois de um olhar cheio de intenções, nós nos abraçamos apertado; senti aquele corpo quente, firme e viçoso incendiando meu interior e ardendo em minha pele; o beijo foi a consequência natural e inevitável daquela aproximação íntima.
Não posso negar: Querubim tinha uma boca saborosa e sabia beijar bem! Nos quedamos em longos beijos que quase me tiravam o ar! Ele não me bolinava, mas eu apalpava todo o seu corpo.
Em um rompante, tirei a camiseta dele, e vislumbrei um lindo par de mamilos ornados com piercings em forma de flechas; imediatamente, cai de boca naquelas delícias, chupando e mordiscando febrilmente; Querubim acariciava minha cabeça e gemia de tesão; sem perder o alcance do momento, desci as mãos até a bermuda, soltei o botão, puxei o zíper e deixei que ela escorregasse até o chão.
Senti a maciez da cueca boxer, que não permaneceu em seu lugar por muito tempo; e assim que ela também segui o mesmo caminho da bermuda, senti a rola dura do meu parceiro; era uma rola grossa de uns dezesseis centímetros, com pouquíssimos pelos e com a cabeça parcialmente envolvida pelo prepúcio; as bolas eram de tamanho médio e estavam enrugadas.
Continuamos nos beijando, enquanto eu examinava e acariciava a rola e as bolas do Querubim; eu sabia que ele era inexperiente, mas, não forcei nada; afinal, queria que tudo corresse naturalmente; com modos desajeitados e alguns trejeitos, ele começou a me despir, e não demorou para que estivéssemos nus e abraçados.
Minha rola em meia bomba roçava aquele membro duro e assanhado de meu parceiro e eu sentia arrepios percorrerem toda a extensão da minha pele; eu estava realmente excitado ?, embora não soubesse bem como aquela situação se desenrolaria nos momentos seguintes. O jeito foi levá-lo para a cama. Atirei Querubim sobre os lençóis, e me coloquei entre suas pernas.
Segurei sua rola com uma das mãos, apertando-a com certo vigor e puxando o prepúcio para baixo até revelar a glande avermelhada, pedindo para saciar minha sede; comecei devagar, lambendo aquele instrumento como se fosse um delicioso picolé (e era!), e sem aviso, envolvi a glande entre meus lábios, apertando-a com eles. Querubim gemeu e acariciou minha cabeça. ?Como você chupa gostoso, meu gato!?, ele balbuciou.
Comecei a chupar, engolindo a rola quase que por inteiro; iniciei movimentos de engolir e cuspir a pica, sem deixá-la machucar minha glote; fui, aos poucos intensificando os movimentos, enquanto uma de minhas mãos brincava com as bolas grandes do menino. Em dado momento, eu percebi que chupar aquela rola me excitava, muito embora não houvesse uma ereção de minha parte.
Estranho, insólito, mas, eu estava gostando da minha primeira vez em praticar sexo oral com alguém do mesmo sexo. ?Ai! Espera amor ?, não quero gozar ainda ??, Querubim pediu em suspiros gentis. Assim que cessei a chupada, ele me pediu para que eu ficasse ao seu lado para que pudéssemos nos abraçar. Nos abraçamos como dois namorados e ficamos nos beijando por um longo tempo.
Instintivamente, acariciei o peito dele, belisquei os mamilos e desci em direção à rola dele que ainda mantinha-se dura e pulsante; envolvi-a com a mão e comecei uma lenta e longa masturbação naquele pau delicioso, ouvindo os gemidos ingênuos do meu parceiro, cuja jovialidade era confrontada apenas com sua aparente inocência. Querubim gemia e eu mantinha sob o controle da minha mão e da minha boca.
-Você vai me foder hoje? ? ele perguntou entre um gemido e outro com um olhar lânguido.
-Não, meu querido ? respondi, sem titubear na punheta ? hoje vou te fazer gozar.
Assim que terminei a frase, desci minha cabeça até a rola e apliquei mais uma vigorosa mamada; chupei aquela benga dura, cuspindo e engolindo a rola com velocidade, e fazendo com que a glande roçasse minha glote ?, até que, finalmente ?
Querubim começou a contorcer-se na cama; segurou suavemente minha cabeça apenas acompanhando meus movimentos de sobe e desce sobre sua rola. ?Ai! Tesão...
Vou ?, vou gozar ?, vou ?
Repentinamente, senti a rola inchar dentro de minha boca e pulsar com violência; Querubim gozou, descarregando sua carga de esperma dentro da minha boca; recuei um pouco, apenas para não engasgar com o sêmen que verteu no ritmo dos estertores provocados no corpo do meu parceiro. Sem pensar, engoli toda a carga de sêmen quente e viscoso que foi lançada pela rola dura do meu parceiro.
Foi uma sensação estranha, incapaz de ser descrita com palavras; o sabor era agridoce com um odor pesado de água sanitária, e ao engoli-lo não senti nada mais que engolir uma espécie de ?remédio??, ou seja, nada de excepcional.
-Você engoliu tudo ? perguntou Querubim assim que tornamos a nos encarar.
Não respondi, limitando-me a sorrir, acenar com a cabeça e abrir minha boca, exibindo seu interior vazio; Querubim sorriu de volta e me abraçou, enquanto sua boca procurava pela minha, selando mais um longo beijo. Ficamos abraçados por algum tempo, até que eu decidi que aquela manhã estava encerrada.
Nos vestimos e saímos do motel; levei Querubim de volta ao Metrô; não dissemos qualquer palavra durante o trajeto, exceto por algumas colocações ingênuas do meu parceiro; nos despedimos dentro do caro com beijo na face.
-Olha, adorei essa manhã ? disse ele antes de sair do carro ? Quero repetir ?, quando você quiser, Ok?
Enquanto observava meu parceiro afastar-se de mim, pus-me a pensar no que tinha acontecido e de como esse universo homossexual era curiosamente povoado; aquele garoto era bonito e charmoso, mas tinha uma preferência sexual diferenciada; contou-se em mensagens que até nosso encontro, o máximo que rolou foram alguns beijos no campus universitário onde estudava, e também alguns amassos no banheiro.
Isso me levou a concluir que eu fora sua primeira experiência, como ele fora também a minha; e essa situação atiçou minha curiosidade em saber mais sobre esse ?submundo? tão envolvo por uma aura de mistério e alguma marginalidade. Decidi aprofundar-me nesse mundo novo para mim, principalmente para entender como ele funcionava.
Mediante contato com grupos formados dentro de sites eróticos, percebi que o melhor lugar para uma exploração mais profícua tinha a ver com as salas de bate papo; ainda nos grupos de sites eróticos, o que vi foi muita provocação, muita imagem e pouquíssimo conteúdo, razão pela qual optei em migrar para as famigeradas salas de bate papo.
E foi lá que me deparei com uma experiência, no mínimo, insólita que eu vou narrar nos próximos contos, que, espero, agradem ao público que milita nessa área. E friso apenas que até o momento dessa publicação, meu ânus continua invicto! Não que seja algo para comemorar, mas sim para preocupar, já que, ao que parece, ou não fui muito feliz em minhas investidas, ou esse universo é mais complexo que se imagina.
Até nosso próximo encontro, no qual vou narrar algumas aventuras e desventuras inusitadas, inesperadas e também surpreendentes.
Autor:Antonio
E-mail - roland.mayer@mail.com
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.