Meu Vizinho só usa Shorts - Parte V
Olá faz tempo (praticamente 1 ano) que não escrevo a continuação dessa história, para quem não se lembra eu me chamo John, e quem leu meus contos anteriores, aqui vai a parte 5. Dependendo das circunstâncias talvez eu escreva mais continuações.
Depois de um ano morando junto com o motoboy Jorge, e estando eu separado de Marcos, já era uma completa mulher para Jorge, usava baby-doll dentro de casa e fazia todo o serviço doméstico, era uma completa puta, para falar a verdade nunca esqueci do Marcos, mas eu era uma puta com pau, Jorge me comia todos os dias, eu chegava a ficar assado e aberto de tanto dar meu rabo para ele, sendo insaciável, eu que sofria na sua vara preta e grande.
Mas na verdade depois que fui morar com Jorge, nem assim Marcos deixou de ser amigo dele e de pedir pra Jorge fazer corridas de moto, buscando peças para a oficina, Marcos até estava mais feliz em saber que fui morar com Jorge, pois eu não fiquei sem um macho para me alegrar nas noites de frio e solidão, eu também estava radiante e exalando felicidade, pois eu era muito bem comido, por um cara legal, e que virei sua puta oficial, e também soube por Jorge, que Marcos estava namorando também o novo ajudante da oficina dele.
Fui levando a vida assim por um ano, e até que um dia que Jorge me disse que iria fazer uma corrida em outro estado e demoraria a voltar, eu fiquei de boa em casa, arrumando tudo, ele chegou por volta das 10 da manhã, e veio se arrumar para ir, levou sua roupa de lona de caixa da moto, caso chovesse, comeu algo e me beijou dizendo que iria voltar logo, para mim ficar tranquilo em casa, mas eu estava sentindo algo estranho nesse dia, mas não quis comentar isso com ele, e foi fazer o seu serviço.
Lá pelas 21:00 recebo uma ligação de um numero estranho, dizendo que havia acontecido um acidente de moto e que o piloto estava no hospital, em estado grave, e o mesmo falou que se chamava Jorge e disse o meu nome, no mesmo instante larguei tudo, anotei onde era o tal hospital, chamei um táxi para me levar, o táxi chegou logo, entreguei o bilhete com o endereço para o motorista e ele me levou até lá, quando cheguei fui levado direto pro quarto dele por um enfermeiro, que me disse que ele estava nas ultimas.
Assim que entrei no quarto, o enfermeiro nos deixou e peguei na mão de Jorge, ele apenas segurou fracamente minha mão e me disse com a voz quase sumindo: ? amor, quero que se cuide, minha casa passei para seu nome ela é sua, quero que seja feliz, porque estou indo, mas apenas te peço uma coisa, nunca me esqueça, e que eu sempre te amei? chorei segurando sua mão e sai do quarto, quando foi 22:30 horas o doutor constatou que Jorge morreu, fiquei desesperado e chorei muito, porque estava sozinho, não sabia o que fazer naquele momento, foi quando estava saindo pro estacionamento do hospital que vi um caminhão, que buzinou quando cheguei perto, ai vi quem era o motorista.
Era o Henzo, aquele que eu fui nas férias com ele, quando estava com Marcos, ele me perguntou o que tinha acontecido porque me viu chorando, pensei em mentir, mas resolvi contar a verdade, já que eu estava desesperado, entrei na boleia do caminhão e fomos até a sua casa, no meio do caminho, fui explicando a minha situação, como ele já havia me comido também, já tinha intimidade para falar isso com ele, quando chegamos eu entrei, e ele me acalmou com um beijo delicioso na boca, levantou e foi pegar água pra mim, dizendo que eu podia ficar ali o tempo que fosse precisar, mas não tinha trazido nada do que era meu, tinha que ir na casa de Jorge buscar, queria pegar roupas e objetos que eram meus, Henzo disse está bom, que iriamos de carro, no carro dele, assim quem chegamos entrei na casa e peguei tudo e sai.
Ao chegar na casa dele ele me abraçou fortemente, me acalentando pelo que estava sentindo, chorei em seu ombro, ele me beijou na boca de novo, e fomos para a cama, nos despimos e enrolamos nossos corpos entre si, fomos nos beijando, transamos com vontade, ele enfiou seu pau com força no meu cú, que nem me deu tempo de falar algo, senti dor e prazer ao mesmo tempo, cavalguei, dei de quatro, de lado, estava com saudade de alguém me comer com vontade, e a partir daí passei a ser a puta do Henzo, era a viadinha puta dele, e ele gostava de ter um putinho em casa, no outro dia era o velório de Jorge, eu não queria ir estava abalado ainda, apenas Henzo foi, fiquei em casa sozinho e chorando, me lembrando do tempo feliz que passei ao lado de Jorge, das trepadas que dávamos todas as noites, agora estava voltando a ser feliz com outro homem, quando Henzo voltou de lá, ele me fez uma proposta de irmos a um Camping longe da cidade, acabei aceitando pois precisava esquecer tudo, arrumei minhas coisas e Henzo colocou uma camisa regata e um shorts de futebol, e sem cueca por baixo, e fomos, no carro fui pegando no seu pau e chupei com vontade, que ele gozou na minha boca e engoli tudo, assim passamos uns 5 dias nesse camping, depois voltamos pra casa.
Em breve escrevo a continuação dessa minha saga.
Depois de um ano morando junto com o motoboy Jorge, e estando eu separado de Marcos, já era uma completa mulher para Jorge, usava baby-doll dentro de casa e fazia todo o serviço doméstico, era uma completa puta, para falar a verdade nunca esqueci do Marcos, mas eu era uma puta com pau, Jorge me comia todos os dias, eu chegava a ficar assado e aberto de tanto dar meu rabo para ele, sendo insaciável, eu que sofria na sua vara preta e grande.
Mas na verdade depois que fui morar com Jorge, nem assim Marcos deixou de ser amigo dele e de pedir pra Jorge fazer corridas de moto, buscando peças para a oficina, Marcos até estava mais feliz em saber que fui morar com Jorge, pois eu não fiquei sem um macho para me alegrar nas noites de frio e solidão, eu também estava radiante e exalando felicidade, pois eu era muito bem comido, por um cara legal, e que virei sua puta oficial, e também soube por Jorge, que Marcos estava namorando também o novo ajudante da oficina dele.
Fui levando a vida assim por um ano, e até que um dia que Jorge me disse que iria fazer uma corrida em outro estado e demoraria a voltar, eu fiquei de boa em casa, arrumando tudo, ele chegou por volta das 10 da manhã, e veio se arrumar para ir, levou sua roupa de lona de caixa da moto, caso chovesse, comeu algo e me beijou dizendo que iria voltar logo, para mim ficar tranquilo em casa, mas eu estava sentindo algo estranho nesse dia, mas não quis comentar isso com ele, e foi fazer o seu serviço.
Lá pelas 21:00 recebo uma ligação de um numero estranho, dizendo que havia acontecido um acidente de moto e que o piloto estava no hospital, em estado grave, e o mesmo falou que se chamava Jorge e disse o meu nome, no mesmo instante larguei tudo, anotei onde era o tal hospital, chamei um táxi para me levar, o táxi chegou logo, entreguei o bilhete com o endereço para o motorista e ele me levou até lá, quando cheguei fui levado direto pro quarto dele por um enfermeiro, que me disse que ele estava nas ultimas.
Assim que entrei no quarto, o enfermeiro nos deixou e peguei na mão de Jorge, ele apenas segurou fracamente minha mão e me disse com a voz quase sumindo: ? amor, quero que se cuide, minha casa passei para seu nome ela é sua, quero que seja feliz, porque estou indo, mas apenas te peço uma coisa, nunca me esqueça, e que eu sempre te amei? chorei segurando sua mão e sai do quarto, quando foi 22:30 horas o doutor constatou que Jorge morreu, fiquei desesperado e chorei muito, porque estava sozinho, não sabia o que fazer naquele momento, foi quando estava saindo pro estacionamento do hospital que vi um caminhão, que buzinou quando cheguei perto, ai vi quem era o motorista.
Era o Henzo, aquele que eu fui nas férias com ele, quando estava com Marcos, ele me perguntou o que tinha acontecido porque me viu chorando, pensei em mentir, mas resolvi contar a verdade, já que eu estava desesperado, entrei na boleia do caminhão e fomos até a sua casa, no meio do caminho, fui explicando a minha situação, como ele já havia me comido também, já tinha intimidade para falar isso com ele, quando chegamos eu entrei, e ele me acalmou com um beijo delicioso na boca, levantou e foi pegar água pra mim, dizendo que eu podia ficar ali o tempo que fosse precisar, mas não tinha trazido nada do que era meu, tinha que ir na casa de Jorge buscar, queria pegar roupas e objetos que eram meus, Henzo disse está bom, que iriamos de carro, no carro dele, assim quem chegamos entrei na casa e peguei tudo e sai.
Ao chegar na casa dele ele me abraçou fortemente, me acalentando pelo que estava sentindo, chorei em seu ombro, ele me beijou na boca de novo, e fomos para a cama, nos despimos e enrolamos nossos corpos entre si, fomos nos beijando, transamos com vontade, ele enfiou seu pau com força no meu cú, que nem me deu tempo de falar algo, senti dor e prazer ao mesmo tempo, cavalguei, dei de quatro, de lado, estava com saudade de alguém me comer com vontade, e a partir daí passei a ser a puta do Henzo, era a viadinha puta dele, e ele gostava de ter um putinho em casa, no outro dia era o velório de Jorge, eu não queria ir estava abalado ainda, apenas Henzo foi, fiquei em casa sozinho e chorando, me lembrando do tempo feliz que passei ao lado de Jorge, das trepadas que dávamos todas as noites, agora estava voltando a ser feliz com outro homem, quando Henzo voltou de lá, ele me fez uma proposta de irmos a um Camping longe da cidade, acabei aceitando pois precisava esquecer tudo, arrumei minhas coisas e Henzo colocou uma camisa regata e um shorts de futebol, e sem cueca por baixo, e fomos, no carro fui pegando no seu pau e chupei com vontade, que ele gozou na minha boca e engoli tudo, assim passamos uns 5 dias nesse camping, depois voltamos pra casa.
Em breve escrevo a continuação dessa minha saga.
Autor:John
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.