Avô Tarado & o Netinho Inocente
Tudo começou quando eu tinha acabado de completa 18 anos, meu avô sempre que podia me fazia brincar no pauzão dele, para soltar leitinho, eu gostava por que fazia meu vovô feliz...
Com o tempo, ele começou a me levar com ele pra ver a roça, ai sempre parava perto do riacho e me fazia bater uma punhetinha, as vezes ele também aproveitava e metia a língua no meu cuzinho, eu fiquei viciado naquilo, adorava a língua no meu rabinho, mas nunca passava disso, quando estava para completar 15 anos, meu avô me prometeu um presente, iria me levar pra caçar tatu com ele, fiquei hiper feliz, e não via a hora disso acontecer.
Certa vez meus pais nos levaram para passar um fim de semana na casa do vovô, pois eles iriam viajar. Já estava a noite e meu avô chegou com um amigo dele de caça e pediu pra mim me preparar pois iria com eles caçar.
_Você quer netinho? Se você for vai fazer o seu vovô muito feliz.
_Claro que quero vovô.
Já na estrada a noite, só com lanternas, meu avô disse que antes de entramos no mato iriamos passar na casa do amigo dele que estava conosco para pegar os cachorros. A casa dele era perto e ele morava sozinho, quando entramos na casa meu avô, foi dizendo:
_Então Tonho, não falei que meu netinho era corajoso? E ele gosta de fazer o vovô feliz, não é netinho. E hoje você também vai fazer o Tonho feliz, pro o vovô tá.
Como não queria deixar meu vô triste falei que sim.
O Tonho era mulato, bem mais alto e forte que o meu avô, e mais novo também, ele tirou a calça e mostrou um pauzão preto que mole era do tamanho do meu avô, nunca tinha visto assim. Balançando o pauzão na mão ele disse:
_Vem aqui netinho do vovô, vem mostrar pro Tonho o que você fez para deixar o vovô feliz, vem fazer o Tonho feliz também.
Ele ficou sentado no sofá e me fez ajoelhar na sua frente e pagar com as mãos seu pauzão, e eu comecei a punhetar ele, nossa era tão grande que eu não conseguia segurar direito, o vovô chegou atrás de mim e baixando minha calça, abriu minha bundinha e começou a passar a língua no meu cuzinho, nossa eu adorava aquilo, foi ai que o Tonho pegou um pote que estava do lado do sofá, era mel, e ele disse passando o mel na cabeça do pauzão dele:
_Vem netinho do vovô, lambe o melzinho que está aqui. E puxou minha cabeça para seu pauzão.
Nossa era gostoso demais, chupar o pauzão com mel, parecia sorvete, só que quente. O Tonho era mais safado que o vovô e empurrava minha cabeça pra baixo fazendo o pauzão entrar sempre mais na minha boquinha. E falava pro vovô:
_É Tião, seu netinho é uma delicia mesmo, vou fazer dele a partir de agora minha putinha particular, toda vez que ele vier aqui te visitar, vai ter que vir aqui brincar com o Tonho também. Não é putinha do Tonho?
Como não respondi pois estava ocupado com o pauzão na boca e rebolando na língua do vovô, ele levantou minha cabeça e disse para eu repetir o que ele falou:
_É sim, vou vir aqui brincar com você.
_Quem vai vir brincar? Fala putinha, quem vai vir brincar? O que você vai ser a partir de agora?
_A sua putinha. A sua putinha vai vir brincar com você.
_Assim que eu gosto, agora chupa putinha do Tonho. E meu vô completava:
_Vai chupa netinho safado, e rebola na boquinha do vovô, por que hoje você vai ganhar um presentão que você nunca mais vai esquecer, chupa e rebola vai.
O vovô já estava enfiando seus dedos no meu cuzinho e o Tonho me atolava o pauzão na boca, de repente ele me segurou firme com a cabeça atolada no seu pauzão e disse:
_Olha o leitinho.
E foi assim que pela primeira vez eu sentia o gosto do leite do Tonho na minha garganta, mas era tanto leitinho que vazava pela boca e caia nas pernas dele, enquanto ele não gozou tudinho não tirou minha boca do seu pauzão. O vovô vendo aquilo me puxou e falou:
_A meu netinho querido, você nunca bebeu o leitinho do vovô, mas hoje você vai beber também.
Me fez sentar no colo do Tonho e eu senti seu pauzão cutucando minha bundinha e enfiou seu pauzão na minha boca, nem mal entrou e senti o leitinho do vovô também.
_Ahhh agora sim meu netinho você conseguiu fazer o vovô feliz, toma tudinho. E o Tonho emendou: _Mas ainda falta uma coisa pra ficarmos todos felizes minha putinha e sabe o que é?
_Eu disse que não.
_É o seu presente, você quer um presentão não quer?
_Eu disse que queria.
_Então vem aqui.
Nossa ele me pegou com as mãos grandes e me levantou pelas pernas tão facilmente como seu fosse um papel, me colocou de 4 na frente dele e meteu sua língua no meu cuzinho, nossa a língua dele era áspera e mais cumprida que do vovô, que nessa altura estava embaixo de nós chupando o pauzão do Tonho, que dizia:
_Vai Tião chupa bem e deixa bem dura, que seu netinho vai perder o cabacinho hoje, vai dar um presente para ele que ele nunca mais vai esquecer e nem você. Obrigado por trazer uma nova putinha pra mim, você já estava todo largo e velho, a partir de agora vou comer seu netinho toda vez que ele vier aqui e você vai trazer ele aqui, por que senão conto pra todo mundo o que faço com você nas nossas caçadas.
Eu ouvia aquilo tudo e só conseguia gemer, pois a língua do Tonho estava uma delicia, nunca tinha dado o cuzinho, mas sabia que daquela noite não passaria Então era isso, o vovô estava me dando de presente pro Tonho.
O Tonho enfiou seu dedo em mim, nossa senti a diferença entre os dedos dele e do vovô, comecei a ficar com medo, e a chorar. Ai o Tonho falou:
_Não chora não minha putinha, seu vô sempre aguentou bem a minha pica e você também vai, vou ser carinhoso e você vai pedir mais. Agora vai, me chama de vovô vai, manda o vovô aqui comer seu cuzinho, pede putinha do Tonho... pede.
_Ai vovô come meu cuzinho come. Come o cuzinho do seu netinho.
Quando ele ouviu aquilo me virou sentado de frente com ele e pediu pro meu vô segurar a pica dele na direção do meu cuzinho, ele encheu a mão de um creme e disse que era pra facilitar e eu não sentir dor. E falava:
_Vai putinha do vovô, vai sentando, vai forçando essa bundinha pra baixo, que bundinha mais linda, que cuzinho lisinho, vou me acabar. Vai senta isso devagar, se doer você fala tá?
_Tá doendo eu dizia.
_Calma, calma, pára um pouco, respira e continua descendo, vai putinha já entrou a cabeça, o resto é fácil, vai.
Ele me pegava por baixo da bunda numa facilidade e me fazia descer e subir, e cada vez que eu descia sentia entrar mais fundo seu pauzão, o vovô estava em pé do lado, vendo tudo, e me dando força:
_Vai netinho, vai desce na pica do Tonho, vai, você vai gostar muito, vai dá esse presente pro vovô e ficava mexendo no pau dele, que já estava ficando duro de novo.
De repente sentei nas pernas do Tonho, tinha entrado tudo, parecia que uma cobra se mexia dentro de mim, era uma dorzinha tão gostosa, prazerosa, os olhos do Tonho brilhavam e me levantava e descia, fazendo questão de apertar minha bunda entre suas mãos fortes, e pedia pra eu gemer pra ele, chamar por ele:
_Vai Tonho, vai vovô, me come, soca mais fundo, me fode vovô, soca que tá gostoso.
Ele ia ouvindo aquilo e seus movimentos iam ficando mais fortes e profundo, agora ele socava mesmo para dentro do meu cuzinho sua pauzão enorme, ai ele tirou tudo de dentro e me virou fazendo eu ficar de costas pra ele e de frente pro vovô, e sem dó enviou de uma vez só de novo no meu cuzinho me fazendo dar um grito, meu vô que já estava com o pauzão duro, enfiou ele na minha boca e assim fiquei levando um pauzão no cuzinho e outro na boca.
Meu vô logo começou afalar:
_Vai netinho chupa gostoso, vai engole toda a pica do vovô, isso chupa tudo, vai, faz seu vô feliz.
Aí senti o leitinho dele de novo na minha boca e ele dizendo: _Não joga fora não engole tudo, seu viadinho, netinho safado, engole, isso assim e limpa tudinho.
E me fez ficar chupando sua pica até ela amolecer de vez na minha boca.
De repente o Tonho se levanta me segurando pelo quadril e como se eu fosse um objeto me trazia com força de encontro a sua pica, ouvia o barulhão que fazia quando seu corpo batia na minha bunda com força, ai ele começou a berrar:
_Vai filha da puta, mastiga o pau do seu macho, vai putinha aperta o pau do Tonhão vai, vai, vou estourar seu cuzinho de tanto bombar e pedia pra mim chamar por ele e pedir pra ele fazer mais forte.
_Vai Tonho vai enfia na sua putinha, enfia tudo, arregaça meu cuzinho, arregaça esse cu que agora é seu, mete mais mete, mete não para nunca mais.
Assim senti ele dar uma última bombada forte na minha bundinha e seu leitinho escorrer para dentro de mim, ficamos assim um tempão, eu sentado no seu colo, com sua pica dentro de da minha bundinha, até que ela começou a amolecer e ele foi tirando bem devagar e vendo o estrago que seu pauzão tinha feito no meu cuzinho, eu sentia o leitinho todo escorrer para fora e meu cuzinho todo aberto e esfolado.
Depois comemos alguma coisa e fomos caçar...
Com o tempo, ele começou a me levar com ele pra ver a roça, ai sempre parava perto do riacho e me fazia bater uma punhetinha, as vezes ele também aproveitava e metia a língua no meu cuzinho, eu fiquei viciado naquilo, adorava a língua no meu rabinho, mas nunca passava disso, quando estava para completar 15 anos, meu avô me prometeu um presente, iria me levar pra caçar tatu com ele, fiquei hiper feliz, e não via a hora disso acontecer.
Certa vez meus pais nos levaram para passar um fim de semana na casa do vovô, pois eles iriam viajar. Já estava a noite e meu avô chegou com um amigo dele de caça e pediu pra mim me preparar pois iria com eles caçar.
_Você quer netinho? Se você for vai fazer o seu vovô muito feliz.
_Claro que quero vovô.
Já na estrada a noite, só com lanternas, meu avô disse que antes de entramos no mato iriamos passar na casa do amigo dele que estava conosco para pegar os cachorros. A casa dele era perto e ele morava sozinho, quando entramos na casa meu avô, foi dizendo:
_Então Tonho, não falei que meu netinho era corajoso? E ele gosta de fazer o vovô feliz, não é netinho. E hoje você também vai fazer o Tonho feliz, pro o vovô tá.
Como não queria deixar meu vô triste falei que sim.
O Tonho era mulato, bem mais alto e forte que o meu avô, e mais novo também, ele tirou a calça e mostrou um pauzão preto que mole era do tamanho do meu avô, nunca tinha visto assim. Balançando o pauzão na mão ele disse:
_Vem aqui netinho do vovô, vem mostrar pro Tonho o que você fez para deixar o vovô feliz, vem fazer o Tonho feliz também.
Ele ficou sentado no sofá e me fez ajoelhar na sua frente e pagar com as mãos seu pauzão, e eu comecei a punhetar ele, nossa era tão grande que eu não conseguia segurar direito, o vovô chegou atrás de mim e baixando minha calça, abriu minha bundinha e começou a passar a língua no meu cuzinho, nossa eu adorava aquilo, foi ai que o Tonho pegou um pote que estava do lado do sofá, era mel, e ele disse passando o mel na cabeça do pauzão dele:
_Vem netinho do vovô, lambe o melzinho que está aqui. E puxou minha cabeça para seu pauzão.
Nossa era gostoso demais, chupar o pauzão com mel, parecia sorvete, só que quente. O Tonho era mais safado que o vovô e empurrava minha cabeça pra baixo fazendo o pauzão entrar sempre mais na minha boquinha. E falava pro vovô:
_É Tião, seu netinho é uma delicia mesmo, vou fazer dele a partir de agora minha putinha particular, toda vez que ele vier aqui te visitar, vai ter que vir aqui brincar com o Tonho também. Não é putinha do Tonho?
Como não respondi pois estava ocupado com o pauzão na boca e rebolando na língua do vovô, ele levantou minha cabeça e disse para eu repetir o que ele falou:
_É sim, vou vir aqui brincar com você.
_Quem vai vir brincar? Fala putinha, quem vai vir brincar? O que você vai ser a partir de agora?
_A sua putinha. A sua putinha vai vir brincar com você.
_Assim que eu gosto, agora chupa putinha do Tonho. E meu vô completava:
_Vai chupa netinho safado, e rebola na boquinha do vovô, por que hoje você vai ganhar um presentão que você nunca mais vai esquecer, chupa e rebola vai.
O vovô já estava enfiando seus dedos no meu cuzinho e o Tonho me atolava o pauzão na boca, de repente ele me segurou firme com a cabeça atolada no seu pauzão e disse:
_Olha o leitinho.
E foi assim que pela primeira vez eu sentia o gosto do leite do Tonho na minha garganta, mas era tanto leitinho que vazava pela boca e caia nas pernas dele, enquanto ele não gozou tudinho não tirou minha boca do seu pauzão. O vovô vendo aquilo me puxou e falou:
_A meu netinho querido, você nunca bebeu o leitinho do vovô, mas hoje você vai beber também.
Me fez sentar no colo do Tonho e eu senti seu pauzão cutucando minha bundinha e enfiou seu pauzão na minha boca, nem mal entrou e senti o leitinho do vovô também.
_Ahhh agora sim meu netinho você conseguiu fazer o vovô feliz, toma tudinho. E o Tonho emendou: _Mas ainda falta uma coisa pra ficarmos todos felizes minha putinha e sabe o que é?
_Eu disse que não.
_É o seu presente, você quer um presentão não quer?
_Eu disse que queria.
_Então vem aqui.
Nossa ele me pegou com as mãos grandes e me levantou pelas pernas tão facilmente como seu fosse um papel, me colocou de 4 na frente dele e meteu sua língua no meu cuzinho, nossa a língua dele era áspera e mais cumprida que do vovô, que nessa altura estava embaixo de nós chupando o pauzão do Tonho, que dizia:
_Vai Tião chupa bem e deixa bem dura, que seu netinho vai perder o cabacinho hoje, vai dar um presente para ele que ele nunca mais vai esquecer e nem você. Obrigado por trazer uma nova putinha pra mim, você já estava todo largo e velho, a partir de agora vou comer seu netinho toda vez que ele vier aqui e você vai trazer ele aqui, por que senão conto pra todo mundo o que faço com você nas nossas caçadas.
Eu ouvia aquilo tudo e só conseguia gemer, pois a língua do Tonho estava uma delicia, nunca tinha dado o cuzinho, mas sabia que daquela noite não passaria Então era isso, o vovô estava me dando de presente pro Tonho.
O Tonho enfiou seu dedo em mim, nossa senti a diferença entre os dedos dele e do vovô, comecei a ficar com medo, e a chorar. Ai o Tonho falou:
_Não chora não minha putinha, seu vô sempre aguentou bem a minha pica e você também vai, vou ser carinhoso e você vai pedir mais. Agora vai, me chama de vovô vai, manda o vovô aqui comer seu cuzinho, pede putinha do Tonho... pede.
_Ai vovô come meu cuzinho come. Come o cuzinho do seu netinho.
Quando ele ouviu aquilo me virou sentado de frente com ele e pediu pro meu vô segurar a pica dele na direção do meu cuzinho, ele encheu a mão de um creme e disse que era pra facilitar e eu não sentir dor. E falava:
_Vai putinha do vovô, vai sentando, vai forçando essa bundinha pra baixo, que bundinha mais linda, que cuzinho lisinho, vou me acabar. Vai senta isso devagar, se doer você fala tá?
_Tá doendo eu dizia.
_Calma, calma, pára um pouco, respira e continua descendo, vai putinha já entrou a cabeça, o resto é fácil, vai.
Ele me pegava por baixo da bunda numa facilidade e me fazia descer e subir, e cada vez que eu descia sentia entrar mais fundo seu pauzão, o vovô estava em pé do lado, vendo tudo, e me dando força:
_Vai netinho, vai desce na pica do Tonho, vai, você vai gostar muito, vai dá esse presente pro vovô e ficava mexendo no pau dele, que já estava ficando duro de novo.
De repente sentei nas pernas do Tonho, tinha entrado tudo, parecia que uma cobra se mexia dentro de mim, era uma dorzinha tão gostosa, prazerosa, os olhos do Tonho brilhavam e me levantava e descia, fazendo questão de apertar minha bunda entre suas mãos fortes, e pedia pra eu gemer pra ele, chamar por ele:
_Vai Tonho, vai vovô, me come, soca mais fundo, me fode vovô, soca que tá gostoso.
Ele ia ouvindo aquilo e seus movimentos iam ficando mais fortes e profundo, agora ele socava mesmo para dentro do meu cuzinho sua pauzão enorme, ai ele tirou tudo de dentro e me virou fazendo eu ficar de costas pra ele e de frente pro vovô, e sem dó enviou de uma vez só de novo no meu cuzinho me fazendo dar um grito, meu vô que já estava com o pauzão duro, enfiou ele na minha boca e assim fiquei levando um pauzão no cuzinho e outro na boca.
Meu vô logo começou afalar:
_Vai netinho chupa gostoso, vai engole toda a pica do vovô, isso chupa tudo, vai, faz seu vô feliz.
Aí senti o leitinho dele de novo na minha boca e ele dizendo: _Não joga fora não engole tudo, seu viadinho, netinho safado, engole, isso assim e limpa tudinho.
E me fez ficar chupando sua pica até ela amolecer de vez na minha boca.
De repente o Tonho se levanta me segurando pelo quadril e como se eu fosse um objeto me trazia com força de encontro a sua pica, ouvia o barulhão que fazia quando seu corpo batia na minha bunda com força, ai ele começou a berrar:
_Vai filha da puta, mastiga o pau do seu macho, vai putinha aperta o pau do Tonhão vai, vai, vou estourar seu cuzinho de tanto bombar e pedia pra mim chamar por ele e pedir pra ele fazer mais forte.
_Vai Tonho vai enfia na sua putinha, enfia tudo, arregaça meu cuzinho, arregaça esse cu que agora é seu, mete mais mete, mete não para nunca mais.
Assim senti ele dar uma última bombada forte na minha bundinha e seu leitinho escorrer para dentro de mim, ficamos assim um tempão, eu sentado no seu colo, com sua pica dentro de da minha bundinha, até que ela começou a amolecer e ele foi tirando bem devagar e vendo o estrago que seu pauzão tinha feito no meu cuzinho, eu sentia o leitinho todo escorrer para fora e meu cuzinho todo aberto e esfolado.
Depois comemos alguma coisa e fomos caçar...
Autor:srfantasia
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FONTE - Conto Encontrado na Internet.