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Minha Primeira Vez Foi com um Taxista

  • 31 de Dezembro de 2020
Me chamo Roberto, na época estava para completar 18 anos, com 1,70 m, 68kg, cabelos castanhos claros e olhos verdes, e uma bunda que chamava a atenção, namorava uma garota que não me dava muito tesão, trabalhava como office boy em uma empresa de auto peças na Vila Maria e todos os dias tinha que levar correspondência para o escritório central na Avenida Paulista.
Certo dia entreguei a correspondência, e já estava voltando para o depósito na Vila Maria, ao entrar no elevador me chamou a atenção dois rapazes abraçados e trocando caricias, achei a situação um tanto engraçada.
Como trabalhava só meio expediente e tinha que estudar em escola de comércio, na volta sempre pegava taxi e nesse dia conversa vai e conversa vem com o motorista, de nome Gerson, fiz um comentário da cena que presenciei no elevador. Deixe-me fazer a descrição dele, 45 anos, casado, 4 filhos, altura de 1,75 m, 82 kg, uma barriguinha não muito saliente, cabelos castanhos escuros e olhos castanhos claros, barba bem feita, cabelos curto e muito simpático.
O fato do meu comentário dos rapazes deixou ele no maior tesão ao ponto de ficar de pau duro na hora, percebi e me fiz de desinteressado, mas ele começou a me perguntar se já tinha ficado com algum homem, eu disse que não e nem me imaginava nessa situação. Foi ai que ele passou a mão no pau e comentou que estava na seca de sexo, sua mulher estava totalmente desinteressada e a muito não mantinha uma relação e propôs, se eu não queria sentir como era gostoso sexo com um homem.
Continuo a se insinuar a ponto de até me oferece dinheiro para que eu ficasse com ele, e eu resistindo. Ele não aguentando, mudou de tática e colocou o pau para fora para mostrar todo o seu tesão. Era um pau não muito grosso, cabeça rosada e babão, foi o que pude ver.
Não sei o que aconteceu mas depois de ter visto o pau dele comecei a sentir um calor pelo meu corpo e pela primeira vez senti meu anelzinho piscar de tesão, sem falar no meu pau que ameaçou saltar da calça, o que foi percebido por ele.
Quando já estávamos quase chegando falei que tinha certo receio, já que nunca tinha tido esse tipo de relação, ele todo meloso foi dizendo que seria carinhoso comigo, e que se doesse parava na hora. Perguntei aonde seria, e ele logo foi dizendo que tinha um motel no Parque Novo Mundo que era discreto e muito bom, meu estado físico e a curiosidade acabei concordando.
Como nunca tinha entrado num motel, senti um certo constrangimento ao sermos identificados, quando a atendente falou só vocês dois, ele balançou a cabeça afirmando que sim. Mas isso logo passou, assim que entramos, no quarto levei a minha primeira enconchada por trás, sentindo o que me esperava, já roçando minha bunda e me convidando para tomarmos um banho.
No banheiro já foi tirando toda a minha roupa me deixando totalmente nu, e já pude sentir suas mãos acariciando minha bunda e seu dedo procurando meu buraquinho virgem e eu fiz a mesma coisa com ele tirei a roupa dele peça por peça e quando só estava de cueca comecei a acariciar o pau dele que saltou da cueca completamente duro. Durante o banho pediu para eu ensaboa-lo e claro que comecei por aquele lindo instrumento que pude ver na sua totalidade, devia ter entre 17 e 18 cm, um saco não muito grande com pelos pubianos moderados.
Depois ele fez questão de fazer uma xuca no meu cuzinho, queria ele bem limpinho e cheiroso. Nos enxugamos e fomos para a cama, recebi um longo e demorado beijo, mesmo sem experiência comecei a lamber o tórax dele, fui descendo chegando no pau até começar a mamá-lo com muita vontade provocando suspiros nele.
Após ele me retribuiu lambendo meu cu que quase me leva a loucura e já estava quase implorando para ele me penetrar.
Depois de deixar bem molhadinho ele pegou um lubrificante e passou no meu cu o pau dele, me pôs de quatro e começou a roçar na minha bunda e meu anelzinho respondia piscando de tanto tesão. Não demorou para eu sentir a primeira estocada dele para me penetrar, com alguma dificuldade a cabeça entrou, doeu pra caralho, gemi alto e pedi para ele tirar, mas falou que era assim mesmo, que era só relaxar que logo a dor passaria, e aos poucos foi colocando, até a hora que senti a virilha dele tocando minha bunda, recebi um elogio por ter aguentado o pau dele todinho enterrado no meu cu.
Depois de alguns minutos a dor virou prazer e suavemente começou a bombar, chegava a tirar totalmente e colocava novamente, mudou de posição e me colocou de frango assado, depois de ladinho, pediu para eu cavalgar, e eu subindo nas paredes de tanto tesão. Por fim me colocou de quatro novamente e ai aumentou a velocidade do vai e vem, pude sentir uma certa vibração no corpo dele e o pau parecia aumentar e engrossar e anunciou que ia gozar, o que não demorou para eu sentir jatos e mais jatos de porra quente inundando meu cu, gozei como nunca tinha gozado sem tocar no meu pau.
Depois ele tirou do meu cu e pediu para eu mamar o pau meia bomba, melado e ainda pude sentir umas gotinhas de porra na boca. Após breve descanso, fomos tomar banho e mais uma vez pediu para mamá-lo até que gozou com o pau atolado na boca, pedindo para eu engolir tudinho, o que prontamente obedeci.
Nos trocamos para ir embora e ele perguntou se tinha sido bom, após afirmar com a cabeça, me beijou e confessou que foi a melhor foda dele e que foi a primeira vez que tira o cabaço de um macho.
Na hora de irmos embora trocamos celular pois queria repetir, o que aconteceu no dia do meu aniversário, ganhei uma camiseta da hora, rola e muita esporrada. Foi meu melhor aniversário.

Autor:Roberto
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.


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