O Coronel
Me chamo Roberto, atualmente estou com 24 anos, 1,70 m, 70kg, cabelos castanhos claros e olhos verdes, trabalhava como office boy e hoje sou designer gráfico em uma grande editora, com um excelente salário, que me permitiu morar em um apartamento próximo ao Metro Tatuapé. Logo que cheguei comecei a me entrosar com os moradores, sendo até convidado a participar do futsal todas as sexta feira, e depois do jogo sauna e bate papo.
Confesso que não fiquei muito motivado a participar. Passados alguns dias fui procurado pelo sindico, um senhor de 52 anos, 1,80 m, 90kg, com um tórax de tirar o fôlego, cabelos castanhos claros com fios brancos, olhos azuis, coronel reformado, casado, um casal de filhos, um homem que realmente chamava a atenção. Reforçou o convidou para o jogo e a sauna e para não me mostrar indelicado, aceitei participar. Na sexta feira, coloquei meu calção, camiseta e uma toalha sobre os ombros, desci para a quadra por volta de 20:00 horas, e para minha surpresa contei doze moradores participantes do jogo, a maioria com idades superiores a 45 anos. O coronel dividiu as duas equipes e deu início ao jogo, que foi bem movimentado e assim que terminou a sauna foi aberta. Dos participantes do jogo somente cinco foram para a sauna.
O que me chamou a atenção foi o coronel, que vestiu uma sunga que deixava o contorno do pau bem saliente, tamanho considerável e muito desejável, percebendo meus olhares. O jogo se tornou rotina das sextas feiras e após alguns jogos notei, que o coronel montava os times e eu jogava no time adversário e era ele que fazia marcação em mim, e não perdia a oportunidade de me encoxar, fazendo eu sentir o pau dele roçar minha bunda. Comecei a entrar no jogo dele, sempre que podia forçava minha bunda contra o pau dele e isso o deixou animado, sem dar bandeira para os demais.
Como sempre, terminava o jogo e parte dos jogadores iam para a sauna, até que uma determinada sexta ficamos só nós dois, confesso que fiquei com certo receio com a situação, mas resolvi ficar e ver qual a intenção do coronel. A princípio tudo normal, a não ser pelo fato que ele passava a mão no pau, que de repente ficou tão duro a ponto de quase não caber na sunga e fazer o seguinte comentário: olha o que você faz comigo, minha mulher a muito não me deixa assim. Rspondi: - Bom, se eu sou culpado vou dar um jeito nesta situação, fui até ele, passei a mão, abaixei a sunga colocando a vista aquele instrumento de uns 20 cm e grosso, cabeçudo, retinho, veias bem saltadas, pelos pubianos aparados, que combinava com as pernas musculosas e o corpo sarado.
Não perdi tempo, me coloquei de joelhos e comecei a mamá-lo, com certa dificuldade devido a grossura do pau, arrancado suspiros do coronel, que não demorou muito para me blindar com uma farta gozada na garganta, enchendo minha boca com seu sêmen quentinho, que engoli sem desperdiçar nenhuma gotinha. Depois foi a vez dele tirar a minha sunga, deixando ele com mais tesão quando viu minha bunda a sua inteira disposição.
Imaginei que ia ganhar uma língua roçando meu cu, mas o coronel não era de cerimonias e já foi apontando o pau dele, forçando a entrada, que não demorou muito para romper meu anel, pedi calma para ele, que estava doendo, mas meus gemidos não o sensibilizou e continuou forçando até meter tudo. Que virilidade, ficou bombando em todas as posições, de quatro, de ladinho, frango assado mas a melhor foi quando ele deitou e pediu para eu cavalgar, nunca havia sentido tanto tesão, eu nem precisava me mexer e ele não parava de sapecar o pau no meu cuzinho, que começava a arder.
Após uns 30 minutos me colocou novamente de quatro e aumentou mais ainda o ritmo, senti o pênis enrijecer, deu um grunhido e gozou como um louco, inundando meu reto, que sentiu a porra quentinha. Ficou engatado no meu cu por uns cinco minutos até relaxar e tirar o pau meia bomba, senti o sêmen dele escorrendo. Mantive relações com ele por um bom tempo, não mais na sauna, mas no apartamento dele, em sua cama, já que os filhos foram para o Canadá fazer um intercâmbio e a mãe os acompanhou e ficariam por lá três meses.
Duas a três vezes por semana passava deliciosas noites de muitas fodas e gozadas com ele, sempre me elogiando que eu era melhor que a sua mulher que não lhe dava prazer e que eu não deixava ele na seca. Quando a família voltou do Canadá as coisas ficaram um pouco mais complicadas, nossos encontros ficaram reduzidos, ele vinha no meu apartamento, mas como era muito discreto ficava sempre meio apreensivo que alguém o visse entrando ou saindo do meu apartamento.
Certo dia, conversando com um morador o Sr. Cícero, que participava normalmente do jogo comentou comigo que sabia do meu caso com o coronel, da armação que ele preparou para ficar sozinho comigo na sauna e das noites que passava com ele.
Fiquei meio puto, mas percebi qual era a do Sr. Cícero, que me convidou para conhecer seu apartamento e que tinha algo especial para mim, mas isto fica para o próximo conto.
Confesso que não fiquei muito motivado a participar. Passados alguns dias fui procurado pelo sindico, um senhor de 52 anos, 1,80 m, 90kg, com um tórax de tirar o fôlego, cabelos castanhos claros com fios brancos, olhos azuis, coronel reformado, casado, um casal de filhos, um homem que realmente chamava a atenção. Reforçou o convidou para o jogo e a sauna e para não me mostrar indelicado, aceitei participar. Na sexta feira, coloquei meu calção, camiseta e uma toalha sobre os ombros, desci para a quadra por volta de 20:00 horas, e para minha surpresa contei doze moradores participantes do jogo, a maioria com idades superiores a 45 anos. O coronel dividiu as duas equipes e deu início ao jogo, que foi bem movimentado e assim que terminou a sauna foi aberta. Dos participantes do jogo somente cinco foram para a sauna.
O que me chamou a atenção foi o coronel, que vestiu uma sunga que deixava o contorno do pau bem saliente, tamanho considerável e muito desejável, percebendo meus olhares. O jogo se tornou rotina das sextas feiras e após alguns jogos notei, que o coronel montava os times e eu jogava no time adversário e era ele que fazia marcação em mim, e não perdia a oportunidade de me encoxar, fazendo eu sentir o pau dele roçar minha bunda. Comecei a entrar no jogo dele, sempre que podia forçava minha bunda contra o pau dele e isso o deixou animado, sem dar bandeira para os demais.
Como sempre, terminava o jogo e parte dos jogadores iam para a sauna, até que uma determinada sexta ficamos só nós dois, confesso que fiquei com certo receio com a situação, mas resolvi ficar e ver qual a intenção do coronel. A princípio tudo normal, a não ser pelo fato que ele passava a mão no pau, que de repente ficou tão duro a ponto de quase não caber na sunga e fazer o seguinte comentário: olha o que você faz comigo, minha mulher a muito não me deixa assim. Rspondi: - Bom, se eu sou culpado vou dar um jeito nesta situação, fui até ele, passei a mão, abaixei a sunga colocando a vista aquele instrumento de uns 20 cm e grosso, cabeçudo, retinho, veias bem saltadas, pelos pubianos aparados, que combinava com as pernas musculosas e o corpo sarado.
Não perdi tempo, me coloquei de joelhos e comecei a mamá-lo, com certa dificuldade devido a grossura do pau, arrancado suspiros do coronel, que não demorou muito para me blindar com uma farta gozada na garganta, enchendo minha boca com seu sêmen quentinho, que engoli sem desperdiçar nenhuma gotinha. Depois foi a vez dele tirar a minha sunga, deixando ele com mais tesão quando viu minha bunda a sua inteira disposição.
Imaginei que ia ganhar uma língua roçando meu cu, mas o coronel não era de cerimonias e já foi apontando o pau dele, forçando a entrada, que não demorou muito para romper meu anel, pedi calma para ele, que estava doendo, mas meus gemidos não o sensibilizou e continuou forçando até meter tudo. Que virilidade, ficou bombando em todas as posições, de quatro, de ladinho, frango assado mas a melhor foi quando ele deitou e pediu para eu cavalgar, nunca havia sentido tanto tesão, eu nem precisava me mexer e ele não parava de sapecar o pau no meu cuzinho, que começava a arder.
Após uns 30 minutos me colocou novamente de quatro e aumentou mais ainda o ritmo, senti o pênis enrijecer, deu um grunhido e gozou como um louco, inundando meu reto, que sentiu a porra quentinha. Ficou engatado no meu cu por uns cinco minutos até relaxar e tirar o pau meia bomba, senti o sêmen dele escorrendo. Mantive relações com ele por um bom tempo, não mais na sauna, mas no apartamento dele, em sua cama, já que os filhos foram para o Canadá fazer um intercâmbio e a mãe os acompanhou e ficariam por lá três meses.
Duas a três vezes por semana passava deliciosas noites de muitas fodas e gozadas com ele, sempre me elogiando que eu era melhor que a sua mulher que não lhe dava prazer e que eu não deixava ele na seca. Quando a família voltou do Canadá as coisas ficaram um pouco mais complicadas, nossos encontros ficaram reduzidos, ele vinha no meu apartamento, mas como era muito discreto ficava sempre meio apreensivo que alguém o visse entrando ou saindo do meu apartamento.
Certo dia, conversando com um morador o Sr. Cícero, que participava normalmente do jogo comentou comigo que sabia do meu caso com o coronel, da armação que ele preparou para ficar sozinho comigo na sauna e das noites que passava com ele.
Fiquei meio puto, mas percebi qual era a do Sr. Cícero, que me convidou para conhecer seu apartamento e que tinha algo especial para mim, mas isto fica para o próximo conto.
Autor:Roberto
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.