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O Ex que Nunca Esqueci

  • 15 de Março de 2021
Estava voltando sozinho para casa depois de um happy hour da empresa. Era pouco mais de meia noite e eu tinha bebido um pouco, então resolvi ir caminhando.
Não seria muito demorado e, ter bebido acabou me lembrando de um ex namorado que me marcou muito, o Mauro, mas acabamos terminando por ciúmes mútuo. Mauro é um cara de 1,80m, olhos e cabelos negros, aquele estilo de garoto viciado em academia.
Então já era de esperar que ele tivesse um corpo de me enlouquecer. Eu pirava naquele peitoral definido. Podia ficar horas chupando os peitos dele. Tinha uma bunda de fazer inveja: não tinha um pelo sequer e eu não conseguia fechar as mãos nela, e olha que sou um cara grande de 1,92m e minhas mãos não são nada pequenas. Bom, uma bunda super redonda e dura, próprio de quem malha. No entanto foi uma daquelas relações que a gente se arrepende por terminar e ao mesmo tempo se sente livre.
Só que o sexo foi o melhor que já tive. O caminho para minha casa passava próximo à casa dele, e a bebida falou mais alto e queria só passar por lá. Não era a intenção bater na porta nem nada assim. Quando estavam faltando uns dois quarteirões para chegar na casa dele vi, há uns poucos metros, um cara sendo assaltado e a vítima foi jogada ao chão enquanto o bandido fugia. Corri para dar um apoio e para minha surpresa o assaltado era o Mauro. Engoli meio seco na situação e o ajudei a levantar. Ele estava meio atordoado e, em princípio, não percebeu que era eu. Já tinham uns 8 anos que não nos víamos. Como ele estava meio cambaleando não sabia se era pelo assalto ou se tinha bebido também.
Ofereci para levar em um pronto socorro, mas ele falou com a voz um pouco enrolada que estava perto de casa e se eu ajudava a chegar lá. Fui praticamente carregando ele os dois quarteirões e, mesmo naquela situação, segurando-o pela lateral, vi que aquele corpo estava gostoso como sempre, talvez até mais. Ele estava vestindo um camisa azul bem colada e dava para ver o desenho do peitoral que eu me perdia. Imediatamente meu pau ficou duro, mas não me importei com aquilo porque ele estava atordoado ainda. Chegamos no prédio dele e ajudei a subir até o apartamento. Era um caminho que já conhecia e nem perguntei nada. Peguei a chave no bolso dele, abri a porte e ele simplesmente apagou em meus braços. Não podia deixar ele daquela forma. Resolvi que talvez o melhor fosse ele tomar um banho porque parecia mais que o problema era bebida e não o assalto. Tirei a roupa dele e quase passei mal olhando aquela bunda ainda mais redonda e firme.
Era bem como me lembrava. Controlei a vontade de cair de boca naquele rabo e o coloquei no chuveiro. Ele deu uma despertada, mas ainda não estava normal. Olhou pra mim, perguntou quem eu era e o que estava fazendo ali. Só disse que ele foi assaltado e estava ali ajudando. Ele pareceu não se importar e me deixou terminar de dar o banho. Coloquei a toalha ao redor do corpo dele e fui apoiando até o quarto. Abri a porta, a janela estava aberta e a luz da lua iluminava o ambiente. Ele passou na minha frente sem acender a luz, tirou a toalha, subiu na cama, ficou de quatro com aquele rabo empinado pra mim e disse “eu sei que você quer. Vem pegar!”.
Não tive mais como me controlar. Caí de boca naquele rabo. Lambia, chupava com força e ele gemia alto, bem do jeito que eu gosto. Segurei aquele rabo sarado com minhas mãos com firmeza e dei o banho de língua que ele queria e merecia. O safado gemia e pedia mais. Então ele falou em meio aos gemidos “por favor, me fode!”. Como resistir a esse pedido? Tirei a roupa e meti meu pau de 21cm naquele rabo molhado de uma vez.
Ele gemeu muito alto de uma forma que a vizinhança deve ter ouvido. Segurei na cintura e meti com toda força que tinha. Ele mordeu o travesseiro para abafar os gemidos, mas não deixava de dar uma rebolada em cada estocada do meu pau. Tirei o pau, sentei na cama e ele veio cavalgar. Eu precisava chupar aquele peitoral enquanto comia o Mauro. Ele sentou com tudo. Sentava com a mesma força que eu tinha metido nele de quatro.
Cada vez que ele sentava eu quase gozava. Segurei ele firme e meti a boca naquele peitão malhado de academia. Chupei e mordi ele inteiro enquanto dava metidas de leve com meu pau no rabo dele. Enquanto me deliciava naquele peito, achei ter escutado baixinho ele dizer o meu nome em meio aos gemidos, mas não ia parar aquele momento por nada pra descobrir isso.
Por fim, levantei da cama com ele ainda encaixado, encostei na parede e de pé, com ele suspenso, fui metendo forte enquanto beijava aquela boca deliciosa e carnuda.
Foi então que senti ele gozar quente com um pouco da porra que espirrou na minha barriga. Ele gemia e tremia. Meti ainda mais forte e gozei naquela posição ainda. Já nem tinha mais forças nos braços e pernas.
Deitamos na cama e ele dormiu quase que imediatamente. Resolvi ir embora. Apesar de tudo, era melhor deixar para outro dia descobrir se ele sabia que era eu ou não.
Levantei, me vesti e saí, mas o pensamento nele não parou mais por um dia sequer depois desse encontro.

Autor: Cadu S
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto enviado pelo internauta.


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