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Comi a Marmita e o Entregador

  • 16 de Abril de 2021
Quente. Quente é a palavra que define, em todos os sentidos, o que vivi no último fim de semana.
Quem já leu um dos meus outros contos sabe que moro no interior da Bahia, tenho 26 anos, sou alto (1.87m), branco, barbudo e tenho um corpo bacana, pois treino bastante. Como estamos na pandemia, eu também aderi à moda do delivery. No domingo, eu estava em casa só (meus pais foram visitar meus avós) e resolvi pedir uma comida caseira. Já tinha experimentado o sabor de quase todos os restaurantes e decidi comer algo diferente. Conversei com minha amiga pelo zap e perguntei se ela não conhecia algum lugar novo que vendesse e entregasse marmitas. Ela me disse que uma vizinha dela estava trabalhando com isso e me passou o contato.
Mandei uma mensagem, e ela logo respondeu. Me informei sobre planos, pratos e valores e pedi uma feijoada. Ela disse: “O rapaz vai aí entregar. Ah, só tem uma coisa: ainda não tenho maquininha de cartão”. Confesso que fiquei excitado. Um homem viria me entregar a refeição. Como adoro histórias eróticas, fico imaginando transas intensas com entregadores de pizza, um clichê do gênero. Eu sei. Mas ainda assim eu gosto e viajo.
Como moro no centro, não demorou para a campainha tocar. O celular marcava pouco mais de duas horas da tarde. Abri a porta e vi aquela coisa gostosa na minha frente. Assim que tirou o capacete, notei um cabelo com luzes e uma franja. A cinturinha fina, delineada, exatamente como eu gosto. O corpo tatuado. Senti um comichão na hora. Será que meu fetiche se realizaria? Ele sorriu pra mim e voltei para dentro rapidamente. Peguei a carteira no braço do sofá e a abri. De dentro escapou dois envelopes de preservativo. Fiquei meio envergonhado. Nem tive coragem de me abaixar para pegar. Ele olhou, sorriu de novo e surpreendentemente catou as camisinhas e me deu. Em seguida, me entregou a marmita. A marmita estava pegando fogo. E eu também.
Ele disse: “Você deu sorte. Só tinha essa. E eu já tava indo embora. Fui ajudar minha amiga e já tava indo pra casa. Aí ela disse pra eu passar aqui”.
Eu estava só, o sol estava ardendo muito, e não vi problemas em convidá-lo para entrar. Falei que não tinha dinheiro trocado na carteira e iria procurar lá dentro. No começo, ele ficou sem jeito. Mas acabou aceitando.
Assim que ele atravessou a porta, comecei a safadeza.
“Tem muita linguiça nessa feijoada? Eu adoro linguiça, sabia?”, perguntei.
Ele sorriu e disse que tinha e afirmou que era o que ele mais gostava na feijoada também.
Fui à cozinha, coloquei a feijoada na mesa e voltei com o dinheiro. O tesão era tanto que até a fome passou. Assim que pegou o dinheiro, ele fez menção de se retirar, mas eu gritei “Ei!” e comecei a me masturbar ali na frente dele. Perguntei: “Você não disse que gosta de linguiça?”
Ele ficou parado, sem saber o que fazer, mas notei que a respiração ficou ofegante. Me aproximei dele, puxei-o pelo braço e o encostei na parede. Nossa! Eu amo um amasso na parede! Peguei firme naquela cinturinha e passei a língua no pescoço dele. Ele suspirou nessa hora e fechou os olhos. Ele tinha um perfume amadeirado e aquilo se misturou ao gosto salgado da pele suada e me deixou ainda mais maluco. Encaixei minha boca na dele e o encontro foi perfeito. O beijo era quente e vagaroso na medida certa. Percebi que aquele safado já tinha treinado muito por aí.
Meu pau, pra fora do short, tava duro feito pedra. A cabeça rosada tava toda inchada de prazer e babava muito. Enquanto eu o beijava, ele sentia meu mastro forçando a barriga dele e começou a me punhetar. Ele pegava o líquido que escorria com a palma da mão e depois lubrificava a cabeça. Tirei a camisa regata floral que ele usava e vi que o abdômen era peludo e que ele tinha mais tatuagem. Tinha um dragão enorme nas costas. E eu, que adoro uma aventura mitológica, fui ao êxtase.
Ficamos nesses amassos por um bom tempo até que ele se abaixou e começou a lamber meu pau e minhas bolas. Deixou todo molhado e babado e depois abocanhou meu pau até o fim. Eu gritei nesse momento. O safado tirava e colocava a cabeça na boca rapidamente. Aquilo me deixava doido. Ele também esfregava a cabeça na língua dele como se fosse uma escova de dente. Era muito excitante ver aquele homem tatuado e gostoso ajoelhado diante de mim. Depois de uns 20 minutos nessa putaria, joguei ele no chão e caí por cima dele. Peguei com força na bunda dele e falei que queria aquela bunda só pra mim. Só ela seria capaz de saciar minha fome. Ele disse que me daria. Mas que não poderia fazer isso naquela hora. Porém disse que adoraria ser lambuzado pelo meu gozo. Sentei-me sobre a barriga dele e comecei a sufocá-lo com meu pau na boca dele. Meti com força e ele começou a se masturbar.
Gozei com força na cara dele, lambuzei toda a barba e a franja do cabelo. Foram jatos e jatos de esperma. Em seguida, ele gozou também. Senti um leve jato nas minhas costas. Saí de cima dele e me deitei ao lado. Como eu estaria só à noite, combinamos de ele voltar mais tarde pra eu finalmente comer o prato principal porque aquela foda foi só uma entradinha pra abrir o apetite.


Autor: Pedro
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Recebido pelo WhatsApp.


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