O Cunhado - O Presente de Aniversário
Nos meses que se seguiram, sempre que podíamos batíamos uma punheta juntos, as vezes ele batia pra mim, enquanto eu ficava só olhando, as vezes eu batia pra ele, mas na moral, o que eu gostava mais era quando ele batia pra mim. Eu não precisava ficar falando como pegar, qual a velocidade da punheta etc, ele entendia muito bem porque ele também tinha um pau, diferente da irmã dele que pegava meu cacete como se tivesse pegando sei lá o que, não colocava pressão no bicho, não acertava a velocidade, era uma complicação. Sem falar que sexo anal e boquete, não podia nem tocar no assunto, que ela não queria.
Nosso casamento tava começando a desandar, ela havia descoberto algumas traições minhas e isso foi fazendo com que fossemos perdendo o prumo das coisas. Mas o lance com meu cunhadinho continuava só entre a gente e acho que ela nunca iria desconfiar mesmo, que eu tinha um lance com o irmão dela.
Pois bem, o tempo passou e chegou o dia do meu aniversário. Fizemos uma pequena festa na casa dos avós dela, já que tinha espaço suficiente pra isso. Chamei uns amigos, levaram uma piscina de plástico, foi ótimo. Cerveja gelada, banho de piscina, aquela algazarra entre amigos. Quando todo mundo já tava meio alto, por causa da cerveja, inclusive eu, vi meu cunhado ali sentado, sorrindo, brincado com outros caras, o sol do fim da tarde iluminando seu rosto, sua pele branquinha, eu tava dentro da piscina, e de repente me subiu um tesão louco, saí da piscina, fui ao seu encontro e o chamei pra ir comigo dentro de casa que queria pedir uma coisa pra ele. Entramos, primeiro procurei a irmã dele, que tava na cozinha lavando uma pilha de louça, aquilo iria levar alguns minutos pra terminar. Nós sabíamos que não tinha mais ninguém dentro de casa, então fomos pro quarto dos tios do Carlinhos. Entramos, tranquei a porta na chave, meu cacete já fazia volume por baixo do calção de banho.
- Cunhadinho, hoje é meu aniversário e eu queria muito um presente!
- Ah, Marcos. Eu não trabalho, tenho nem como te dar nada, rs.
- Tem uma coisa que eu desejo muito e sua irmã nunca fez por mim, porque ela tem nojo! Se você gosta mesmo de mim, você vai fazer.
- E o que é?
- Chupa meu pau, do jeito que a gente vê nos filmes que assistimos?!
- Porra, Marcos! Sei não hein...
- Por favor, cara. É meu aniversário!
- Promete que não vai gozar na minha boca?
- Prometo, eu aviso quando for gozar.
Nisso, meu cunhado vem pra mais perto de mim, se ajoelha, e tira meu calção, me deixando só de sunga. Minha respiração começa a ficar ofegante, como quem espera algo acontecer e não sabe qual sensação aquilo trará. Carlinhos parecia muito bem saber o que estava fazendo, começou dando leves mordidas pelo corpo da minha pica, ainda dentro da sunga, passava a mão de leve, esfregava o rosto, os lábios, eu tava me segurando pra não gemer, ninguém podia ouvir a gente ali dentro. Minha sunga começa escorregar aos poucos até a altura dos meus joelhos, e aquilo que era objeto do meu desejo se torna realidade, quando Carlinhos encosta a sua língua no meu saco, e vai subindo bem devagar por toda a extensão da minha rôla que tava latejando forte naquele momento, passa pela cabecinha, e sobe até o meu umbigo.
Eu estou extasiado de tesão nesse momento, pego a cabeça dele com as duas mãos e levo meu pau pra dentro de sua boca quente e molhada, arrepiando até os pelos do meu cu naquele momento, que tesão do caralho. Perco o controle e sem avisar meto todo o meu caralho dentro da boca dele, fazendo com ele se engasgasse, quando puxo meu pau de volta, ele sai completamente babado, a saliva escorre pelo queixo do meu cunhado, ali ajoelhado na minha frente, e ele me pede pra ir devagar, mas eu estou louco de tesão, peço pra que ele continue me chupando e ele continua, hora devagar, hora com movimentos mais rápidos, em alguns momentos ele bate com os dentes na cabeça da minha pica, me causando dor, mas naquele momento, dor e prazer se misturam e eu só aproveito o presente do meu aniversário.
Sinto que o gozo se aproxima, aviso a Carlinhos pra parar, tiro minha camiseta, e gozo nela. Uma das melhores gozadas da minha vida. Jamais pensei que outro homem fosse me proporcionar tanto tesão, momentos tão prazerosos. Ao mesmo tempo, me sentia tão confuso sobre tudo aquilo. Eu tinha certeza absoluta que meu negócio era fuder buceta, mas meu coração começava a descompassar sempre que eu chegava perto do meu cunhado.
Saímos do quarto, fui direto pro banheiro tirar minha gala da camiseta, Carlinhos voltou pra festa. Quando saí do banheiro, fui na cozinha e minha esposa ainda estava lá, terminando já, a abracei por trás, lhe dei um beijo no rosto e disse que a amava, como se aquilo fizesse meu sentimento de culpa pelo que acabara de fazer diminuir.
Nosso casamento tava começando a desandar, ela havia descoberto algumas traições minhas e isso foi fazendo com que fossemos perdendo o prumo das coisas. Mas o lance com meu cunhadinho continuava só entre a gente e acho que ela nunca iria desconfiar mesmo, que eu tinha um lance com o irmão dela.
Pois bem, o tempo passou e chegou o dia do meu aniversário. Fizemos uma pequena festa na casa dos avós dela, já que tinha espaço suficiente pra isso. Chamei uns amigos, levaram uma piscina de plástico, foi ótimo. Cerveja gelada, banho de piscina, aquela algazarra entre amigos. Quando todo mundo já tava meio alto, por causa da cerveja, inclusive eu, vi meu cunhado ali sentado, sorrindo, brincado com outros caras, o sol do fim da tarde iluminando seu rosto, sua pele branquinha, eu tava dentro da piscina, e de repente me subiu um tesão louco, saí da piscina, fui ao seu encontro e o chamei pra ir comigo dentro de casa que queria pedir uma coisa pra ele. Entramos, primeiro procurei a irmã dele, que tava na cozinha lavando uma pilha de louça, aquilo iria levar alguns minutos pra terminar. Nós sabíamos que não tinha mais ninguém dentro de casa, então fomos pro quarto dos tios do Carlinhos. Entramos, tranquei a porta na chave, meu cacete já fazia volume por baixo do calção de banho.
- Cunhadinho, hoje é meu aniversário e eu queria muito um presente!
- Ah, Marcos. Eu não trabalho, tenho nem como te dar nada, rs.
- Tem uma coisa que eu desejo muito e sua irmã nunca fez por mim, porque ela tem nojo! Se você gosta mesmo de mim, você vai fazer.
- E o que é?
- Chupa meu pau, do jeito que a gente vê nos filmes que assistimos?!
- Porra, Marcos! Sei não hein...
- Por favor, cara. É meu aniversário!
- Promete que não vai gozar na minha boca?
- Prometo, eu aviso quando for gozar.
Nisso, meu cunhado vem pra mais perto de mim, se ajoelha, e tira meu calção, me deixando só de sunga. Minha respiração começa a ficar ofegante, como quem espera algo acontecer e não sabe qual sensação aquilo trará. Carlinhos parecia muito bem saber o que estava fazendo, começou dando leves mordidas pelo corpo da minha pica, ainda dentro da sunga, passava a mão de leve, esfregava o rosto, os lábios, eu tava me segurando pra não gemer, ninguém podia ouvir a gente ali dentro. Minha sunga começa escorregar aos poucos até a altura dos meus joelhos, e aquilo que era objeto do meu desejo se torna realidade, quando Carlinhos encosta a sua língua no meu saco, e vai subindo bem devagar por toda a extensão da minha rôla que tava latejando forte naquele momento, passa pela cabecinha, e sobe até o meu umbigo.
Eu estou extasiado de tesão nesse momento, pego a cabeça dele com as duas mãos e levo meu pau pra dentro de sua boca quente e molhada, arrepiando até os pelos do meu cu naquele momento, que tesão do caralho. Perco o controle e sem avisar meto todo o meu caralho dentro da boca dele, fazendo com ele se engasgasse, quando puxo meu pau de volta, ele sai completamente babado, a saliva escorre pelo queixo do meu cunhado, ali ajoelhado na minha frente, e ele me pede pra ir devagar, mas eu estou louco de tesão, peço pra que ele continue me chupando e ele continua, hora devagar, hora com movimentos mais rápidos, em alguns momentos ele bate com os dentes na cabeça da minha pica, me causando dor, mas naquele momento, dor e prazer se misturam e eu só aproveito o presente do meu aniversário.
Sinto que o gozo se aproxima, aviso a Carlinhos pra parar, tiro minha camiseta, e gozo nela. Uma das melhores gozadas da minha vida. Jamais pensei que outro homem fosse me proporcionar tanto tesão, momentos tão prazerosos. Ao mesmo tempo, me sentia tão confuso sobre tudo aquilo. Eu tinha certeza absoluta que meu negócio era fuder buceta, mas meu coração começava a descompassar sempre que eu chegava perto do meu cunhado.
Saímos do quarto, fui direto pro banheiro tirar minha gala da camiseta, Carlinhos voltou pra festa. Quando saí do banheiro, fui na cozinha e minha esposa ainda estava lá, terminando já, a abracei por trás, lhe dei um beijo no rosto e disse que a amava, como se aquilo fizesse meu sentimento de culpa pelo que acabara de fazer diminuir.
Autor: Zé
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Encontrado no WhatsApp.
