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Fetiche com o Massagista

  • 07 de Maio de 2021
Faziam três dias que uma dor nas costas estavam me incomodando, então por sugestão de um amigo do trabalho, resolvi marcar uma massagem em uma clínica perto da empresa. Marquei para às 19hs assim poderia ir direto do trabalho. Fazia muito calor e acabei suando bastante naquele dia, mas pensei que talvez na clínica eu pudesse tomar um banho antes da massagem.
Cheguei e aguardei meu horário na sala de espera. Não havia ninguém ali comigo , somente uma plaquinha dizendo: "Aguarde ser chamado". Uma musiquinha oriental e uma bandeira com um chazinho, do qual eu me servi. Havia um cheirinho de lavanda no ar, o que me deixou super relaxado.
Não demorou muito e saiu uma senhora de uma porta no fim do corredor. Logo em seguida uma voz pronuncia meu nome: Pode entrar!
Fui até lá e entrei em uma sala onde o aroma de lavanda era mais intenso sem ser desconfortável, mas havia um outro cheiro como de cedro, madeira ou alguma outra coisa que não consegui identificar.
Então veio a primeira surpresa: eu estava esperando uma massagista mulher, mas foi um cara que veio me atender. Parecia ter uns trinta anos e estava de calça e camiseta polo brancos. Era moreno e o braço forte sem ser musculoso demais tinha pelos bem escuros. O rosto me pareceu árabe ou turco, e ele abriu um sorriso discreto e disse; Pode tirar a roupa e deitar de barriga para baixo. Pode manter somente a cueca.
Perguntei se poderia tomar um banho antes, pois estava suado. Ele respondeu que eu não me preocupasse, e que eu poderia tomar um banho no final, já que ele usaria alguns óleos no meu corpo.
Eu estava com uma cueca branca de algodão, e quando tirei a calça percebi que com o suor ela estava meio molhada e até um pouco transparente. Mas antes que ele pudesse me observar, deitei de barriga para baixo como ele mandou.
Achei que ele cobriria minhas pernas com um lençol mas ele não fez isso. Logo senti que ele derramava um óleo nas minhas costas. Aqueceu as mãos esfregando uma na outra e começou a massagear as minhas costas. Com a ponta dos dedos pressionava minha coluna desde o pescoço até chegar na minha cueca.
Ele então perguntou se havia problema se o óleo molhasse a cueca, o que respondi que não. Senti que cada vez que sua mão chegava perto da minha cueca ele descia um pouco mais. Até o ponto onde começou a colocar a ponta dos dedos para dentro da cueca. Este movimento foi ficando cada vez mais ousado. Senti que ele colocava a mão inteira por dentro da minha cueca e pressionava minha bunda. Apesar do inesperado, comecei a gostar daquilo.
Aos poucos ele passou a deslizar a mão dentro da minha cueca e quando subia, um dedo passeava entre as minhas nádegas.
O mais delicioso era que eu não tinha certeza se o movimento era parte da massagem ou se ele estava sendo mais ousado comigo.
Claro que neste momento meu pau estava duro feito uma rocha e fiquei tenso se ele pedisse para eu me virar. Eu teria que mostrar aquela ereção que não tinha como disfarçar com a cueca branca molhada. Mas em determinado momento ele disse que iria buscar toalhas quentes e que eu poderia me virar para a segunda parte da massagem. Achei aquilo muito bom, pois eu poderia ver e tentar disfarçar meu pau durasse na cueca branca molhada e transparente.
Ele demorou um pouco, e deu tempo de meu pau baixar. O que me deixou mais confortável.
Ele então passou as toalhas quentes no meu corpo e logo começou a massagear meu peito, minha barriga, meu braços. Eu relaxei total e pensei que tudo tinha sido fruto da minha cabeça.
Mas aconteceu algo que me deixou alerta de novo. Ao massagear meus braços, ele esticou minha mão e sem mais, simplesmente tocou com o dorso da minha mão no que presumi ser o seu cacete. E estava duro. Então ele foi para o outro lado e repetiu o movimento com a outra mão. De novo senti o seu pau, e desta vez ele demorou um pouco mais no movimento e pude sentir que além de duro era maior do que a maioria.
O próximo movimento era pressionando a mão no meu peito e descendo até a altura da coxa. Na primeira vez ele desceu até onde começava minha cueca, e senti "meu amigão"dar sinais de vida. Ele repetiu o movimento e desta vez desceu um pouco mais, tocando de leve na cabeça do meu pau. Somente aí, percebi que meu pau estava mais duro do que nunca. Abri meu olho discretamente e percebi que meu pau levantava o elástico da cintura da minha cueca.
Naquele vai e vem ele tocou suavemente no meu pau umas quatro vezes. Então mudou o movimento. Agora ele pressionava minha perna, subindo do joelho até minha coxa. E novamente senti que ele suavemente passava a mão por baixo da minha cueca slip até tocar no meu pau. Com o polegar eu sentia ele relar meus pentelhos (acho que já contei que sou bem pentelhudo) e passar o dedo ao longo do meu pau que neste momento estava a ponto de espludir.
Me dei conta que minha mão estava próxima dele e tentei disfarçadamente tocar nele. Não foi difícil encontrar o pau duro dele quase estourando a calça.
Deixei minha mão ali e fiquei me deliciando enquanto ele se esfregava disfarçadamente .
Ele novamente perguntou se não havia problema em sujar de óleo a minha cueca, e eu respondi que tudo bem.
O que eu não esperava era que ele iria derramar o óleo diretamente sobre o meu pau duro. Em seguida ele enfiou a mão por dentro e sem disfarçar mais apertou o meu pau, tirando ele pra fora. Nessa hora eu não aguentei e soltei um gemido. Ele disse que eu não me preocupasse pois não havia mais ninguém para atender naquele dia . Perguntou se eu gostava de mais brincadeiras, e eu sem pensar disse que sim. As surpresas foram cada vez mais quentes... literalmente.
Com uma vela acesa ele derramou a cera quente no meu peito. Então eu dei um gemido bem mais alto e mais forte.
Me ver excitado e gemendo parecia deixar ele também mais excitado. Caiu de boca nos meus mamilos e lambeu, mordeu até eu sentir dor e pedir pra ele parar. Ele simplesmente riu e continuou. O pau dele também já estava pra fora da calça. Pedi pra ele tirar a roupa mas ele não me atendeu. Amarrou minhas mãos na maca e começou a massagear meu corpo agora com a língua. Com a pontinha da língua lambeu meu pau e com mais óleo enfiou o dedo no meu cu.
Eu estava entregue e morrendo de tesão. Mas ele continuou me excitando e parando até eu pedir pra gozar.
Ele então subiu na maca e sem desamarrar minhas mãos, se punhetou até gozar na minha cara.
Então com a cara cheia de porra, com os dois dedos dele no meu cu, e com a língua dele de novo no meu pau, eu gozei de um jeito que nunca gozei antes. Somente a língua dele massageava meu pau quando senti minha própria porra jorrar. No meu peito, na cara dele e chegar até minha barba. Mais um jato chegou até meu nariz. E eu me contorcendo com um orgasmo louco e forte como jamais senti.
Hoje faço sessões de massagem a cada quinze dias. Por sinal tenho uma sessão daqui a meia hora, vou só publicar este conto e já estou de pau duro numa cueca branca, pronto pra receber uma massagem. Ah, a dor nas costas passou também...


Autor:
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Encontrado no WhatsApp.


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