Rasgando as Pregas do Machinho
Esta história aconteceu comigo há muito tempo atrás mas até hoje me deixa com muito tesão, acho que vale a pena relatar pra vocês. Todos já me conhecem e sabem como eu sou então vamos aos fatos.
Já morava em São Paulo há uns três anos mas ainda estava na batalha por dias melhores. Tinha um emprego razoável, fazia faculdade com muita dificuldade, tanto de horário quanto de grana mas tudo bem, muitos passam por isso em busca de vencer na vida. Estava recém casado com um filho muito novinho, bebê ainda e morava na periferia. Um sobrado grande! Em cima morava a irmã de minha esposa e eu e minha mulher morávamos numa casinha de baixo como é de costume ter aqui em São Paulo.
Era aniversário de minha cunhada e organizamos uma grande festa na laje com direito a cerveja e muito churrasco como só o pessoal da periferia sabe organizar. Uma irmã dela que morava em Santos veio pra passar o fim de semana e curtir a festa conosco e junto com os filhos vieram mais dois coleguinhas e quando vimos a casa estava cheia e todo mundo animado. Eu já conhecia quase todos os sobrinhos de minha esposa que moravam em Santos apenas o mais velho ainda não tinha nos visitado. Quando ele chegou com a mãe e as irmãs e também dois amiguinhos da mesma idade eu fiquei admirado com a beleza natural do moleque.
- Esse é o Claudinho que você ainda não conhece. – Falou minha cunhada me apresentando o moleque. Ele me abraçou, conversamos um pouco e logo ele já estava me chamando de tio embora eu fosse apenas um pouco mais velho que ele. Me casei e fui pai muito jovem.
Muita gente pra tomar banho, aquela muvuca toda. Ao me trocar no mesmo quarto que a molecada é que pude ver o Claudinho inteiramente nu e ver como era bonito aquele corpo em formação. Embora não ligasse muito pra isso nesta época pois era casado e amava minha mulher não pude deixar de notar como era bonito e gostoso aquele carinha. Peitinho estufado, marquinha de sunga, pele dourada pelo bronze, boca carnuda, coxas grossas e uma bunda muito, mas muito carnuda. Jeito de machinho em formação. Era uma perdição.
A festa rolou muito bem, tomamos muita cerveja e comemos muito churrasco, a casa cheia, todo mundo curtindo e dançando lambada na laje e quando chegou a hora de dormir fomos nos ajeitar no pouco espaço que tinha pra tanta gente. A maioria ia ficar na casa de cima.
Minha cunhada e eu combinamos que a molecada ia descer e dormir na minha casa que tinha apenas um quarto pequeno. Minha esposa com meu filho ficaram na casa de cima e eu fui tomar um banho antes de cair na cama. Ao sair do banheiro vi que a cama já estava ocupada. O Claudinho estava deitado só de cueca num colchão no chão e eu puxei um outro colchão e coloquei ao lado do dele.
Logo já podia ouvir o ronco de alguns e deu pra ver que a cerveja ajudou todo mundo a dormir rapidamente. Fiquei só de cueca e me deitei com um lençol fininho devido ao calor. Demoro muito a pegar no sono e fiquei ali deitado com os olhos meio abertos e, por uma luz indireta que vinha pelas frestas da janela, pude ver o corpo do Claudinho ali no colchão ao lado, uma cuequinha boxer cobria aquela bundinha carnuda que estava descoberta e empinada pra cima e aquelas costas largas do moleque deixava a cena ainda mais linda. De repente ele me olhou e falou baixinho:
- Tá sem sono também tio?
- Estou sim cara. E esse ronco também está me incomodando. Não consigo dormir com alguém roncando perto.
- É meu amigo Paulo tio. Quando ele dorme lá em casa também me incomoda com esse ronco.
– Demos risada baixinho e nos viramos pra tentar dormir. Fiquei virado de frente pra ele que estava de costas pra mim com aquela bunda empinada mas posso jurar que nada de maldade passava pela minha cabeça.
Cochilei um pouco e de repente despertei com um calor no corpo e ao abrir os olhos pude ver que era o Claudinho que estava bem próximo de mim. Como nossos colchões estavam colados um no outro ele, dormindo, se encostou em meu corpo o que provocou um certo calor. De repente senti ele se aproximar mais um pouco e sua bunda encostou em minhas coxas. Estava com as pernas meio flexionadas mas as estiquei e assim a bunda dele ficou muito próxima de meu pau.
Continuei na mesma posição e sem nenhum pensamento malicioso quando senti ele se encostar mais em mim e a bunda se encaixar bem em meu cacete. Eu tinha na época 23 anos e qualquer coisa me deixava de pau duro.
Meu pau inchou de tal maneira que fiquei completamente sem graça e fui me virar pra que o moleque não sentisse que eu estava com o pau duro encostado na bunda dele. Ao tentar me virar senti a mão dele segurar meu quadril me impedindo. Ao mesmo tempo forçou a bunda e deu uma roçada forte no meu pau encaixando bem as duas bandas daquela delícia de bunda no meu caralho duraço.
Não pude acreditar que aquele cara machinho estava roçando aquela bundinha juvenil em meu pau de propósito. Não tinha percebido nada que entregasse que o moleque curtia um caralho no cu. Tentei virar novamente e ele me segurou firme e botando a mão pra trás apertou meu pau. Fiquei sem saber o que fazer. Não podia sair, poderia acordar os outros e também tinha o fato do moleque ser sobrinho de minha esposa. Fiquei imóvel e o pau estourando de duro na mão do putinho.
Antes que eu pudesse pensar em alguma coisa ele sem se virar meteu a mão na minha cueca e começou a punhetar meu pau. Como estava alguns dias sem foder resolvi entrar no jogo do moleque e deixar ele bater uma pra mim. Ele então me surpreendeu mais uma vez; puxou minha cueca pra baixo liberando todo meu caralho e também abaixou a dele e eu pude ver, mesmo no escuro, a marca de sol naquela bundinha gostosa.
Ele segurando firme no meu pau começou a passar a cabeça no meio das bandas da sua bunda que, de tão carnuda, dava a impressão de que eu estava dentro de um rabo quente e acolhedor. Me deixei levar por aquilo tudo e comecei a forçar meu pau de encontro a seu cuzinho.
Ele mal respirava e sem se virar pra mim continuava a roçar a cabeça de meu pau que explodia de tesão bem na porta de seu cuzinho.
Pude perceber que era um rabo bem apertado. Dava pra sentir todas as preguinhas no lugar. Ele sentindo as minhas empurradas em sua portinha largou meu pau e na penumbra vi ele levando a mão à boca e voltou afastando a bunda e passando os dedos no cuzinho o que me levou a crer que ele estava lubrificando o cu. Fez isso umas três vezes e voltou a esfregar meu pau em seu reguinho me fazendo sentir aquele buraquinho molhado.
Puxei ele pela cintura e fui forçando meu pau mas não entrava nenhum centímetro por mais que ele se abrisse todo. Morrendo de tesão eu me virei cuidadosamente por cima dele e segurando suas duas mãos comecei a forçar a entrada. O puto então empinou bem o rabo e eu morrendo de medo de ser visto por algum dos outros que estavam no quarto empurrei a rola com força e senti meu pau entrar muito apertado rasgando aquelas preguinhas. Ele tentou sair debaixo de mim mas eu estava encaixado em seu cu e segurei ele firme e soquei o pau pra dentro sentindo deslizar e entrar até o talo. Sentindo que ele iria gemer eu tapei a sua boca com uma das mão e sussurrei em seu ouvido:
- Calma! Entrou tudo! Relaxa o cuzinho. – Ele ficou calmo e senti ele abrir mais as pernas e empinar a bunda. Comecei a estocar aquela bundinha entrando e saindo bem devagar pra não fazer barulho.
Era uma sensação maravilhosa sentir meu caralho sendo esmagado por aquele cu tão novinho e apertado. Meu pau estava trincando de duro e eu sei que estava rasgando as pregas dele. Meti forte e silenciosamente e ele apenas empinava a bunda recebendo meu pau bem no fundo do cu. Entrei e saí daquele cuzinho mais um pouco e senti que ia gozar. Tirei a mão da boca dele e segurando seu dois ombros pressionei meu pau tão fundo que senti um calor gostoso no fundo daquele cu.
Gozei me tremendo todo e foram tantos jatos dentro do rabinho dele que achei que nunca iria parar de gozar.
Saí de dentro dele e me dei conta da bobagem que tinha feito mas já era tarde. Gozo sentido não volta.
Ele levantou a cueca se cobriu e eu me virei de lado pra tentar dormir um pouco. Quando acordei ele e os amigos já tinha ido pra rodoviária pois iriam jogar em Santos.
Encontrei com ele outras vezes e tudo foi sempre muito natural, nunca tocamos no assunto.
Agora há pouco encontrei com ele no casamento de meu filho, já com 40 anos, tão lindo como sempre foi, um monte de filhos, me disse que já tinha casado umas 3 vezes, me abraçou carinhosamente e me disse:
- Nossa tio o senhor está bonitão! Não envelhece. Precisa me dar a receita. – Eu apenas respondi:
- É a cerveja Claudinho! Ela conserva bem a gente. – E sorrimos muito.
Obrigado a todos pelo carinho de sempre.
Já morava em São Paulo há uns três anos mas ainda estava na batalha por dias melhores. Tinha um emprego razoável, fazia faculdade com muita dificuldade, tanto de horário quanto de grana mas tudo bem, muitos passam por isso em busca de vencer na vida. Estava recém casado com um filho muito novinho, bebê ainda e morava na periferia. Um sobrado grande! Em cima morava a irmã de minha esposa e eu e minha mulher morávamos numa casinha de baixo como é de costume ter aqui em São Paulo.
Era aniversário de minha cunhada e organizamos uma grande festa na laje com direito a cerveja e muito churrasco como só o pessoal da periferia sabe organizar. Uma irmã dela que morava em Santos veio pra passar o fim de semana e curtir a festa conosco e junto com os filhos vieram mais dois coleguinhas e quando vimos a casa estava cheia e todo mundo animado. Eu já conhecia quase todos os sobrinhos de minha esposa que moravam em Santos apenas o mais velho ainda não tinha nos visitado. Quando ele chegou com a mãe e as irmãs e também dois amiguinhos da mesma idade eu fiquei admirado com a beleza natural do moleque.
- Esse é o Claudinho que você ainda não conhece. – Falou minha cunhada me apresentando o moleque. Ele me abraçou, conversamos um pouco e logo ele já estava me chamando de tio embora eu fosse apenas um pouco mais velho que ele. Me casei e fui pai muito jovem.
Muita gente pra tomar banho, aquela muvuca toda. Ao me trocar no mesmo quarto que a molecada é que pude ver o Claudinho inteiramente nu e ver como era bonito aquele corpo em formação. Embora não ligasse muito pra isso nesta época pois era casado e amava minha mulher não pude deixar de notar como era bonito e gostoso aquele carinha. Peitinho estufado, marquinha de sunga, pele dourada pelo bronze, boca carnuda, coxas grossas e uma bunda muito, mas muito carnuda. Jeito de machinho em formação. Era uma perdição.
A festa rolou muito bem, tomamos muita cerveja e comemos muito churrasco, a casa cheia, todo mundo curtindo e dançando lambada na laje e quando chegou a hora de dormir fomos nos ajeitar no pouco espaço que tinha pra tanta gente. A maioria ia ficar na casa de cima.
Minha cunhada e eu combinamos que a molecada ia descer e dormir na minha casa que tinha apenas um quarto pequeno. Minha esposa com meu filho ficaram na casa de cima e eu fui tomar um banho antes de cair na cama. Ao sair do banheiro vi que a cama já estava ocupada. O Claudinho estava deitado só de cueca num colchão no chão e eu puxei um outro colchão e coloquei ao lado do dele.
Logo já podia ouvir o ronco de alguns e deu pra ver que a cerveja ajudou todo mundo a dormir rapidamente. Fiquei só de cueca e me deitei com um lençol fininho devido ao calor. Demoro muito a pegar no sono e fiquei ali deitado com os olhos meio abertos e, por uma luz indireta que vinha pelas frestas da janela, pude ver o corpo do Claudinho ali no colchão ao lado, uma cuequinha boxer cobria aquela bundinha carnuda que estava descoberta e empinada pra cima e aquelas costas largas do moleque deixava a cena ainda mais linda. De repente ele me olhou e falou baixinho:
- Tá sem sono também tio?
- Estou sim cara. E esse ronco também está me incomodando. Não consigo dormir com alguém roncando perto.
- É meu amigo Paulo tio. Quando ele dorme lá em casa também me incomoda com esse ronco.
– Demos risada baixinho e nos viramos pra tentar dormir. Fiquei virado de frente pra ele que estava de costas pra mim com aquela bunda empinada mas posso jurar que nada de maldade passava pela minha cabeça.
Cochilei um pouco e de repente despertei com um calor no corpo e ao abrir os olhos pude ver que era o Claudinho que estava bem próximo de mim. Como nossos colchões estavam colados um no outro ele, dormindo, se encostou em meu corpo o que provocou um certo calor. De repente senti ele se aproximar mais um pouco e sua bunda encostou em minhas coxas. Estava com as pernas meio flexionadas mas as estiquei e assim a bunda dele ficou muito próxima de meu pau.
Continuei na mesma posição e sem nenhum pensamento malicioso quando senti ele se encostar mais em mim e a bunda se encaixar bem em meu cacete. Eu tinha na época 23 anos e qualquer coisa me deixava de pau duro.
Meu pau inchou de tal maneira que fiquei completamente sem graça e fui me virar pra que o moleque não sentisse que eu estava com o pau duro encostado na bunda dele. Ao tentar me virar senti a mão dele segurar meu quadril me impedindo. Ao mesmo tempo forçou a bunda e deu uma roçada forte no meu pau encaixando bem as duas bandas daquela delícia de bunda no meu caralho duraço.
Não pude acreditar que aquele cara machinho estava roçando aquela bundinha juvenil em meu pau de propósito. Não tinha percebido nada que entregasse que o moleque curtia um caralho no cu. Tentei virar novamente e ele me segurou firme e botando a mão pra trás apertou meu pau. Fiquei sem saber o que fazer. Não podia sair, poderia acordar os outros e também tinha o fato do moleque ser sobrinho de minha esposa. Fiquei imóvel e o pau estourando de duro na mão do putinho.
Antes que eu pudesse pensar em alguma coisa ele sem se virar meteu a mão na minha cueca e começou a punhetar meu pau. Como estava alguns dias sem foder resolvi entrar no jogo do moleque e deixar ele bater uma pra mim. Ele então me surpreendeu mais uma vez; puxou minha cueca pra baixo liberando todo meu caralho e também abaixou a dele e eu pude ver, mesmo no escuro, a marca de sol naquela bundinha gostosa.
Ele segurando firme no meu pau começou a passar a cabeça no meio das bandas da sua bunda que, de tão carnuda, dava a impressão de que eu estava dentro de um rabo quente e acolhedor. Me deixei levar por aquilo tudo e comecei a forçar meu pau de encontro a seu cuzinho.
Ele mal respirava e sem se virar pra mim continuava a roçar a cabeça de meu pau que explodia de tesão bem na porta de seu cuzinho.
Pude perceber que era um rabo bem apertado. Dava pra sentir todas as preguinhas no lugar. Ele sentindo as minhas empurradas em sua portinha largou meu pau e na penumbra vi ele levando a mão à boca e voltou afastando a bunda e passando os dedos no cuzinho o que me levou a crer que ele estava lubrificando o cu. Fez isso umas três vezes e voltou a esfregar meu pau em seu reguinho me fazendo sentir aquele buraquinho molhado.
Puxei ele pela cintura e fui forçando meu pau mas não entrava nenhum centímetro por mais que ele se abrisse todo. Morrendo de tesão eu me virei cuidadosamente por cima dele e segurando suas duas mãos comecei a forçar a entrada. O puto então empinou bem o rabo e eu morrendo de medo de ser visto por algum dos outros que estavam no quarto empurrei a rola com força e senti meu pau entrar muito apertado rasgando aquelas preguinhas. Ele tentou sair debaixo de mim mas eu estava encaixado em seu cu e segurei ele firme e soquei o pau pra dentro sentindo deslizar e entrar até o talo. Sentindo que ele iria gemer eu tapei a sua boca com uma das mão e sussurrei em seu ouvido:
- Calma! Entrou tudo! Relaxa o cuzinho. – Ele ficou calmo e senti ele abrir mais as pernas e empinar a bunda. Comecei a estocar aquela bundinha entrando e saindo bem devagar pra não fazer barulho.
Era uma sensação maravilhosa sentir meu caralho sendo esmagado por aquele cu tão novinho e apertado. Meu pau estava trincando de duro e eu sei que estava rasgando as pregas dele. Meti forte e silenciosamente e ele apenas empinava a bunda recebendo meu pau bem no fundo do cu. Entrei e saí daquele cuzinho mais um pouco e senti que ia gozar. Tirei a mão da boca dele e segurando seu dois ombros pressionei meu pau tão fundo que senti um calor gostoso no fundo daquele cu.
Gozei me tremendo todo e foram tantos jatos dentro do rabinho dele que achei que nunca iria parar de gozar.
Saí de dentro dele e me dei conta da bobagem que tinha feito mas já era tarde. Gozo sentido não volta.
Ele levantou a cueca se cobriu e eu me virei de lado pra tentar dormir um pouco. Quando acordei ele e os amigos já tinha ido pra rodoviária pois iriam jogar em Santos.
Encontrei com ele outras vezes e tudo foi sempre muito natural, nunca tocamos no assunto.
Agora há pouco encontrei com ele no casamento de meu filho, já com 40 anos, tão lindo como sempre foi, um monte de filhos, me disse que já tinha casado umas 3 vezes, me abraçou carinhosamente e me disse:
- Nossa tio o senhor está bonitão! Não envelhece. Precisa me dar a receita. – Eu apenas respondi:
- É a cerveja Claudinho! Ela conserva bem a gente. – E sorrimos muito.
Obrigado a todos pelo carinho de sempre.
Autor: Zé
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FONTE - Conto Encontrado no WhatsApp.