Trepando com o Sogrão
E aí pessoal, tudo bem? Me chamo Anderson, tenho 23 anos, branco, cabelo preto, corpo definido, pois semanalmente vou á academia, pratico futebol e natação também, sou bissexual ativo e não curto afeminados.
Essa transa aconteceu recentemente e é verídica.
Já faz uns 4 meses que eu estou namorando uma gatinha linda, ela tem 18 aninhos, com um corpinho maravilhoso, peito durinhos, pernas grossas e um bumbum de enlouquecer. Sempre que estamos juntos percebo os olhares para ela, o que me deixa excitado, seus pais são pessoas muito agradáveis, especialmente o pai.
Ele se chama Roberto, tem uns 37 anos, mas aparenta ter menos, ele é um homem alto, descendente de alemãs, branco, loiro, corpo legal, pois ele é instrutor de Jiu Jitsu, é muito bonito, metido a mulherengo, trai muito a sua mulher, que é uma quarentona gostosona, ele é legal e muito brincalhão.
Eu gostava de ir dia de domingo pra casa dele, pois almoçávamos, bebíamos e caíamos na piscina, minha parte preferida, pois além da Júlia, ele tem filhos gêmeos, que são muito gostosos também, ambos brancos, olhos azuis, eu amava ficar de fora da piscina admirando aquelas malas grandes, corpos sarados, aqueles homens perfeitos, sempre na discrição é claro, pra minha namorada não perceber.
No primeiro domingo que eu fui, quando eu resolvi entrar na piscina, fui ao banheiro me trocar e voltei apenas de sunga preta, eu ainda fiquei conversando com a minha gata fora, meio distraído peguei o seu Roberto olhando pro meu corpo de dentro da piscina, então ele vira seu rosto rapidamente. Modéstia a parte eu tenho um corpo legal, além dos esportes, eu vou semanalmente á academia pra manter o tanquinho, sempre recebi elogios tanto de homens como de mulheres.
Desde então, durante todos esses domingos que eu ia, e tinha a impressão que o seu Roberto me secava, de canto de olho eu percebia, ás vezes quando estávamos sentado na beira da piscina ele colocava a sua mão nas minhas coxas enquanto conversava, mas eu encarava com naturalidade.
Até que em uma determinada semana a sogra dele, que morava no interior, ficou muito doente, sua mulher e seus filhos, inclusive a minha namorada resolveram ir visitá-la, ficando apenas o seu Roberto em casa. Era um típico sábado de manhã quando eu estava em casa assistindo e recebo uma ligação dele, me chamando pra montar um guarda roupa que eu combinei com ele de montar, mas eu tinha me esquecido completamente, eu disse que chegaria em 20 minutos.
Quando eu cheguei na sua casa ele estava apenas de bermuda, sem camisa, entrei e fomos direto arrumar o guarda roupa que era gigante e estava no seu quarto, em um determinado momento eu tiro a minha roupa, pois aquele dia estava especialmente quente, eu suava muito, então começamos a beber algumas cervejas que tinha na geladeira enquanto trabalhávamos, depois de um tempo em meio á conversa eu perguntei:
_Ei seu Roberto quando a sua…
–Não, me chama só de Roberto, eu nem sou tão velho assim, tenho apenas 37 anos.
_É, ainda ta novo. Eu disse.
–Mas o que você queria me perguntar?
_Quando a sua esposa e seus filhos voltam? A Julia disse que é na segunda.
–É verdade, só na segunda. Ainda bem, hoje ainda dá pra mim receber outra visita.
_De quem?
–Sabe a Gisele?
_A que mora no começo da Rua e ta separado do marido?
–Sim.
_O que tem?
–Não vai falar pra ninguém, mas eu tracei ela essa noite.
_Sério?
–Sim, ela é muito gostosa, tem uma buceta grande e um rabão gostoso.
Eu estava surpreso, me perguntando o porque de o seu Roberto estar me contando aquilo, eu não entendia. Ele continuou:
–E ela gosta de chupar uma rola, chupou a minha e gozei na boca dela.
_Eu amo receber uma chupada. Eu disse:
_Eu também, e eu ainda comi o cu dela.
_Sério? ela deu?
–Deu sim, diferente da tua sogra que não gosta, ela não aguenta os meus 21 cm.
_Caralho! Eu exclamei.
-O Que, você acha grande?
_Eu tenho 18 cm é maior que o meu.
–18 cm é um bom tamanho, a minha filha deve sofrer na tua mão, ela ta bem servida. Ele disse.
Fiquei sem reação, com vergonha, o álcool devia estar fazendo efeito pra ele falar aquelas coisas.
_Que isso seu Roberto?
–Ta com vergonha porquê? é papo de homem, além do mais você é namorado dela.
_É que o senhor é pai dela e tal, fica estranho falar sobre isso.
_Que nada, todos namorados transam é normal, ou você não comparece na cama?
Ele disse isso rindo.
_Eita! aí não, eu sempre compareço.
_Mas fala aí, foi você que tirou a virgindade da minha filha?
_S..sim. Eu disse meio com medo ainda.
_Grande garoto, fui eu que tirei a da tua sogra também, quando…
Ele começou a contar como tirou a virgindade da sua mulher, eu estava excitado imaginando a minha sogra de quatro com aquele rabão, eu olho pra baixo e vejo que a sua barraca estava armada e não perdi a oportunidade:
_Parece que alguém acordou aí rs.
_É que eu fico de rola dura toda vez que lembro, e parece que você ta também..
Ele disse isso enquanto ele olhava pra minha mala.
_É.
Eu disse apertando a minha mala. Sentei na cama procurando um parafuso específico no meio de muitos pra ajeitar o guarda roupa, ele senta do meu lado pra ajudar a procurar, o meu pau ainda estava duro e do nada ele pega no meu pau por cima da calça e aperta, eu me espantei.
–É, a minha filha ta bem servida.
Ele disse isso e não tirou a mão de cima do meu pau, eu estava quase gozando, e já dominado pelo tesão eu disse:
_Caralho! eu quase gozei.
Ele continuava apertando o meu pau e eu ali estava suando frio, apenas curtindo.
–Tira, deixa eu ver.
Eu não duvidei, me levantei, tirei a calça, ficando apenas de cueca, eu eu como sou safado disse:
_Tira o senhor o resto.
Ele ficou de pé, se aproximou de mim, olhou nos meus olhos e meteu a mão na minha cueca, tirou o meu pau e começou a punhetar, eu abri o zíper da sua calça, tirei o pau da cueca e comecei a alisar também, começamos a fazer uma mão amiga deliciosa. Esfregávamos o nosso pau um no outro, como numa briga de espadas, ele olhou pra mim e me lascou um beijão e eu retribuí, ficamos sarrando e passando a mão no tanquinho um do outro.
Ele disse que ele ia tomar banho e pediu pra mim ficar, que ele queria sentir o meu cheiro, suor de macho, era o fetiche dele, eu fiquei deitado na cama pelado batendo punheta enquanto ele não voltava. Depois que ele voltou pelado, eu pude ver aquele verdadeiro macho, ele era maior que eu, branco, peitoral largo peludo, braços fortes e coxas grossas peludas, e um pauzão mole balançando entre as suas pernas, que visão do paraíso.
Ele deitou em cima de mim, me beijou, esfregou o seu pau no meu e foi me beijando, primeiro o meu pescoço, lambeu os meus mamilos e foi abaixando lambendo os gominhos da minha barriga, cheirou o meu pau, e lambeu os meu pelos aparados e em seguida abocanhou os meus 18 cm, ele sabia como fazer e era gostoso, sua boca era quente, ele lambia as minhas bolas, fez isso por um tempão e eu disse que queria chupar também.
Ele deitou de peito pra cima, e eu fui direto no seu pau, e que pauzão, ainda estava meio bomba e foi engrossando conforme eu chupava, seu pauzão era grande, mas não era muito grosso, branco, reto, cabeça rosada, cheio de veias, um sacão grande e com pelos bem aparados, eu chupava e passava a minha mão no seu corpo, seu pau era macio, cheiroso. Até que ele diz:
_Mete esse seu pau em mim.
_È pra já.
Ele pegou uma camisinha, me deu e ficou de quatro na cama, mandei ele ficar de bruços, coloquei um travesseiro debaixo dele e fui pra trás dele, era lindo ver ele de costas, corpão largo, bunda grande e dura com alguns pelos, bunda de macho. Ele disse:
_Vai devagar, com carinho, faz anos que eu não dou.
_Sério?
_Sim, a última vez que eu dei foi pra um primo, eu tava com 18 anos, agora eu faço só chupar e mão amigas no banheirão.
Eu ri e perguntei:
_Me fala uma coisa? Todo esse papo de sexo, boquete, sexo anal e virgindade, você falou pra me deixar excitado né?
–Sim, eu queria desde que eu te conheci ver o teu pau, parecia ser grande, na piscina eu ficava excitado quando te via só de sunga mostrando o teu corpo, era difícil disfarçar.
_O senhor é safado, por isso eu vou te comer gostoso, vai ver um macho de verdade.
–Vem gostoso, me mostra como tu come a minha filha.
Eu encapei o meu pau, me abaixei e fiz um cunete nele, bem babado, eu metia a língua no buraquinho, ele rebolava e gemia, eu me posicionei, encostei o meu pau na portinha e fui jogando o meu peso nas suas costas. Foi entrando cm por cm, cada pedaço, ele gemia, mandava eu ir devagar, eu mandava ele aguentar como um macho, e fui dando algumas paradas, em seguida os meus 18 cm já estavam dentro dele.
Comecei a bombar, aumentando o ritmo devagar, ele gemia alto, eu amava ver aquele machão gemendo, eu comia o seu cu com vontade, dando tapa no seu bumbum, eu me deitei completamente sobre a sua costas, passei o meu braço em volta do seu pescoço, e meti com força, que delícia, eu bombava o mais rápido que podia,, eu mordia a sua orelha, eu comi muito ele assim.
Mandei ele sentar no meu pau, e ele começou a cavalgar, fazendo cara de dor, ás vezes de prazer, suas mãos estavam apoiadas no meu peito, ele quicava e rebolava gostoso, coloquei ele de frango assado e meti a piroca sem pena, eu o beijava enquanto o fodia e ele gemia e dizia:
_Anderson, tu é muito gostoso, me arromba com esse pau que tu come a minha filha.
–Era pau que o senhor queria, agora toma, agora você e sua filha são as minhas putinhas, se vacilar até a tua mulher também.
Eu estava no auge do tesão, totalmente desinibido.
_ah…shhh…que gostoso…queria ver tu comendo a minha esposa…eu e ela.
_Sério?
_Sim. É o meu fetiche ser corno e ver ela dando pra outro homem.
_Eu iria comer o cu dela também, a sua filha ama.
_Tu come o cu dela?
_Sim.
_Praticamente todo dia.
Nessa hora eu senti ele contrair o corpo e apertar o meu pau, ele gozou em cima dele, no seu peito e pescoço, eu continuei metendo rápido, seu pau ainda estava duro, eu coloquei ele de ladinho e meti a piroca, estávamos suados, eu mordia o seu pescoço o fazendo revirar os olhos, o comi muito nessa posição, ele gemia alto. Em seguida botei ele de quatro e ele rebolava gostoso, rápido e depois devagar não demorou muito e eu anunciei que iria gozar, ele mandou eu gozar na boca dele e assim eu fiz, gozei muito, enchi a sua boca o fazendo engasgar.
Ele disse que também queria gozar de novo, me ajoelhei e mamei os seus 21 cm por um tempo, ele mandou eu deitar na cama, veio por cima e ficou ajoelhado em cima do meu rosto, meteu o pau na minha boca e começou a meter como se estivesse fudendo uma buceta, eu engasgava, ele metia rápido e com força, até que ele gozou na minha garganta me fazendo engolir tudo, ele caiu exausto do meu lado, me deu um beijo provando a sua própria porra e disse que eu era muito gostoso e sabia fuder muito, ele virou pro outro lado, deitei atrás dele e dormimos de conchinha.
Eu acordei com ele chupando o meu pau ainda mole, eu sorri pra ele e fui comer ele de novo, nós transamos a noite toda, eu passei o domingo o fudendo, ainda consertamos o guarda roupa e fudemos de novo, depois eu voltei pra casa feliz.
Esse foi o meu conto, é verídico, ficou grande, mas é que eu gosto de contar todos os detalhes, desculpem os erros ortográficos, se vocês comentar e votar eu conto como fiz troca troca com um dos gêmeos, filho dele.
Essa transa aconteceu recentemente e é verídica.
Já faz uns 4 meses que eu estou namorando uma gatinha linda, ela tem 18 aninhos, com um corpinho maravilhoso, peito durinhos, pernas grossas e um bumbum de enlouquecer. Sempre que estamos juntos percebo os olhares para ela, o que me deixa excitado, seus pais são pessoas muito agradáveis, especialmente o pai.
Ele se chama Roberto, tem uns 37 anos, mas aparenta ter menos, ele é um homem alto, descendente de alemãs, branco, loiro, corpo legal, pois ele é instrutor de Jiu Jitsu, é muito bonito, metido a mulherengo, trai muito a sua mulher, que é uma quarentona gostosona, ele é legal e muito brincalhão.
Eu gostava de ir dia de domingo pra casa dele, pois almoçávamos, bebíamos e caíamos na piscina, minha parte preferida, pois além da Júlia, ele tem filhos gêmeos, que são muito gostosos também, ambos brancos, olhos azuis, eu amava ficar de fora da piscina admirando aquelas malas grandes, corpos sarados, aqueles homens perfeitos, sempre na discrição é claro, pra minha namorada não perceber.
No primeiro domingo que eu fui, quando eu resolvi entrar na piscina, fui ao banheiro me trocar e voltei apenas de sunga preta, eu ainda fiquei conversando com a minha gata fora, meio distraído peguei o seu Roberto olhando pro meu corpo de dentro da piscina, então ele vira seu rosto rapidamente. Modéstia a parte eu tenho um corpo legal, além dos esportes, eu vou semanalmente á academia pra manter o tanquinho, sempre recebi elogios tanto de homens como de mulheres.
Desde então, durante todos esses domingos que eu ia, e tinha a impressão que o seu Roberto me secava, de canto de olho eu percebia, ás vezes quando estávamos sentado na beira da piscina ele colocava a sua mão nas minhas coxas enquanto conversava, mas eu encarava com naturalidade.
Até que em uma determinada semana a sogra dele, que morava no interior, ficou muito doente, sua mulher e seus filhos, inclusive a minha namorada resolveram ir visitá-la, ficando apenas o seu Roberto em casa. Era um típico sábado de manhã quando eu estava em casa assistindo e recebo uma ligação dele, me chamando pra montar um guarda roupa que eu combinei com ele de montar, mas eu tinha me esquecido completamente, eu disse que chegaria em 20 minutos.
Quando eu cheguei na sua casa ele estava apenas de bermuda, sem camisa, entrei e fomos direto arrumar o guarda roupa que era gigante e estava no seu quarto, em um determinado momento eu tiro a minha roupa, pois aquele dia estava especialmente quente, eu suava muito, então começamos a beber algumas cervejas que tinha na geladeira enquanto trabalhávamos, depois de um tempo em meio á conversa eu perguntei:
_Ei seu Roberto quando a sua…
–Não, me chama só de Roberto, eu nem sou tão velho assim, tenho apenas 37 anos.
_É, ainda ta novo. Eu disse.
–Mas o que você queria me perguntar?
_Quando a sua esposa e seus filhos voltam? A Julia disse que é na segunda.
–É verdade, só na segunda. Ainda bem, hoje ainda dá pra mim receber outra visita.
_De quem?
–Sabe a Gisele?
_A que mora no começo da Rua e ta separado do marido?
–Sim.
_O que tem?
–Não vai falar pra ninguém, mas eu tracei ela essa noite.
_Sério?
–Sim, ela é muito gostosa, tem uma buceta grande e um rabão gostoso.
Eu estava surpreso, me perguntando o porque de o seu Roberto estar me contando aquilo, eu não entendia. Ele continuou:
–E ela gosta de chupar uma rola, chupou a minha e gozei na boca dela.
_Eu amo receber uma chupada. Eu disse:
_Eu também, e eu ainda comi o cu dela.
_Sério? ela deu?
–Deu sim, diferente da tua sogra que não gosta, ela não aguenta os meus 21 cm.
_Caralho! Eu exclamei.
-O Que, você acha grande?
_Eu tenho 18 cm é maior que o meu.
–18 cm é um bom tamanho, a minha filha deve sofrer na tua mão, ela ta bem servida. Ele disse.
Fiquei sem reação, com vergonha, o álcool devia estar fazendo efeito pra ele falar aquelas coisas.
_Que isso seu Roberto?
–Ta com vergonha porquê? é papo de homem, além do mais você é namorado dela.
_É que o senhor é pai dela e tal, fica estranho falar sobre isso.
_Que nada, todos namorados transam é normal, ou você não comparece na cama?
Ele disse isso rindo.
_Eita! aí não, eu sempre compareço.
_Mas fala aí, foi você que tirou a virgindade da minha filha?
_S..sim. Eu disse meio com medo ainda.
_Grande garoto, fui eu que tirei a da tua sogra também, quando…
Ele começou a contar como tirou a virgindade da sua mulher, eu estava excitado imaginando a minha sogra de quatro com aquele rabão, eu olho pra baixo e vejo que a sua barraca estava armada e não perdi a oportunidade:
_Parece que alguém acordou aí rs.
_É que eu fico de rola dura toda vez que lembro, e parece que você ta também..
Ele disse isso enquanto ele olhava pra minha mala.
_É.
Eu disse apertando a minha mala. Sentei na cama procurando um parafuso específico no meio de muitos pra ajeitar o guarda roupa, ele senta do meu lado pra ajudar a procurar, o meu pau ainda estava duro e do nada ele pega no meu pau por cima da calça e aperta, eu me espantei.
–É, a minha filha ta bem servida.
Ele disse isso e não tirou a mão de cima do meu pau, eu estava quase gozando, e já dominado pelo tesão eu disse:
_Caralho! eu quase gozei.
Ele continuava apertando o meu pau e eu ali estava suando frio, apenas curtindo.
–Tira, deixa eu ver.
Eu não duvidei, me levantei, tirei a calça, ficando apenas de cueca, eu eu como sou safado disse:
_Tira o senhor o resto.
Ele ficou de pé, se aproximou de mim, olhou nos meus olhos e meteu a mão na minha cueca, tirou o meu pau e começou a punhetar, eu abri o zíper da sua calça, tirei o pau da cueca e comecei a alisar também, começamos a fazer uma mão amiga deliciosa. Esfregávamos o nosso pau um no outro, como numa briga de espadas, ele olhou pra mim e me lascou um beijão e eu retribuí, ficamos sarrando e passando a mão no tanquinho um do outro.
Ele disse que ele ia tomar banho e pediu pra mim ficar, que ele queria sentir o meu cheiro, suor de macho, era o fetiche dele, eu fiquei deitado na cama pelado batendo punheta enquanto ele não voltava. Depois que ele voltou pelado, eu pude ver aquele verdadeiro macho, ele era maior que eu, branco, peitoral largo peludo, braços fortes e coxas grossas peludas, e um pauzão mole balançando entre as suas pernas, que visão do paraíso.
Ele deitou em cima de mim, me beijou, esfregou o seu pau no meu e foi me beijando, primeiro o meu pescoço, lambeu os meus mamilos e foi abaixando lambendo os gominhos da minha barriga, cheirou o meu pau, e lambeu os meu pelos aparados e em seguida abocanhou os meus 18 cm, ele sabia como fazer e era gostoso, sua boca era quente, ele lambia as minhas bolas, fez isso por um tempão e eu disse que queria chupar também.
Ele deitou de peito pra cima, e eu fui direto no seu pau, e que pauzão, ainda estava meio bomba e foi engrossando conforme eu chupava, seu pauzão era grande, mas não era muito grosso, branco, reto, cabeça rosada, cheio de veias, um sacão grande e com pelos bem aparados, eu chupava e passava a minha mão no seu corpo, seu pau era macio, cheiroso. Até que ele diz:
_Mete esse seu pau em mim.
_È pra já.
Ele pegou uma camisinha, me deu e ficou de quatro na cama, mandei ele ficar de bruços, coloquei um travesseiro debaixo dele e fui pra trás dele, era lindo ver ele de costas, corpão largo, bunda grande e dura com alguns pelos, bunda de macho. Ele disse:
_Vai devagar, com carinho, faz anos que eu não dou.
_Sério?
_Sim, a última vez que eu dei foi pra um primo, eu tava com 18 anos, agora eu faço só chupar e mão amigas no banheirão.
Eu ri e perguntei:
_Me fala uma coisa? Todo esse papo de sexo, boquete, sexo anal e virgindade, você falou pra me deixar excitado né?
–Sim, eu queria desde que eu te conheci ver o teu pau, parecia ser grande, na piscina eu ficava excitado quando te via só de sunga mostrando o teu corpo, era difícil disfarçar.
_O senhor é safado, por isso eu vou te comer gostoso, vai ver um macho de verdade.
–Vem gostoso, me mostra como tu come a minha filha.
Eu encapei o meu pau, me abaixei e fiz um cunete nele, bem babado, eu metia a língua no buraquinho, ele rebolava e gemia, eu me posicionei, encostei o meu pau na portinha e fui jogando o meu peso nas suas costas. Foi entrando cm por cm, cada pedaço, ele gemia, mandava eu ir devagar, eu mandava ele aguentar como um macho, e fui dando algumas paradas, em seguida os meus 18 cm já estavam dentro dele.
Comecei a bombar, aumentando o ritmo devagar, ele gemia alto, eu amava ver aquele machão gemendo, eu comia o seu cu com vontade, dando tapa no seu bumbum, eu me deitei completamente sobre a sua costas, passei o meu braço em volta do seu pescoço, e meti com força, que delícia, eu bombava o mais rápido que podia,, eu mordia a sua orelha, eu comi muito ele assim.
Mandei ele sentar no meu pau, e ele começou a cavalgar, fazendo cara de dor, ás vezes de prazer, suas mãos estavam apoiadas no meu peito, ele quicava e rebolava gostoso, coloquei ele de frango assado e meti a piroca sem pena, eu o beijava enquanto o fodia e ele gemia e dizia:
_Anderson, tu é muito gostoso, me arromba com esse pau que tu come a minha filha.
–Era pau que o senhor queria, agora toma, agora você e sua filha são as minhas putinhas, se vacilar até a tua mulher também.
Eu estava no auge do tesão, totalmente desinibido.
_ah…shhh…que gostoso…queria ver tu comendo a minha esposa…eu e ela.
_Sério?
_Sim. É o meu fetiche ser corno e ver ela dando pra outro homem.
_Eu iria comer o cu dela também, a sua filha ama.
_Tu come o cu dela?
_Sim.
_Praticamente todo dia.
Nessa hora eu senti ele contrair o corpo e apertar o meu pau, ele gozou em cima dele, no seu peito e pescoço, eu continuei metendo rápido, seu pau ainda estava duro, eu coloquei ele de ladinho e meti a piroca, estávamos suados, eu mordia o seu pescoço o fazendo revirar os olhos, o comi muito nessa posição, ele gemia alto. Em seguida botei ele de quatro e ele rebolava gostoso, rápido e depois devagar não demorou muito e eu anunciei que iria gozar, ele mandou eu gozar na boca dele e assim eu fiz, gozei muito, enchi a sua boca o fazendo engasgar.
Ele disse que também queria gozar de novo, me ajoelhei e mamei os seus 21 cm por um tempo, ele mandou eu deitar na cama, veio por cima e ficou ajoelhado em cima do meu rosto, meteu o pau na minha boca e começou a meter como se estivesse fudendo uma buceta, eu engasgava, ele metia rápido e com força, até que ele gozou na minha garganta me fazendo engolir tudo, ele caiu exausto do meu lado, me deu um beijo provando a sua própria porra e disse que eu era muito gostoso e sabia fuder muito, ele virou pro outro lado, deitei atrás dele e dormimos de conchinha.
Eu acordei com ele chupando o meu pau ainda mole, eu sorri pra ele e fui comer ele de novo, nós transamos a noite toda, eu passei o domingo o fudendo, ainda consertamos o guarda roupa e fudemos de novo, depois eu voltei pra casa feliz.
Esse foi o meu conto, é verídico, ficou grande, mas é que eu gosto de contar todos os detalhes, desculpem os erros ortográficos, se vocês comentar e votar eu conto como fiz troca troca com um dos gêmeos, filho dele.
Autor: Anônimo
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FONTE - Conto Encontrado no WhatsApp.