Menu

Bate Bola e Chuva Forte

  • 21 de Junho de 2021
Todo domingo era dia de bater uma bola com o pessoal do meu bairro, e eu sempre gostei de futebol suíço, então, a gente juntava a galera e locava um campo que tinha no bairro vizinho, um lugar bacana, com uma estrutura muito boa, e o preço também era ótimo hehehe.
Como de costume, sempre depois do jogo a gente se reunia no vestiário e trocava de roupa para ir embora, e já combinava a próxima data do futebol.
Até que um dia a coisa ficou mais interessante:
estava uma chuva muito forte, e como sempre, eu, o Joaquim e o Paulo éramos os primeiros a chegar. Nosso jogo sempre era aos domingos, mas resolvemos experimentar jogar na quinta, depois do trabalho. Nós cumprimentamos e entramos no vestiário para trocar, e eu sempre aproveitava para dar uma espiada nos meus amigos jogadores.
O Joaquim era loiro, de uns 1.85 m de altura, tinha umas pernas grossas (acho que por causa do futebol), tinha braços fortes e ombros largos, era todo troncudo, e sempre falava que jogava para não engordar, senão a mulherada não ia querer ele. Com seus 34 anos e seus olhos verdes, sempre ouvia rumores que as meninas do bairro eram loucas para pegar ele. O danado era gostoso mesmo, e um cara muito legal, que carregava consigo um sorriso meio safado, que ficava lindo no seu rosto barbudo. Sempre que ele ia colocar o calção, eu tentava observar, mas ele sempre se virava na hora de ficar de cueca.
Já o Paulo tinha 39 anos, moreno claro, 1.80 de altura, braços fortes e corpo trabalhado na academia. Era lindo e simpático, e embora não demonstrasse, parecia jogar no "mesmo time" que eu.
Nós 3 sempre fomos muito de brincar e contar piada, às vezes saia umas piadas mais quentes falando de mulher, e ele sempre disfarçava e fugia. Ele já era menos tímido, trocava o calção na frente de todos e nem se preocupava em disfarçar o volume na cueca. E que volume! Quase que dava para perceber o desenho da cabeçona do pau dele na cueca, deixando uma certa dúvida ser era ou não.
Já era hora do jogo quase e só nos 3 estávamos ali e nada do restante do pessoal aparecer. Resolvemos já ir trocando, e como só tinha a gente ali, o Joaquim parecia estar mais a vontade e nem se virou para trocar, baixou a calça e pude ver o volume do negócio. Que coisa linda, e por um descuido, pude ver uns pelos pubianos, bem aparados, e suas bolas pareciam pesar a cueca. Na hora comecei a ficar de pau duro mas disfarcei. Nisso, todo mundo trocado esperando o pessoal, veio uma chuva.
Fechamos a porta do vestiário e ficamos conversando. 30 minutos depois e nada da chuva passar, e o povo já avisando que não iam aparecer mais por conta do mal tempo.
Ficamos os 3 ociosos ali, até que deu um corte de luz, ficamos no escuro, depois voltou de novo, isso já devia ser umas 20:00. Deixamos os celulares de lado para economizar bateria caso a energia acabasse de novo enquanto aguardavamos a chuva passar para irmos embora. Foi aí que a coisa ficou boa.
Tivemos mais um pico de luz, aí o Paulo pediu para eu alcançar o celular dele naquele breu, levantei e ao dar o primeiro passo tropecei no pé do Joaquim e cai sentado no colo dele, nisso, a luz voltou e o Paulo aproveitou da cena:
— Uia, a coisa está boa aí hein, no escuro é bom, mas no clarinho é mais gostoso.
— Para de zuar Paulo, ou vou sentar no seu colo aí também, kkkk. – falei na brincadeira.
— Pode vir, mas se eu ficar de pau duro, vai ter que fazer ele amolecer!
Quando fui levantar, o Joaquim me segurou e colocou minha mão em cima do seu volume, e me disse descaradamente:
— Bora aproveitar que estamos sozinhos aqui, tô precisando dar uma gozada e tô percebendo que você pode ajudar! Garanto que o Paulo vai querer entrar na brincadeira também, não é Paulo?
— Claro Joaquim, já faz tempo que quero comer essa bundinha gostosa do André.
— E ae André, o que você acha? Dá para aguentar nós dois na sua bundinha até gozar? – disse Joaquim.
— Só experimentando para saber.
— Opa, então bora sentar aqui! – disse Joaquim.
Nisso o Joaquim baixou o calção e tirou uma perna, e deitou no banco, deixando seu mastro de 20 cm em pé, pronto para eu sentar gostoso. Não perdi tempo, fui até ele e caprichei na sentada, tirei o meu calção e cueca de uma vez só e fui acomodando aquele pauzão na minha bunda, dei umas gemidas mas foi muito bom. Enquanto isso, o Paulo botou a tora pra fora e começou a se masturbar, depois foi perto de mim, se apoiou num banco, levando sua piroca até minha boca.
Mamei ele gostoso enquanto o Joaquim se retorcia na minha cavalgada. A rola do Joaquim era grossa, mas dava muito tesão sentar nela. Era toda rosada com algumas veias, retinha. Já a do Paulo tinha uma cabeça enorme, chegava a brilhar com tanta saliva da minha boca. O Paulo devia ter uns 21 cm. Eu fui sortudo porque sempre quis sentir aquelas pirocas sem saber que os dois eram dotados. Não podia ser mais gostoso.
O Paulo parecia estar doido para me comer, falava para nós que fazia um tempo que ele andava batendo punheta pensando que estava me comendo. O Joaquim disse que sempre teve vontade de socar num homem, e que estava curtindo aquele momento. E eu só gemia e rebolava no pau do Joaquim. Até que o Paulo deitou no outro banco com a tora apontando para o teto, e falou:
— Joaquim, agora é minha vez de arrombar o André, deixa eu socar nele um pouco, já faz tempo que quero isso!
— Vai lá André, bora saciar o Paulo, tenho certeza que seu cuzinho aguenta.
Nessas horas eu já estava de perna bamba, mas fui e sentei com gosto naquela rola, fui ajeitando até que entrou até as bolas. Eu gemia bastante, enquanto o Joaquim batia uma aí da deitado e o Paulo falava sacanagem dizendo que ia me deixar com o cu ardendo.
Que foda gostosa. Nisso o Joaquim foi até mim e enfiou o cacetão na minha boca, e eu cavalgando o Paulo. Que coisa gostosa. O pau do Paulo parecia fazer parte de mim, quando eu levantava sentia falta, aí sentava de novo para me satisfazer. Trocamos de novo e mais uma vez sentei no pau do Joaquim, dava para sentir o pau pulsar na minha bunda enquanto mamava o Paulo de novo. Os dois até queriam experimentar uma dp mas o tesão era muito, a gente tava quase gozando. Claro que o Paulo fez eu sentar de novo no seu pau, enquanto mais uma vez, eu mamava o Joaquim. Até que eu não aguentei e gozei sem relar no meu pau, de tanto tesão em sentar no pau do Paulo. Aí o Joaquim fez um pedido:
— Deixa eu gozar na sua boca?
— Só se tiver bastante leitinho.
Nisso, levantei do pauzão do Paulo e me ajoelhei na frente do Joaquim, percebendo, o Paulo ficou em pé do lado do Joaquim, e os dois começaram uma punheta que acabou com muito leite na minha boca, que gozada gostosa, fiquei melado de porra dos dois. A chuva já estava passando e nós então combinamos segredo.
Cada um foi embora, o Joaquim curte mulheres, mas às vezes dou o cu para ele se saciar. Já o Paulo me come quase todos os dias de jogo, após o treino, vou na casa dele e lá ele soca a tora no meu rabo, até gozar gostoso. Adoro isso!


Autor: Anônimo
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Encontrado no WhatsApp.


Sex Shop Gay