Fui Fazer um Bico e Acabei Dando para o seu Agenor
Boa tarde queridos leitores. Demorei mas voltei. Todos já sabem da minha experiência desde o quanto eu era assediado pelos garotos da minha rua como o finalmente com o Geraldo.
Ele foi o primeiro a me mostrar o que os garotos da minha rua queriam comigo: o cu. Vários meninos tentavam me comer mas foi esse amigo que, depois de ver seu pauzão, tomei coragem e deixei rolar. Ele me comeu por uns dois anos.
Combinei com ele até o fim do ano mas acabamos ficando mais tempo. Nenhum outro garoto me comeu nesse tempo. O acordo com o Geraldo é que só ele poderia usar e abusar da minha bundinha quando e a hora que quisesse. O tempo passou e fomos nos distanciando, pegando rumos diferentes. Inclusive até hoje não sei por onde ele anda. A última noticia que tive dele é que estava morando numa cidade vizinha e trabalhando como motorista de ônibus.
Depois que perdi contato com o Geraldo segui meu caminho. Comecei a procurar um trampo. A frustração era grande da dificuldade em encontrar trabalho devido minha idade. Um amigo do meu pai me informou de um lugar que estava precisando, era serviço pesado, um olaria. Se caso eu concordasse teria que morar lá pois era em outro estado e que ele também iria.
Depois de conversado e meus pais concordado fui arrumar minha coisas. Sendo ainda menor de idade teria que fazer minha transferência para outra escola. Feita a transferência parti. Aqui não vou revelar o nome da cidade mas o estado era Minas Gerais. Foram três horas até chegar ao meu destino. Na rodoviária pegamos um uber que nos levou neste olaria. A estrada era de terra e bem ruim, longe do centro. Chegando lá fomos recebidos por um senhor queimado pelo sol aparentando uns 65 anos porém bem forte. Ao pegar na minha mão senti o peso e aspereza da sua mão. Seu nome era Agenor. Parecia ser um homem bruto, grosso. Nos acomodou numa casinha simples mas confortável. Ele já foi dizendo.
- Fiquem a vontade. Aqui pegamos no batente bem cedo, de madrugada. Como chegaram tarde não precisam começar amanhã. Vão conhecendo o lugar e depois de amanhã quero vocês quatro horas da manhã no olaria.
Ele saiu e fomos organizar nossas coisas. De manhã acordei com o barulho da peãozada já trabalhando. Levantei tomei café e saí andar. Seu Agenor nos apresentou para a criolada que deram boas vindas e continuaram bater tijolo. No dia seguinte pegamos firme no serviço. Achei que não agüentaria. Era serviço pesado e cansativo. Depois de dias e dias de trabalho já estava mais acostumado com que fazia. Fiz amizade com a criolada. Num desses finais de semana eles me convidaram para ir com eles numa cachoeira que ficava um pouco longe dalí. Avisei o amigo de meu pai e fui com eles, eram seis moleques também queimados pelo sol.
Chegando na cachoeira os moleques já foram tirando a camiseta. Reparei que eram bem fortes. Como o lugar era bem afastado eles não tiraram só a camiseta, tiraram também os calções. A cena que vi nunca mais esqueci. Os moleques tinham um cacetão fora do proporcional para a idade deles. O mais velho deu uma alisada na pica e foi pra água, os outros fizeram a mesma coisa ficando apenas um ao meu lado. Seu nome era Simão mas seu apelido era Criolo. Ele disse.
- Bora cair na água Tuller!
- Já vou!
- Aqui costumamos nadar pelado, não tem perigo de alguém ver não!
Não fiz como os ouros. Tirei o calção e entrei de sunga. Criolo tirou a bermuda. Quase tive um troço ao ver aquela picona grossa e cumprida balançando vindo para a água. Fiquei tremendo por conta da água gelada e também com medo daqueles seis pauzudos nadando perto de mim. Algumas horas depois quatro deles saem da água e sentam numa pedra.
Eles se aqueciam ao sol e logo estavam alisando seus cacetes. As picas estavam cada vez maiores e assustadores. Se deitaram na pedra a começaram uma punheta. De onde eu estava dava pra ver o quanto estava grosso e grande aqueles pintos. O mais novo balançava o pau e massageava o saco. Eu ali sem graça e sem saber o que dizer. Criolo então dá uma risada e diz.
- Essa molecada é foda Tuller. Não liga não toda vez é isso kkkkkkkkk...
- Por que não fazem isso no banheiro, em casa...
- E eles têm lugar?
Continuei nadando e os moleques na broa encima da pedra. As cabeças das picas reluziam sobre o sol. Mais algumas horas de banho de cachoeira e fomos embora. No caminho de volta disfarçava para olhar os volumes dos pintos ainda meio duros dos moleques. No banho em casa fiquei pensando naqueles moleques. Meu pau ficou duro e bati uma punheta. Passaram-se semanas e nenhuma novidade até que um dia um dos moleques me alertou sobre seu Agenor.
Ele disse que o velho gosta de comer cu e quando diz que vai comer um, ele come. Ele me disse que o velho intima, pressiona e na primeira oportunidade ele come o cu que deseja. Perguntei se já comeu algum deles. O garoto disse que não porque não facilitam e se vier pra cima leva paulada na cabeça mas já aconteceu do seu Agenor comer dois garotos. Eles foram embora no dia seguinte. Fiquei com essa nossa conversa na cabeça. Os dias passaram até que certo dia seu Agenor chegou perto de mim e perguntou.
- Hein Tuller. Você já deu o cu alguma vez?
- Não. Eu gosto de mulher!
- E daí eu também gosto! Estou perguntando se você já deu o cu alguma vez!
- Já disse que não!
- Vai ter a primeira vez qualquer hora garoto!
Aquilo ela um aviso. Senti um calafrio na espinha. A conversa parou por ali e voltei ao trabalho. Nas semanas seguintes seu Agenor não saia de perto de mim. Numa dessas semanas entrei com ele dentro da pilha de tijolos no forno. O lugar era estreito e o velho passou por trás de mim e deu uma encoxada. Dei uma cotovelada nele mas deu para sentir sua ereção na minha bundinha.
O velhote estava querendo me comer alí mesmo, no meio dos tijolos. Certa vez encontrei ele mijando e acabei olhando seu pau. Era muita coisa para aquele velhote. Um cacetão negro, grosso, cheio de veias, pesado e cabeçudo. Na hora amoleci as pernas. Ele olhou para mim e disse.
- Gostou veadinho? Esse pintão aqui já comeu muita buceta em puteiro e cuzinho virgem igual o seu (sabe de nada inocente rsrsrs).
Eu não dizia nada apenas olhava o velho segurando o pintão preto. Me ofereceu para segurar e mandei ele se foder. Ele então diz.
- Não se faça de difícil que é pior moleque. Esse cuzinho já é meu, cedo ou mais tarde vou comer ele. Não quero saber de você dar pra outro!
Não encontrava resposta para tamanha ousadia apenas saí daquele lugar. No quarto deitei e fiquei pensando naquele velho. O cacete do Geraldo era grande mas a do seu Agenor superou e pior, ele quer me comer. Dormi pensando como me livrar daquele velho.
No dia seguinte iniciamos os trabalhos. Seu Agenor pegou o trator e avisou que iria buscar mais barro e com autoridade de patrão me chamou.
- Tuller, pega a pá e o enxadão e sobe na carretilha!
Peguei as ferramentas e subi no trator. Já conhecia o lugar que pegavam o barro só que seu Agenor fazia outro caminho e parecia ser longe. Depois de muito andar paramos diante de uma porteira. O velho mandou que eu abrisse. Entramos e começamos descer. Lá ao fundo tinha um velho rancho. Perguntei ao seu Agenor.
- Onde está o barro seu Agenor?
- Atrás daquele rancho!
Aquilo estava muito estranho. Chegamos perto do rancho, seu Agenor desligou o trator e descemos. Peguei as ferramentas e esperei mostrar o lugar. O velho me levou onde tiraria a argila. Estranhei que não tinha movimentação de retirada de barro mas comecei a cavoucar. O lugar tinha mais mato do que argila.
Seu Agenor se afastou. Entrou no rancho. Fiquei pensando na defesa caso era venha para cima de mim de novo. Logo seu Agenor aparece de calção. O volume era visível daquele calção de malha fina. Veio me ajudar na lida. Conforme me inclinava seu Agenor dava uma olhada na minha bunda e apertava o pau. Seu pau já fazia volume no calção, e que volume. O velho ficava parado atrás de mim olhando para minha bunda apertando o cacetão. Quase dei uma pazada na testa dele quando passou a mão na minha bundinha.
- Vai pra lá caralho ou não respondo por mim seu nojento!
- Calma garoto só quero comer seu cu!
- Sou homem seu Agenor, gosto de mulher...
- Relaxa eu também gosto mas ninguém precisa saber o que vamos fazer aqui!
O nojento do seu Agenor falava e apertava o pauzão no short. Eu já começava gostar da safadeza do velho mas não dava o braço a torcer, embora soubesse que cedo ou mais tarde, ele me comeria.
- Tá bom assim seu Agenor?
- Está ótimo. Agora vamos carregar o trator!
Peguei um carrinho de mão, enchi de argila e fui levar no trator. No trator precisei de ajuda para erguer o carrinho. Seu Agenor sem demora veio por trás, encostou na minha bundinha. Senti seu pau cutucando meu rabo. O velho era tarado mesmo. Repetimos isso por várias vezes. Seu pauzão estava duro como ferro. Me fiz de difícil mas sabia que levaria rola.
Olha eu de novo dando o cu para um pauzudo. Para piorar minha situação, o tempo começava fechar e algumas horas depois veio os pingos de chuva. Corremos para dentro do rancho. Ali tinha uma mesinha no canto com duas cadeiras, uma pia e uma velha cama de solteiro.
Sentamos para esperar passar a chuva. Seu Agenor fazia questão de exibir seu pintão duro no calção que pulsava. Eu estava sentado na cadeira de frente para ele. O safado apertava a cabeça do pau e olhava pra mim com cara de tarado e logo disse.
- Dá logo esse cu pra mim vai moleque!
- Vai pra lá seu velho filho da puta!
- Você estava gostando das esfregadas no seu rabo veadinho. E você não para de olhar para meu pau!
Não conseguia argumentar com ele. O velho tinha poder de dominação. Sem demorar muito ele ficou de pé na minha frente e desceu o calção.
- Olha como estou. Que tal, gosta do que está vendo?
Seu pauzão era pesado, cheio de veias e pulsava. Ele bateu com a pica no meu rosto e ordenou.
- Chupa esse pau vai!
Olhei aquela cabeçona roxa diferente a do Geraldo. Tentei recuar, afastar. Seu Agenor segurou minha cabeça com suas mãos fortes e levou até sua picona.
- Chupa caralho. Eu sei que você quer!
Tentei sair mas não conseguia. Ele esfregava a cabeçona da pica nos meus lábios. Aos poucos fui abrindo a boca e quando vi a cabeçona já estava dentro dentro da minha boquinha. Seu Agenor deu um forte suspiro e forçou minha cabeça no seu pintão preto.
- Isso veadinho, começa chupar essa pau preto!
Como não tinha mais volta iniciei o boquete naquela anaconda. Decidi em fazer ele gozar na minha boca do que ser arrombado por aquele pauzão.
- Eta paulista boqueteiro. Chupa esse pintão...isso...aaaaai gostoso...
Tentava sair dele mas o filho da puta apertava minha cabeça no seu pau. Seu Agenor fodia minha boca como se tivesse comendo uma buceta. Tirava da minha boca, batia no meu rosto e voltava colocar.
- Pára seu Agenor eu não consigo engolir essa picona!
- Veadinho gosta de rola e têm que chupar todinho...
Eu engasgava, lacrimejava e o velho enfiando sua varona preta até onde dava. Lembrei do Geraldo e meu tesão aumentou. Comecei a curtir aquela mamada no velhote.
- Eita boquinha gostosa da porra. Boquinha de veludo hein veadinho!
Seu Agenor não gozava logo. Intensifiquei a chupeta e nada do velho gozar. O velho então tirou seu pau da minha boquinha e disse.
- Chega de chupeta moleque. Agora quero o cu!
- Não seu Agenor por favor seu pau é muito grande e...
- Cala a boca moleque. Não disse que iria comer seu cuzinho. Ele é meu e você vai gostar de dar pra mim!
Seu Agenor me segurou pelo braço e com facilidade me jogou naquele colchão velho e sujo. Tentei sair mas o velho tinha uma força naquele braço que não conseguia me livrar dele. Tirou minha bermuda e a cueca só com uma mão. Meu pintinho estava duro, ele riu e disse.
- Eu sabia que estava gostando. Essa minhoquinha dura acabou de te entregar bostinha!
O velho levantou minhas pernas, cuspiu na cabeçona da rola e no meu cu. Não tinha mais volta, seria arrombado por aquele velho nojento, escroto.
- Por favor seu Agenor vai devagar seu pau é grande!
- Deixa comigo garoto vou colocar devagar!
A cabeçona encostou na minha toba. Mais uma vez o Geraldo veio na minha lembrança no meu primeiro troca troca. E ainda bem que já tive experiência anal assim manteria a calma. O velho tarado começou forçar a picona no meu cu.
- Cuzinho apertado da porra moleque...
- AIIII seu Agenor devagar está doendo!
O velho escroto cuspia no pau e forçava até que a cabeçona foi abrindo caminho nas minha pregas. Tentei sair mas foi em vão. A picona preta foi entrando devagar. Tentava empurrar o velhote mas nem se mexia.
- AAAAAAAAAAIIIIIII DÓÓÓÓÓIIII... PAAAAARAAAAA...
- Mais um pouco, mais um pouco!
Seu Agenor sabia comer um cu. Seu pau já começava ser engolido pelo meu pobre cuzinho. Quando me dei conta o velho já tinha colocado até o seu sacão peludo.
- Isso veadinho. Você aguentou numa boa garoto!
Sentia seu pau inteirinho no meu rabo. O pintão latejava dentro do meu cu.
- Seu velho filho da puta termina logo!
- Tudo bem garoto vou começar meter no seu rabo até gozar, seja bonzinho!
Seu Agenor começou lentamente o movimento. Seu pauzão saia até a cabeça e voltava. Meu choro não adiantava nada, o velho tarado só iria parar depois de gozar.
- Ai meu cu, ai meu cuzinho seu velho nojento, aaaaiiiii... não conta pra ninguém seu Agenor...
- Relaxa vai ser nosso segredo. Toma rola seu branquelo do caralho. Vou comer esse cu sempre que quiser seu veado!
A velha cama rangia com nosso movimento. Aquele cheiro de colchão velho e o barulho da chuva aumentava meu tesão. Comecei aceitar aquele estupro e curtir mais.
- Come seu velho nojento, come meu cu então. Era isso que você queria seu fedido!
- Cu gostoso da porra!
Seu Agenor tirou a picona e me fez virar de quatro, levantou minha bunda, cuspia no buraco arrombado e colocou a chapeleta roxa.
- AAAAAIIIIII DEVAGAR...AAAAIIIII MINHA BUNDA...ESSA VARONA VAI ME RASGAR SEU AGENOR...
- Cala boca e rebola no meu pau moleque!
O ploc ploc ploc na minha bunda junto com o barulho da chuva me dava tesão. Seu Agenor estava grudado na minha bunda branca e babava nas minhas costas. Dei até umas reboladas naquele pauzão onde o velho enlouqueceu.
- Isso seu safadinho rebola no teu macho rebola!
Minha bunda levantada levando rola me fez voltar no meu primeiro troca troca. O Geraldo me iniciou e agora estava com outro pau na minha bunda, e de um velho asqueroso e fedido. Seu Agenor bombava sem parar. Vi que seu gozo estava próximo e aumentei as reboladas.
- Vai seu velho goza no meu cu seu porra, não queria comer? Agora goza dentro seu asqueroso...
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAA TOMA PORRA SEU BICHINHA...
Seu Agenor enterrou toda a rola no meu cu e despejou sua porra. Dava para sentir as golfadas quentinhas. Seu pintão pulsava dentro do meu rabo despejando seu saco dentro. Eu dizia a ele.
- Isso goza, goza no meu cu pintudo, goza velho nojento...
Seu Agenor tremia segurando no meu bumbum com o pau todo dentro.
- Ai seu Agenor deixa ele aí tira só quando amolecer!
- Nossa que cu gostoso garoto!
Ele ainda dava umas estocadas parecia não amolecer nunca aquela pica. Me surpreendeu é que ele voltou a meter, voltou a comer meu rabo mesmo leitado. Fazia movimentos fortes enfiando até a base. Depois de mais algumas metidas o velhote gozou de novo e dessa vez ficou parado e foi tirando da minha bunda devagar. Levei a mão no cu e senti o estrago que aquele pintão tinha feito.
- Ai seu velho nojento meu cuzinho esta arrombado...
- Você é muito gostoso moleque. Por hoje chega, gozei o dobro no seu rabo. Vou comer de novo mas outro dia!
Seu Agenor pegou sua calça, balançou o cacetão preto ainda meia bomba e guardou. A chuva não parava. Levantei e sua porra escorreu na minha perna. Todo dolorido fui me lavar. Descansamos um pouco sem falar nada. Quando a chuva parou nos levantamos, fechamos o rancho e fomos embora. No caminho fiz seu Agenor guardar segredo, não queria ficar falado. O velho concordou. No olaria fui direto para casa. Seu Agenor me deu folga no dia seguinte. Ainda bem pois meu cuzinho estava todo dolorido e não conseguia andar direito. Seu Agenor ainda me comeu mais uma vez e só.
Ele foi o primeiro a me mostrar o que os garotos da minha rua queriam comigo: o cu. Vários meninos tentavam me comer mas foi esse amigo que, depois de ver seu pauzão, tomei coragem e deixei rolar. Ele me comeu por uns dois anos.
Combinei com ele até o fim do ano mas acabamos ficando mais tempo. Nenhum outro garoto me comeu nesse tempo. O acordo com o Geraldo é que só ele poderia usar e abusar da minha bundinha quando e a hora que quisesse. O tempo passou e fomos nos distanciando, pegando rumos diferentes. Inclusive até hoje não sei por onde ele anda. A última noticia que tive dele é que estava morando numa cidade vizinha e trabalhando como motorista de ônibus.
Depois que perdi contato com o Geraldo segui meu caminho. Comecei a procurar um trampo. A frustração era grande da dificuldade em encontrar trabalho devido minha idade. Um amigo do meu pai me informou de um lugar que estava precisando, era serviço pesado, um olaria. Se caso eu concordasse teria que morar lá pois era em outro estado e que ele também iria.
Depois de conversado e meus pais concordado fui arrumar minha coisas. Sendo ainda menor de idade teria que fazer minha transferência para outra escola. Feita a transferência parti. Aqui não vou revelar o nome da cidade mas o estado era Minas Gerais. Foram três horas até chegar ao meu destino. Na rodoviária pegamos um uber que nos levou neste olaria. A estrada era de terra e bem ruim, longe do centro. Chegando lá fomos recebidos por um senhor queimado pelo sol aparentando uns 65 anos porém bem forte. Ao pegar na minha mão senti o peso e aspereza da sua mão. Seu nome era Agenor. Parecia ser um homem bruto, grosso. Nos acomodou numa casinha simples mas confortável. Ele já foi dizendo.
- Fiquem a vontade. Aqui pegamos no batente bem cedo, de madrugada. Como chegaram tarde não precisam começar amanhã. Vão conhecendo o lugar e depois de amanhã quero vocês quatro horas da manhã no olaria.
Ele saiu e fomos organizar nossas coisas. De manhã acordei com o barulho da peãozada já trabalhando. Levantei tomei café e saí andar. Seu Agenor nos apresentou para a criolada que deram boas vindas e continuaram bater tijolo. No dia seguinte pegamos firme no serviço. Achei que não agüentaria. Era serviço pesado e cansativo. Depois de dias e dias de trabalho já estava mais acostumado com que fazia. Fiz amizade com a criolada. Num desses finais de semana eles me convidaram para ir com eles numa cachoeira que ficava um pouco longe dalí. Avisei o amigo de meu pai e fui com eles, eram seis moleques também queimados pelo sol.
Chegando na cachoeira os moleques já foram tirando a camiseta. Reparei que eram bem fortes. Como o lugar era bem afastado eles não tiraram só a camiseta, tiraram também os calções. A cena que vi nunca mais esqueci. Os moleques tinham um cacetão fora do proporcional para a idade deles. O mais velho deu uma alisada na pica e foi pra água, os outros fizeram a mesma coisa ficando apenas um ao meu lado. Seu nome era Simão mas seu apelido era Criolo. Ele disse.
- Bora cair na água Tuller!
- Já vou!
- Aqui costumamos nadar pelado, não tem perigo de alguém ver não!
Não fiz como os ouros. Tirei o calção e entrei de sunga. Criolo tirou a bermuda. Quase tive um troço ao ver aquela picona grossa e cumprida balançando vindo para a água. Fiquei tremendo por conta da água gelada e também com medo daqueles seis pauzudos nadando perto de mim. Algumas horas depois quatro deles saem da água e sentam numa pedra.
Eles se aqueciam ao sol e logo estavam alisando seus cacetes. As picas estavam cada vez maiores e assustadores. Se deitaram na pedra a começaram uma punheta. De onde eu estava dava pra ver o quanto estava grosso e grande aqueles pintos. O mais novo balançava o pau e massageava o saco. Eu ali sem graça e sem saber o que dizer. Criolo então dá uma risada e diz.
- Essa molecada é foda Tuller. Não liga não toda vez é isso kkkkkkkkk...
- Por que não fazem isso no banheiro, em casa...
- E eles têm lugar?
Continuei nadando e os moleques na broa encima da pedra. As cabeças das picas reluziam sobre o sol. Mais algumas horas de banho de cachoeira e fomos embora. No caminho de volta disfarçava para olhar os volumes dos pintos ainda meio duros dos moleques. No banho em casa fiquei pensando naqueles moleques. Meu pau ficou duro e bati uma punheta. Passaram-se semanas e nenhuma novidade até que um dia um dos moleques me alertou sobre seu Agenor.
Ele disse que o velho gosta de comer cu e quando diz que vai comer um, ele come. Ele me disse que o velho intima, pressiona e na primeira oportunidade ele come o cu que deseja. Perguntei se já comeu algum deles. O garoto disse que não porque não facilitam e se vier pra cima leva paulada na cabeça mas já aconteceu do seu Agenor comer dois garotos. Eles foram embora no dia seguinte. Fiquei com essa nossa conversa na cabeça. Os dias passaram até que certo dia seu Agenor chegou perto de mim e perguntou.
- Hein Tuller. Você já deu o cu alguma vez?
- Não. Eu gosto de mulher!
- E daí eu também gosto! Estou perguntando se você já deu o cu alguma vez!
- Já disse que não!
- Vai ter a primeira vez qualquer hora garoto!
Aquilo ela um aviso. Senti um calafrio na espinha. A conversa parou por ali e voltei ao trabalho. Nas semanas seguintes seu Agenor não saia de perto de mim. Numa dessas semanas entrei com ele dentro da pilha de tijolos no forno. O lugar era estreito e o velho passou por trás de mim e deu uma encoxada. Dei uma cotovelada nele mas deu para sentir sua ereção na minha bundinha.
O velhote estava querendo me comer alí mesmo, no meio dos tijolos. Certa vez encontrei ele mijando e acabei olhando seu pau. Era muita coisa para aquele velhote. Um cacetão negro, grosso, cheio de veias, pesado e cabeçudo. Na hora amoleci as pernas. Ele olhou para mim e disse.
- Gostou veadinho? Esse pintão aqui já comeu muita buceta em puteiro e cuzinho virgem igual o seu (sabe de nada inocente rsrsrs).
Eu não dizia nada apenas olhava o velho segurando o pintão preto. Me ofereceu para segurar e mandei ele se foder. Ele então diz.
- Não se faça de difícil que é pior moleque. Esse cuzinho já é meu, cedo ou mais tarde vou comer ele. Não quero saber de você dar pra outro!
Não encontrava resposta para tamanha ousadia apenas saí daquele lugar. No quarto deitei e fiquei pensando naquele velho. O cacete do Geraldo era grande mas a do seu Agenor superou e pior, ele quer me comer. Dormi pensando como me livrar daquele velho.
No dia seguinte iniciamos os trabalhos. Seu Agenor pegou o trator e avisou que iria buscar mais barro e com autoridade de patrão me chamou.
- Tuller, pega a pá e o enxadão e sobe na carretilha!
Peguei as ferramentas e subi no trator. Já conhecia o lugar que pegavam o barro só que seu Agenor fazia outro caminho e parecia ser longe. Depois de muito andar paramos diante de uma porteira. O velho mandou que eu abrisse. Entramos e começamos descer. Lá ao fundo tinha um velho rancho. Perguntei ao seu Agenor.
- Onde está o barro seu Agenor?
- Atrás daquele rancho!
Aquilo estava muito estranho. Chegamos perto do rancho, seu Agenor desligou o trator e descemos. Peguei as ferramentas e esperei mostrar o lugar. O velho me levou onde tiraria a argila. Estranhei que não tinha movimentação de retirada de barro mas comecei a cavoucar. O lugar tinha mais mato do que argila.
Seu Agenor se afastou. Entrou no rancho. Fiquei pensando na defesa caso era venha para cima de mim de novo. Logo seu Agenor aparece de calção. O volume era visível daquele calção de malha fina. Veio me ajudar na lida. Conforme me inclinava seu Agenor dava uma olhada na minha bunda e apertava o pau. Seu pau já fazia volume no calção, e que volume. O velho ficava parado atrás de mim olhando para minha bunda apertando o cacetão. Quase dei uma pazada na testa dele quando passou a mão na minha bundinha.
- Vai pra lá caralho ou não respondo por mim seu nojento!
- Calma garoto só quero comer seu cu!
- Sou homem seu Agenor, gosto de mulher...
- Relaxa eu também gosto mas ninguém precisa saber o que vamos fazer aqui!
O nojento do seu Agenor falava e apertava o pauzão no short. Eu já começava gostar da safadeza do velho mas não dava o braço a torcer, embora soubesse que cedo ou mais tarde, ele me comeria.
- Tá bom assim seu Agenor?
- Está ótimo. Agora vamos carregar o trator!
Peguei um carrinho de mão, enchi de argila e fui levar no trator. No trator precisei de ajuda para erguer o carrinho. Seu Agenor sem demora veio por trás, encostou na minha bundinha. Senti seu pau cutucando meu rabo. O velho era tarado mesmo. Repetimos isso por várias vezes. Seu pauzão estava duro como ferro. Me fiz de difícil mas sabia que levaria rola.
Olha eu de novo dando o cu para um pauzudo. Para piorar minha situação, o tempo começava fechar e algumas horas depois veio os pingos de chuva. Corremos para dentro do rancho. Ali tinha uma mesinha no canto com duas cadeiras, uma pia e uma velha cama de solteiro.
Sentamos para esperar passar a chuva. Seu Agenor fazia questão de exibir seu pintão duro no calção que pulsava. Eu estava sentado na cadeira de frente para ele. O safado apertava a cabeça do pau e olhava pra mim com cara de tarado e logo disse.
- Dá logo esse cu pra mim vai moleque!
- Vai pra lá seu velho filho da puta!
- Você estava gostando das esfregadas no seu rabo veadinho. E você não para de olhar para meu pau!
Não conseguia argumentar com ele. O velho tinha poder de dominação. Sem demorar muito ele ficou de pé na minha frente e desceu o calção.
- Olha como estou. Que tal, gosta do que está vendo?
Seu pauzão era pesado, cheio de veias e pulsava. Ele bateu com a pica no meu rosto e ordenou.
- Chupa esse pau vai!
Olhei aquela cabeçona roxa diferente a do Geraldo. Tentei recuar, afastar. Seu Agenor segurou minha cabeça com suas mãos fortes e levou até sua picona.
- Chupa caralho. Eu sei que você quer!
Tentei sair mas não conseguia. Ele esfregava a cabeçona da pica nos meus lábios. Aos poucos fui abrindo a boca e quando vi a cabeçona já estava dentro dentro da minha boquinha. Seu Agenor deu um forte suspiro e forçou minha cabeça no seu pintão preto.
- Isso veadinho, começa chupar essa pau preto!
Como não tinha mais volta iniciei o boquete naquela anaconda. Decidi em fazer ele gozar na minha boca do que ser arrombado por aquele pauzão.
- Eta paulista boqueteiro. Chupa esse pintão...isso...aaaaai gostoso...
Tentava sair dele mas o filho da puta apertava minha cabeça no seu pau. Seu Agenor fodia minha boca como se tivesse comendo uma buceta. Tirava da minha boca, batia no meu rosto e voltava colocar.
- Pára seu Agenor eu não consigo engolir essa picona!
- Veadinho gosta de rola e têm que chupar todinho...
Eu engasgava, lacrimejava e o velho enfiando sua varona preta até onde dava. Lembrei do Geraldo e meu tesão aumentou. Comecei a curtir aquela mamada no velhote.
- Eita boquinha gostosa da porra. Boquinha de veludo hein veadinho!
Seu Agenor não gozava logo. Intensifiquei a chupeta e nada do velho gozar. O velho então tirou seu pau da minha boquinha e disse.
- Chega de chupeta moleque. Agora quero o cu!
- Não seu Agenor por favor seu pau é muito grande e...
- Cala a boca moleque. Não disse que iria comer seu cuzinho. Ele é meu e você vai gostar de dar pra mim!
Seu Agenor me segurou pelo braço e com facilidade me jogou naquele colchão velho e sujo. Tentei sair mas o velho tinha uma força naquele braço que não conseguia me livrar dele. Tirou minha bermuda e a cueca só com uma mão. Meu pintinho estava duro, ele riu e disse.
- Eu sabia que estava gostando. Essa minhoquinha dura acabou de te entregar bostinha!
O velho levantou minhas pernas, cuspiu na cabeçona da rola e no meu cu. Não tinha mais volta, seria arrombado por aquele velho nojento, escroto.
- Por favor seu Agenor vai devagar seu pau é grande!
- Deixa comigo garoto vou colocar devagar!
A cabeçona encostou na minha toba. Mais uma vez o Geraldo veio na minha lembrança no meu primeiro troca troca. E ainda bem que já tive experiência anal assim manteria a calma. O velho tarado começou forçar a picona no meu cu.
- Cuzinho apertado da porra moleque...
- AIIII seu Agenor devagar está doendo!
O velho escroto cuspia no pau e forçava até que a cabeçona foi abrindo caminho nas minha pregas. Tentei sair mas foi em vão. A picona preta foi entrando devagar. Tentava empurrar o velhote mas nem se mexia.
- AAAAAAAAAAIIIIIII DÓÓÓÓÓIIII... PAAAAARAAAAA...
- Mais um pouco, mais um pouco!
Seu Agenor sabia comer um cu. Seu pau já começava ser engolido pelo meu pobre cuzinho. Quando me dei conta o velho já tinha colocado até o seu sacão peludo.
- Isso veadinho. Você aguentou numa boa garoto!
Sentia seu pau inteirinho no meu rabo. O pintão latejava dentro do meu cu.
- Seu velho filho da puta termina logo!
- Tudo bem garoto vou começar meter no seu rabo até gozar, seja bonzinho!
Seu Agenor começou lentamente o movimento. Seu pauzão saia até a cabeça e voltava. Meu choro não adiantava nada, o velho tarado só iria parar depois de gozar.
- Ai meu cu, ai meu cuzinho seu velho nojento, aaaaiiiii... não conta pra ninguém seu Agenor...
- Relaxa vai ser nosso segredo. Toma rola seu branquelo do caralho. Vou comer esse cu sempre que quiser seu veado!
A velha cama rangia com nosso movimento. Aquele cheiro de colchão velho e o barulho da chuva aumentava meu tesão. Comecei aceitar aquele estupro e curtir mais.
- Come seu velho nojento, come meu cu então. Era isso que você queria seu fedido!
- Cu gostoso da porra!
Seu Agenor tirou a picona e me fez virar de quatro, levantou minha bunda, cuspia no buraco arrombado e colocou a chapeleta roxa.
- AAAAAIIIIII DEVAGAR...AAAAIIIII MINHA BUNDA...ESSA VARONA VAI ME RASGAR SEU AGENOR...
- Cala boca e rebola no meu pau moleque!
O ploc ploc ploc na minha bunda junto com o barulho da chuva me dava tesão. Seu Agenor estava grudado na minha bunda branca e babava nas minhas costas. Dei até umas reboladas naquele pauzão onde o velho enlouqueceu.
- Isso seu safadinho rebola no teu macho rebola!
Minha bunda levantada levando rola me fez voltar no meu primeiro troca troca. O Geraldo me iniciou e agora estava com outro pau na minha bunda, e de um velho asqueroso e fedido. Seu Agenor bombava sem parar. Vi que seu gozo estava próximo e aumentei as reboladas.
- Vai seu velho goza no meu cu seu porra, não queria comer? Agora goza dentro seu asqueroso...
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAA TOMA PORRA SEU BICHINHA...
Seu Agenor enterrou toda a rola no meu cu e despejou sua porra. Dava para sentir as golfadas quentinhas. Seu pintão pulsava dentro do meu rabo despejando seu saco dentro. Eu dizia a ele.
- Isso goza, goza no meu cu pintudo, goza velho nojento...
Seu Agenor tremia segurando no meu bumbum com o pau todo dentro.
- Ai seu Agenor deixa ele aí tira só quando amolecer!
- Nossa que cu gostoso garoto!
Ele ainda dava umas estocadas parecia não amolecer nunca aquela pica. Me surpreendeu é que ele voltou a meter, voltou a comer meu rabo mesmo leitado. Fazia movimentos fortes enfiando até a base. Depois de mais algumas metidas o velhote gozou de novo e dessa vez ficou parado e foi tirando da minha bunda devagar. Levei a mão no cu e senti o estrago que aquele pintão tinha feito.
- Ai seu velho nojento meu cuzinho esta arrombado...
- Você é muito gostoso moleque. Por hoje chega, gozei o dobro no seu rabo. Vou comer de novo mas outro dia!
Seu Agenor pegou sua calça, balançou o cacetão preto ainda meia bomba e guardou. A chuva não parava. Levantei e sua porra escorreu na minha perna. Todo dolorido fui me lavar. Descansamos um pouco sem falar nada. Quando a chuva parou nos levantamos, fechamos o rancho e fomos embora. No caminho fiz seu Agenor guardar segredo, não queria ficar falado. O velho concordou. No olaria fui direto para casa. Seu Agenor me deu folga no dia seguinte. Ainda bem pois meu cuzinho estava todo dolorido e não conseguia andar direito. Seu Agenor ainda me comeu mais uma vez e só.
Autor: Lazinho
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Encontrado em Grupos de WhatsApp.