Meu Motorista de Aplicativo Favorito
Bom dia, Leo?
Leo - Bom dia.
É o Marcos? Posso entrar, e me sentar na frente?
Marcos - Claro! Fique a vontade.
Nossa que motorista era aquele, moreno, olhar penetrante me chamou atenção, parecia a primeira vista muiro tarado.
Enquanto dirigia acho que ele já percebia eu não tirava o olhar dele.
Marcos - O senhor tem preferência por algum caminho? Não! Claro que não. Fique a vontade. Falei a vontade e, pude ver entre suas pernas seu cacete fazendo um volume na calça.
Foi me enchendo de tesão aquilo. Não podia imaginar gostosa era a sensação e, a tensão naquele momento.
Marcos - O senhor está bem? Este endereço é onde mora?
Leo - Sim estou bem! É, é eu onde moro.
Um período de silêncio enquanto ele cortava o trânsito. Foi me dando um calor e algo fora de controle.
Leo - Você tem algum compromisso mais tarde?
Marcos - Não! Ainda não. Só os chamados do aplicativo. Porque a pergunta? Se quiser posso ficar a sua disposição….
Será que o desgraçado tinha percebido minha intenção? Ou será que a minha vontade era intensa aquela altura e ter aquele homem?
Leo - Não! Nada assim de importante, apenas perguntei. Bom é que…
Marcos - É que… o que? Perguntou ele curioso, mais certeza já sabendo qual seria, pois via seu cacete endurecer naquela calca jeans preta. Tentei me segurar, não deixar pronunciar algo que queria mais estava receoso.
Leo - Tem um motel mais ali na frente.
Marcos - Sim! Tem um logo mais.. Mais eu tenho preferências..
Leo - Falei algo demais? - disse já tocando suas coxas apalpando gostoso e, subindo até a sua virilha, pude tocar seu cacete já enfurecido de tesão.
Marcos - Você quer ser putinha?
Já dentro da suíte do Motel, abracei Marcos e, passei a beija-lo intensamente enquanto minhas mãos acariciava e sentia a potência da sua pica enfurecida em minhas mãos.
Marcos - Sua cadelinha você mexeu com o motorista errado. ADoro comer uma vagabunda. E faz tempo que nao aparece uma Estou faminto. Vou te mostrar com se arrebenta um cuzinho guloso. Começou estão a tirar minha roupa deixando-me peladinha ali a sua frente.
Ele me agarrou por detrás pois toda pressão que pode, senti seu cacete por debaixo da calça bater forte em meu traseiro.
Quero mais, virei-me, tirei sua camiseta, acariciei seu peito, tocando seus pelos ralos negro, abaixei de joelhos a sua frente, e abri o botão que prendia a calça, e como num cerimonial desci o ziper. Ele esperava tranquilamente todo aquele tempo acariciando minha cabeça. Minha surpresa não podia ser melhor que não aquela, uma enorme pica enchia sua cueca a minha frente.
Abocanhei-a mordiscando por cima dela, até que ele com as mãos fez explodir seu cacete duro em minha cara. Era tudo o que queria o presente que precisava. Comecei então gulosamente a mamar aquele suculento, delicioso pau do motorista de aplicativo.
Marcos - Chupa sua piranha, chupa tudo. Quero ver engolindo meu pau. Ele era muito safado, e por cima um negão gostoso. Me esbaldei com aquela pica que para mim era o melhor dos brinquedos que eu tinha ganhado.
Leo - Delícia! Que pau gostoso você tem. Dizia enquanto não queria mais largar de mamar. Que pica deliciosa era aquela.
Então ele ajeitou pegando por de trás, curvei para frente e de pé no meio do quarto ele começou a socar em meu rabo seu cacete ardente de tesão. Desejoso daquele pau delicioso agasalhou em meu rabo pouco a pouco a enorme vara negra agora ele socava com muita força e já apoiando na parede decorada com um lindo papel florido, Marcos me devorava todinha.
Marcos - Sua puta, cachorra filha de uma vaca você merece toda minha pica neste teu rabo guloso. Nunca tinha comido uma cadela assim. Nossa isto me deixava ainda com mais tesão.
Adoro homem dominante, aqueles que fazem nos sentir fêmea de verdade. Aquele que já teve todas as putinhas em suas mãos, adoro homem assim. Safado, que não consegue somente ter uma fêmea para si.
Marcos - Você tá com cara que gosta de apanhar não é vagabunda.?
Leo - Você teria coragem? Meu cachorrão..
Marcos - Não só teria coragem como você está merecendo sua vagabunda. Então Marcos começou a dar uns tapinhas no meu traseiro …
Leo - Aí amor! Você está me batendo mesmo? Como ele viu pela expressão que estava gostando de apanhar ele foi aumentando a força de seus tapas e já começava de fato a doer, eu toda vadia aguentava firme, já podia ver a marca pelo espelho do vermelhão nas minhas nadegas.
Leo - Chega amor, sua putinha já aprendeu. Ele passou então a lamber e beijar meu traseiro como se tivesse fazendo carinho depois da surra, mais pude sentir cortar meu rabo com sua língua afiada e me provocar êxtase.
Marcos - Tá gostando querida?
Leo - Muito! Muito, delícia sentir tua língua, penetra vai. Não levou muito tempo para estar de quatro apoiado agora na cama e me agarrar ao travesseiro literalmente, enquanto podia sentir sua mangueira deliciosa invadir preenchendo meu rabo de pura gostosura que era aquele rola que dei sorte em encontrar naquele dia.
Marcos cavalgava gostoso, penetrava deliciosamente, de vez em quando mordiscava meu pescoço me deixando louca.
Marcos - Vem minha putinha, senta aqui. Então agora ele deitado de barriga para cima com seu bate estaca armado, me oferecia. Me ajeitei, e virado para ele comecei a sentar gostoso, doia muito, mais aos poucos Marcos foi socando e enterrando em meu rabo enquanto agora eu cavalgava em seu cacete e trocávamos beijos, abraços e carícias. Foram longos minutos até não aguentando mais ele extasiado de tesão :
Marcos - Vou gozar sua cadela no deu cuzinho.
Leo - Goza! Goza bem gostoso. Senti seu leite encher meu rabo e escorrer em minhas pernas, enquanto ele me masturbava, no pequeno pau que tenho excitado gozei em suas mãos, ele então cansado cochilou, abraçados do meu lado e seu pau ainda grosso e, duro dentro do meu rabo.
Podia sentir ele preenchendo-me deliciosamente. Ao recobrar suas forças comecei a bater uma punheta para ele, seu pau endureceu de vez novamente e, eu faminta ainda, não perdi tempo ajudei enterrar em meu cuzinho aquela altura já dolorido mais com vontade de tudo de novo. Ele então metia com tesão que lhe restava e não foi muito:
Marcos - Tá vindo mais leitinho. Vou gozar de novo sua vagabunda. Não perdi a oportunidade, virei , abocanhei seu cacete e chupando aquele pau só esperei ele vomitar na minha boca seu néctar gostoso e, em abundância.
Delicia de porra, cheiro de macho, gostoso, engoli boa parte e ai dividimos num beijo caloroso que trocamos, selando nossa tarde de amor e, prazer.
No banheiro fiz questão de ir com ele ensaboei seu corpo inteiro, beijei ainda seu cacete molhado com água correndo do chuveiro. Ao vestir a roupa rapidamente peguei sua cueca e disse que era minha.
Marcos - Putinha vou trabalhar ainda esqueceu?
Leo - Que bom assim ele tomar um ar, e poderá recuperar as forças novamente.
Marcos - Sua cadela safada! Nisto você tem razão.
Então Marcos me deixou em casa e sem ao menos me preocupar me despedi dele com um beijo em sua boca ao sair do carro.
Leo - Bom dia.
É o Marcos? Posso entrar, e me sentar na frente?
Marcos - Claro! Fique a vontade.
Nossa que motorista era aquele, moreno, olhar penetrante me chamou atenção, parecia a primeira vista muiro tarado.
Enquanto dirigia acho que ele já percebia eu não tirava o olhar dele.
Marcos - O senhor tem preferência por algum caminho? Não! Claro que não. Fique a vontade. Falei a vontade e, pude ver entre suas pernas seu cacete fazendo um volume na calça.
Foi me enchendo de tesão aquilo. Não podia imaginar gostosa era a sensação e, a tensão naquele momento.
Marcos - O senhor está bem? Este endereço é onde mora?
Leo - Sim estou bem! É, é eu onde moro.
Um período de silêncio enquanto ele cortava o trânsito. Foi me dando um calor e algo fora de controle.
Leo - Você tem algum compromisso mais tarde?
Marcos - Não! Ainda não. Só os chamados do aplicativo. Porque a pergunta? Se quiser posso ficar a sua disposição….
Será que o desgraçado tinha percebido minha intenção? Ou será que a minha vontade era intensa aquela altura e ter aquele homem?
Leo - Não! Nada assim de importante, apenas perguntei. Bom é que…
Marcos - É que… o que? Perguntou ele curioso, mais certeza já sabendo qual seria, pois via seu cacete endurecer naquela calca jeans preta. Tentei me segurar, não deixar pronunciar algo que queria mais estava receoso.
Leo - Tem um motel mais ali na frente.
Marcos - Sim! Tem um logo mais.. Mais eu tenho preferências..
Leo - Falei algo demais? - disse já tocando suas coxas apalpando gostoso e, subindo até a sua virilha, pude tocar seu cacete já enfurecido de tesão.
Marcos - Você quer ser putinha?
Já dentro da suíte do Motel, abracei Marcos e, passei a beija-lo intensamente enquanto minhas mãos acariciava e sentia a potência da sua pica enfurecida em minhas mãos.
Marcos - Sua cadelinha você mexeu com o motorista errado. ADoro comer uma vagabunda. E faz tempo que nao aparece uma Estou faminto. Vou te mostrar com se arrebenta um cuzinho guloso. Começou estão a tirar minha roupa deixando-me peladinha ali a sua frente.
Ele me agarrou por detrás pois toda pressão que pode, senti seu cacete por debaixo da calça bater forte em meu traseiro.
Quero mais, virei-me, tirei sua camiseta, acariciei seu peito, tocando seus pelos ralos negro, abaixei de joelhos a sua frente, e abri o botão que prendia a calça, e como num cerimonial desci o ziper. Ele esperava tranquilamente todo aquele tempo acariciando minha cabeça. Minha surpresa não podia ser melhor que não aquela, uma enorme pica enchia sua cueca a minha frente.
Abocanhei-a mordiscando por cima dela, até que ele com as mãos fez explodir seu cacete duro em minha cara. Era tudo o que queria o presente que precisava. Comecei então gulosamente a mamar aquele suculento, delicioso pau do motorista de aplicativo.
Marcos - Chupa sua piranha, chupa tudo. Quero ver engolindo meu pau. Ele era muito safado, e por cima um negão gostoso. Me esbaldei com aquela pica que para mim era o melhor dos brinquedos que eu tinha ganhado.
Leo - Delícia! Que pau gostoso você tem. Dizia enquanto não queria mais largar de mamar. Que pica deliciosa era aquela.
Então ele ajeitou pegando por de trás, curvei para frente e de pé no meio do quarto ele começou a socar em meu rabo seu cacete ardente de tesão. Desejoso daquele pau delicioso agasalhou em meu rabo pouco a pouco a enorme vara negra agora ele socava com muita força e já apoiando na parede decorada com um lindo papel florido, Marcos me devorava todinha.
Marcos - Sua puta, cachorra filha de uma vaca você merece toda minha pica neste teu rabo guloso. Nunca tinha comido uma cadela assim. Nossa isto me deixava ainda com mais tesão.
Adoro homem dominante, aqueles que fazem nos sentir fêmea de verdade. Aquele que já teve todas as putinhas em suas mãos, adoro homem assim. Safado, que não consegue somente ter uma fêmea para si.
Marcos - Você tá com cara que gosta de apanhar não é vagabunda.?
Leo - Você teria coragem? Meu cachorrão..
Marcos - Não só teria coragem como você está merecendo sua vagabunda. Então Marcos começou a dar uns tapinhas no meu traseiro …
Leo - Aí amor! Você está me batendo mesmo? Como ele viu pela expressão que estava gostando de apanhar ele foi aumentando a força de seus tapas e já começava de fato a doer, eu toda vadia aguentava firme, já podia ver a marca pelo espelho do vermelhão nas minhas nadegas.
Leo - Chega amor, sua putinha já aprendeu. Ele passou então a lamber e beijar meu traseiro como se tivesse fazendo carinho depois da surra, mais pude sentir cortar meu rabo com sua língua afiada e me provocar êxtase.
Marcos - Tá gostando querida?
Leo - Muito! Muito, delícia sentir tua língua, penetra vai. Não levou muito tempo para estar de quatro apoiado agora na cama e me agarrar ao travesseiro literalmente, enquanto podia sentir sua mangueira deliciosa invadir preenchendo meu rabo de pura gostosura que era aquele rola que dei sorte em encontrar naquele dia.
Marcos cavalgava gostoso, penetrava deliciosamente, de vez em quando mordiscava meu pescoço me deixando louca.
Marcos - Vem minha putinha, senta aqui. Então agora ele deitado de barriga para cima com seu bate estaca armado, me oferecia. Me ajeitei, e virado para ele comecei a sentar gostoso, doia muito, mais aos poucos Marcos foi socando e enterrando em meu rabo enquanto agora eu cavalgava em seu cacete e trocávamos beijos, abraços e carícias. Foram longos minutos até não aguentando mais ele extasiado de tesão :
Marcos - Vou gozar sua cadela no deu cuzinho.
Leo - Goza! Goza bem gostoso. Senti seu leite encher meu rabo e escorrer em minhas pernas, enquanto ele me masturbava, no pequeno pau que tenho excitado gozei em suas mãos, ele então cansado cochilou, abraçados do meu lado e seu pau ainda grosso e, duro dentro do meu rabo.
Podia sentir ele preenchendo-me deliciosamente. Ao recobrar suas forças comecei a bater uma punheta para ele, seu pau endureceu de vez novamente e, eu faminta ainda, não perdi tempo ajudei enterrar em meu cuzinho aquela altura já dolorido mais com vontade de tudo de novo. Ele então metia com tesão que lhe restava e não foi muito:
Marcos - Tá vindo mais leitinho. Vou gozar de novo sua vagabunda. Não perdi a oportunidade, virei , abocanhei seu cacete e chupando aquele pau só esperei ele vomitar na minha boca seu néctar gostoso e, em abundância.
Delicia de porra, cheiro de macho, gostoso, engoli boa parte e ai dividimos num beijo caloroso que trocamos, selando nossa tarde de amor e, prazer.
No banheiro fiz questão de ir com ele ensaboei seu corpo inteiro, beijei ainda seu cacete molhado com água correndo do chuveiro. Ao vestir a roupa rapidamente peguei sua cueca e disse que era minha.
Marcos - Putinha vou trabalhar ainda esqueceu?
Leo - Que bom assim ele tomar um ar, e poderá recuperar as forças novamente.
Marcos - Sua cadela safada! Nisto você tem razão.
Então Marcos me deixou em casa e sem ao menos me preocupar me despedi dele com um beijo em sua boca ao sair do carro.
Autor: Leo Martinz
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.