Treinador
Estávamos eu e o Bruno jogando algumas bolas na cesta mesmo após ter acabado o treinamento e todo mundo tendo ido para o chuveiro.
Nosso treinador não se importava muito com a gente continuar ali na quadra, contanto que não exagerássemos no tempo. Ele havia ido acompanhar os outros moleques até o vestiário para tomarem banho e se arrumarem para ir embora. Dessa forma, só estávamos eu e Bruno ali, ouvindo apenas nossas vozes e os barulhos das bolas batendo pelo ginásio.
Bruno e eu erámos amigos desde crianças, andávamos juntos constantemente, era comum dormirmos um na casa do outro também. Vimos nosso primeiro pornô juntos, do pai dele, que encontramos numa caixa escondida. Como ele costumava ficar sozinho em casa o dia todo, devido seus pais saírem para trabalhar, era bastante comum a gente passar a tarde tomando banho de piscina, ou jogados pelo sofá vendo filme, e até mesmo batendo punheta juntos. Mas cada um no seu próprio pau. Chegávamos a fantasiar da gente comendo alguma mina juntos. Nossos paus são grandes para nossa idade, não sei se a quantidade de punhetava influencia nisso.
Estávamos distraídos quando a porta do ginásio se abriu e fez um alto barulho, por ser pesada, era nosso treinador, Marcos. O chamávamos sempre de senhor, ou treinador, por costume. Ele devia ter seus 37 anos, era um cara boa pinta, corpo atlético por praticar esportes, alto, pele branca e cabelos bem pretos. Usava um short azul, desses leves para praticar esportes, uma regata branca e um apito pendurado em seu pescoço, que usava para nos chamar atenção quando não queria gritar.
- Já chega, garotos. Vão para o chuveiro. – Disse para gente.
- Ta bom, treinador. – Respondemos.
Guardamos as bolas e fomos em direção a porta do ginásio, passamos pelo treinador e nos encaminhamos para o vestiário, que nessa hora já estava vazio. Pegamos nossas mochilas e percebemos que o treinador também entrou no vestiário, indo em direção ao seu armário onde guardava suas coisas, ele provavelmente tomaria banho também. Era completamente comum a gente tomar banho com o treinador, ele costumava tomar após todos terminarem, mas sempre sobrava um ou três alunos que se enrolaram, como eu e o Bruno. E ele não tinha vergonha alguma de ficar pelado na nossa frente, assim como não tínhamos de fazer o mesmo.
Eu e o Bruno começamos a tirar nossas roupas, usávamos o uniforme clássico para jogar basquete, regatava, calção, tênis e meias. Eu usava uma samba canção por baixo. Embora soubesse que marcava meu pau, principalmente quando eu me movimentava no ginásio eu não me importava, me sentia mais livre sem cueca boxer apertando minha rola, ainda mais que o calção era tão folgado, ficava ainda mais solta.
O treinador já havia tirado seus sapatos e camisa, só estava de short mas se preparava para puxa-lo. Bruno estava só de cueca, uma boxer branca, e quando puxei meu short ele reparou que eu usava uma samba canção por baixo.
- Cara, não sei como tu consegue usar uma cueca dessa com um short desse. O caralho fica todo solto. – Bruno comentou dando uma risadinha. O treinador deu uma risadinha também.
- Ah, cara, eu não curto ficar com o pau preso não, ainda mais quando eu tô jogando. Fica muito desconfortável. – Disse tirando minha samba canção e ficando completamente pelado, assim com Bruno já estava.
- Viu, Bruno, tô falando... Até o treinador concorda comigo. – Falei rindo.
Colocamos nossas toalhas nos ombros e nos encaminhamos para o chuveiro com nossos paus balançando ao ar. Ao chegarmos no chuveiro penduramos nossas toalhas e ligamos a água. Estávamos um perto do outro.
- Cara, tu vai dormir lá em casa hoje? – Bruno perguntou.
- Vou sim, mano. Já falei com meus pais, meu pai vai me deixar lá na sua casa.. – Respondi.
- Beleza, já roubei um DVD do meu pai para a gente ver de noite. – Bruno disse rindo de forma sacana.
Fiquei um pouco sem graça na hora, com receio do treinador entender que tipo de DVD Bruno estava falando. Pornô. Mas ele entendeu, pois deu uma risadinha na hora.
- Relaxa, moleque. Quando tinha a idade de vocês, eu e meu irmão viviamos roubando a Playboy do meu pai também. – O treinador disse dando uma risada, me deixando mais tranquilo com a situação.
- O senhor precisa ver a coleção de DVD do meu pai, ele tem um monte. – Bruno falou para nosso treinador, com a maior empolgação e sem nenhum pudor.
Quando me virei em direção a Bruno percebi que o pau dele já estava meia bomba. Dei uma olhada e uma risadinha sem graça, mas não quis falar nada para não deixa-lo com vergonha.
Bruno era bem putão para essas coisas envolvendo putaria, na maioria das vezes que batemos punheta juntos foi por ele colocar pornô para a gente assistir ou começar a puxar assunto sobre putaria. O pai dele já havia pego ele no flagra batendo uma algumas vezes. Costumava apenas mandar Bruno trancar a “porra da porta” quando fosse fazer isso, mas Bruno parecia nem se importar.
Bruno percebeu que eu estava olhando para a rola dele, dei uma risada irônica para ele, de forma baixa, enquanto olhava em seus olhos, ele sacou e deu uma risadinha pegando no próprio pau. Dei uma balançada na cabeça em sinal de negação, ele deu um sorriso e continuou a pegar no próprio pau que parecia ficar cada vez mais duro.
- Eita, porra, moleque. Tudo isso ai foi só por lembrar dos DVDs do teu pai? – O treinador disse dando uma risada, e nos dando um leve susto.
- Ah, treinador, por isso que falei que não dá para eu vir sem cueca que nem vocês para o treino. Meu pau se anima fácil demais. – O pau de Bruno já estava totalmente duro, e com a cabeça para fora, com a água do chuveiro escorrendo por ele.
- Vocês moleques se impressionam fácil. Mas é normal para a idade de vocês, quando começarem a transar esse fogo diminui. Ou não né... – O treinador comentou dando uma risadinha.
Meu pau por algum motivo também havia se animado e ficou meia bomba.
- Tô falando que vocês são fáceis de impressionar. Nunca comeram ninguém não? – Perguntou na maior naturalidade.
Após Bruno explicar ao treinador do que se tratava ele deu uma risada.
- Vocês moleques tem cada uma. Vão ficar doidos quando comerem uma de verdade.
Comecei a perceber que o treinador a todo momento dava uma olhada para nossos paus duros, quando percebi que Bruno também já havia reparado nisso se instaurou uma tensão sexual no ar que fez nossos paus pulsarem. O pau do treinador então começou a ficar meia bomba, e Bruno não deixou isso passar despercebido.
- Tá cuidando é, moleque? – O treinador respondeu rindo, e Bruno ficou apenas olhando para ele sorrindo, assim como eu. A tensão ainda estava no ar, parecia que só faltava alguém tomar frente.
Bruno sempre foi desbocado, e aberto a putarias, provavelmente aceitaria uma punheta até do próprio pai caso ele oferecesse.
- Ah, mas para a idade de vocês os seus tão até acima da média. Quando vocês ficarem mais velhos vão ficar ainda maiores, naturalmente. – O treinador respondeu, até mesmo falando de putaria ele continuava parecendo um professor, por falar de forma tão metódica.
Bruno continuava a se punhetar lentamente fingindo estar apenas se lavando, e eu fazia o mesmo.
- O senhor não costuma bater também? – Bruno questionou.
- Só em casa, né... Aqui não. – Respondeu dando um sorriso.
- A gente não se importa... – Bruno falou com um sorriso sacana no rosto enquanto se punhetava lentamente.
- Tô de boa, mas podem ficar à vontade, não ligo não... Só tem homem aqui mesmo. – O treinador disse esfregando seu peitoral enquanto a água escorria por seu corpo.
Eu e Bruno começamos a nos punhetar com uma velocidade maior, enquanto nos olhávamos.
- Vocês... se pegam também? – O treinador perguntou, um pouco receoso com a pergunta.
- Ah, é que vocês parecem ter muita intimidade um com outro, achei que fizessem essas coisas também.
- Cai fora! – Respondi rindo também, e o treinador riu junto.
Continuamos a nos punhetar lentamente.
- Mas vocês não têm vontade não? – O treinador perguntou calmamente. Eu e Bruno nos olhamos e trocamos sorrisos sacanas, já entendíamos o que o treinador estava querendo.
- O senhor quer ver a gente pegando no pau um do outro? – Bruno perguntou e eu dei uma risadinha.
- Não disse isso, só fiquei curioso para perguntar. – O treinador disse um pouco sem graça, acho que tinha receio de dar algum problema, afinal ele era nosso treinador, porém eu e Bruno erámos super de boa com isso.
Nos viramos para ele e continuamos a nos punhetar, ele ficava encarando, seu pau já estava duro, mas ele ainda não possuía coragem suficiente para se entregar aquela situação. Mas podíamos ver em seu olhar e em seu pau o quanto ele queria se juntar a nós. Bruno veio para o meu lado e colocou o braço em volta do meu ombro, enquanto a gente continuava nossa punheta e soltando umas risadinhas e sorrisos sacanas para o treinador. Ele não sorria mais, apenas ficava concentrado na cena, engolindo em seco, excitado e nervoso com a situação.
O treinador parecia lutar contra a própria vontade, mas seu pau pulsando de excitação o denunciava.
Eu estava com as mãos fora do meu pau, deixando-o a vista para ele ficar olhando quando senti uma mão segurando minha rola com força, levei até um susto. Era Bruno. Eu dei uma risada, mas não tirei a mão dele.
Bruno ficou segurando meu pau, me punhetando, e dando risadinhas. O treinador se virou e viu a gente naquela situação e deu uma risadinha também, porém um pouco sem graça, tímido, receoso.
Eu já estava completamente envolvido naquela situação, então levei minha mão ao pau do Bruno também. Era a primeira vez que eu pegava em um pau que não fosse o meu, mas achava de boa por ser do meu melhor amigo. Ficamos desse jeito, pegando no pau um do outro enquanto encarávamos o treinador, era excitante demais provocar alguém que lutava tanto para não se deixar levar pela situação.
Bruno foi andando em direção ao treinador, soltei do seu pau mas ele não soltou o meu, e foi me puxando junto com ele. O treinador ao nos ver aproximando não saiu do lugar, ficou apenas nos olhando, ele era bem mais alto que nós, seu pau já estava bem próximo da gente, ele continuava a engolir em seco, enquanto seu pau continuava a pulsar. Foi quando Bruno o pegou com sua outra mão também. O treinador ficou estático.
- Olha... eu até quero, mas eu não posso. Eu sou o professor de vocês, isso é completamente antiético. – Ele disse começando a se afastar.
- Já disse que somos de boa. Ninguém precisa ficar sabendo. – Bruno respondeu, punhetando o treinador com uma mão e eu com a outra.
O pau do treinador era enorme duro, era grosso, direcionado para cima, tinha bolas grandes também, um pouco de pelos, torcia para meu pau ficar daquele tamanho também. Devia fazer maior estrago pelos buracos que passava.
O treinador continuava parado, eu coloquei minha mão no pau do Bruno para punheta-lo, então com a outra mão coloquei nas bolas do treinador. Estava curtindo muito aquela situação, não via problema algum nisso, era minha primeira experiência com algum cara, com dois no caso, mas o importante para mim naquele momento era saciar meu tesão.
Ele segurava nossos corpos por trás, passando a mão por nossas costas e bundas, enquanto nossas rolas se esfregavam, a cabeça dos nossos paus para fora, provavelmente babando, mas não era muito visível por estarmos molhados. Bruno juntou o pau do treinador com o meu e começou a bater uma para nós juntos, enquanto o treinador passava a mão pelo pau de Bruno. O treinador tinha que se abaixar um pouco para ficar mais perto de nossa altura.
Meu tesão estava muito alto e eu senti que não iria demorar muito para eu gozar.
O treinador deu um leve sorriso também, foi quando eu gozei. Soltei vários jatos, que sujaram meu pau, o do treinador e a mão do Bruno. Suspirava e gemia enquanto meu pau continuava jorrando e soltando muita porra. A mão de Bruno ficou encharcada e ele a usou para continuar batendo para o treinador, cuja rola estava lubrificado pela minha porra. Tirei meu pau da mão do Bruno e comecei a bater uma para ele, aproximei os corpos um do outro para que quando gozassem pudessem jorrar porra um no corpo do outro, então Bruno punhetava nosso treinador eu continuava a punhetar ele. Fui por trás dele, fazendo com que meu pau melado de porra ficasse sarrando sua bunda, enquanto com minhas duas mãos pegava em seu pau e em suas bolas.
Ele riu quando sentiu meu pau sarrando ele por trás.
Ele gozou muito mais que eu, acredito que por não ser um punheteiro que nem eu e o Bruno que vivíamos com a mão no pau, então dele devia ter muita porra acumulada. Gemeu alto e jorrou em direção a barriga e pau do Bruno, fazendo com que ficassem cheio de porra, escorrendo. Eu senti um pouco caindo em minha mão, pois ainda estava com a mão no pau dele. Usei a porra do treinador como lubrificante para o pau do Bruno e acelerei a punheta, ele deu uma gemida alta e começou a gozar também, atirando porra em direção ao corpo do treinador.
Ficamos ali por alguns instantes, Bruno e o treinador tomando folego. Sai de trás dele e rimos da situação, os três. Ligamos o chuveiro e tomamos um banho de verdade. Depois que terminamos e nossos paus já estavam menos duros fomos nos vestir.
Bruno vestiu uma cueca boxer vermelha, uma bermuda branca e uma camisa preta. Eu coloquei um short de moletom sem cueca por baixo, Bruno até deu uma risadinha quando viu, ficava um pouco marcado, coloquei uma camisa branca e chinelos, assim como Bruno. O treinador já vestiu uma boxer branca, calça jeans, sapatos e uma camisa preta. Pegamos nossas mochilas e fomos em direção a saída. O treinador iria pegar o carro dele, e eu e Bruno iriamos mandar mensagem para o pai dele buscar a gente, me deixaria na minha casa, para eu arrumar minhas coisas para ir para a casa dele depois.
- Até, treinador... – Eu e Bruno respondemos, correspondendo seu sorriso.
Quando cheguei em casa e me joguei na cama, fiquei pensando em tudo que havia acontecido, e meu pau parecia querer rasgar minha bermuda. Aquela experiência me proporcionaria duas coisas, um novo tipo de relação entre eu, Bruno e o treinador, e o fato de que essa relação abriria as portas para que eu e Bruno fossemos muito mais que melhores amigos...
Continua...
Nosso treinador não se importava muito com a gente continuar ali na quadra, contanto que não exagerássemos no tempo. Ele havia ido acompanhar os outros moleques até o vestiário para tomarem banho e se arrumarem para ir embora. Dessa forma, só estávamos eu e Bruno ali, ouvindo apenas nossas vozes e os barulhos das bolas batendo pelo ginásio.
Bruno e eu erámos amigos desde crianças, andávamos juntos constantemente, era comum dormirmos um na casa do outro também. Vimos nosso primeiro pornô juntos, do pai dele, que encontramos numa caixa escondida. Como ele costumava ficar sozinho em casa o dia todo, devido seus pais saírem para trabalhar, era bastante comum a gente passar a tarde tomando banho de piscina, ou jogados pelo sofá vendo filme, e até mesmo batendo punheta juntos. Mas cada um no seu próprio pau. Chegávamos a fantasiar da gente comendo alguma mina juntos. Nossos paus são grandes para nossa idade, não sei se a quantidade de punhetava influencia nisso.
Estávamos distraídos quando a porta do ginásio se abriu e fez um alto barulho, por ser pesada, era nosso treinador, Marcos. O chamávamos sempre de senhor, ou treinador, por costume. Ele devia ter seus 37 anos, era um cara boa pinta, corpo atlético por praticar esportes, alto, pele branca e cabelos bem pretos. Usava um short azul, desses leves para praticar esportes, uma regata branca e um apito pendurado em seu pescoço, que usava para nos chamar atenção quando não queria gritar.
- Já chega, garotos. Vão para o chuveiro. – Disse para gente.
- Ta bom, treinador. – Respondemos.
Guardamos as bolas e fomos em direção a porta do ginásio, passamos pelo treinador e nos encaminhamos para o vestiário, que nessa hora já estava vazio. Pegamos nossas mochilas e percebemos que o treinador também entrou no vestiário, indo em direção ao seu armário onde guardava suas coisas, ele provavelmente tomaria banho também. Era completamente comum a gente tomar banho com o treinador, ele costumava tomar após todos terminarem, mas sempre sobrava um ou três alunos que se enrolaram, como eu e o Bruno. E ele não tinha vergonha alguma de ficar pelado na nossa frente, assim como não tínhamos de fazer o mesmo.
Eu e o Bruno começamos a tirar nossas roupas, usávamos o uniforme clássico para jogar basquete, regatava, calção, tênis e meias. Eu usava uma samba canção por baixo. Embora soubesse que marcava meu pau, principalmente quando eu me movimentava no ginásio eu não me importava, me sentia mais livre sem cueca boxer apertando minha rola, ainda mais que o calção era tão folgado, ficava ainda mais solta.
O treinador já havia tirado seus sapatos e camisa, só estava de short mas se preparava para puxa-lo. Bruno estava só de cueca, uma boxer branca, e quando puxei meu short ele reparou que eu usava uma samba canção por baixo.
- Cara, não sei como tu consegue usar uma cueca dessa com um short desse. O caralho fica todo solto. – Bruno comentou dando uma risadinha. O treinador deu uma risadinha também.
- Ah, cara, eu não curto ficar com o pau preso não, ainda mais quando eu tô jogando. Fica muito desconfortável. – Disse tirando minha samba canção e ficando completamente pelado, assim com Bruno já estava.
- Viu, Bruno, tô falando... Até o treinador concorda comigo. – Falei rindo.
Colocamos nossas toalhas nos ombros e nos encaminhamos para o chuveiro com nossos paus balançando ao ar. Ao chegarmos no chuveiro penduramos nossas toalhas e ligamos a água. Estávamos um perto do outro.
- Cara, tu vai dormir lá em casa hoje? – Bruno perguntou.
- Vou sim, mano. Já falei com meus pais, meu pai vai me deixar lá na sua casa.. – Respondi.
- Beleza, já roubei um DVD do meu pai para a gente ver de noite. – Bruno disse rindo de forma sacana.
Fiquei um pouco sem graça na hora, com receio do treinador entender que tipo de DVD Bruno estava falando. Pornô. Mas ele entendeu, pois deu uma risadinha na hora.
- Relaxa, moleque. Quando tinha a idade de vocês, eu e meu irmão viviamos roubando a Playboy do meu pai também. – O treinador disse dando uma risada, me deixando mais tranquilo com a situação.
- O senhor precisa ver a coleção de DVD do meu pai, ele tem um monte. – Bruno falou para nosso treinador, com a maior empolgação e sem nenhum pudor.
Quando me virei em direção a Bruno percebi que o pau dele já estava meia bomba. Dei uma olhada e uma risadinha sem graça, mas não quis falar nada para não deixa-lo com vergonha.
Bruno era bem putão para essas coisas envolvendo putaria, na maioria das vezes que batemos punheta juntos foi por ele colocar pornô para a gente assistir ou começar a puxar assunto sobre putaria. O pai dele já havia pego ele no flagra batendo uma algumas vezes. Costumava apenas mandar Bruno trancar a “porra da porta” quando fosse fazer isso, mas Bruno parecia nem se importar.
Bruno percebeu que eu estava olhando para a rola dele, dei uma risada irônica para ele, de forma baixa, enquanto olhava em seus olhos, ele sacou e deu uma risadinha pegando no próprio pau. Dei uma balançada na cabeça em sinal de negação, ele deu um sorriso e continuou a pegar no próprio pau que parecia ficar cada vez mais duro.
- Eita, porra, moleque. Tudo isso ai foi só por lembrar dos DVDs do teu pai? – O treinador disse dando uma risada, e nos dando um leve susto.
- Ah, treinador, por isso que falei que não dá para eu vir sem cueca que nem vocês para o treino. Meu pau se anima fácil demais. – O pau de Bruno já estava totalmente duro, e com a cabeça para fora, com a água do chuveiro escorrendo por ele.
- Vocês moleques se impressionam fácil. Mas é normal para a idade de vocês, quando começarem a transar esse fogo diminui. Ou não né... – O treinador comentou dando uma risadinha.
Meu pau por algum motivo também havia se animado e ficou meia bomba.
- Tô falando que vocês são fáceis de impressionar. Nunca comeram ninguém não? – Perguntou na maior naturalidade.
Após Bruno explicar ao treinador do que se tratava ele deu uma risada.
- Vocês moleques tem cada uma. Vão ficar doidos quando comerem uma de verdade.
Comecei a perceber que o treinador a todo momento dava uma olhada para nossos paus duros, quando percebi que Bruno também já havia reparado nisso se instaurou uma tensão sexual no ar que fez nossos paus pulsarem. O pau do treinador então começou a ficar meia bomba, e Bruno não deixou isso passar despercebido.
- Tá cuidando é, moleque? – O treinador respondeu rindo, e Bruno ficou apenas olhando para ele sorrindo, assim como eu. A tensão ainda estava no ar, parecia que só faltava alguém tomar frente.
Bruno sempre foi desbocado, e aberto a putarias, provavelmente aceitaria uma punheta até do próprio pai caso ele oferecesse.
- Ah, mas para a idade de vocês os seus tão até acima da média. Quando vocês ficarem mais velhos vão ficar ainda maiores, naturalmente. – O treinador respondeu, até mesmo falando de putaria ele continuava parecendo um professor, por falar de forma tão metódica.
Bruno continuava a se punhetar lentamente fingindo estar apenas se lavando, e eu fazia o mesmo.
- O senhor não costuma bater também? – Bruno questionou.
- Só em casa, né... Aqui não. – Respondeu dando um sorriso.
- A gente não se importa... – Bruno falou com um sorriso sacana no rosto enquanto se punhetava lentamente.
- Tô de boa, mas podem ficar à vontade, não ligo não... Só tem homem aqui mesmo. – O treinador disse esfregando seu peitoral enquanto a água escorria por seu corpo.
Eu e Bruno começamos a nos punhetar com uma velocidade maior, enquanto nos olhávamos.
- Vocês... se pegam também? – O treinador perguntou, um pouco receoso com a pergunta.
- Ah, é que vocês parecem ter muita intimidade um com outro, achei que fizessem essas coisas também.
- Cai fora! – Respondi rindo também, e o treinador riu junto.
Continuamos a nos punhetar lentamente.
- Mas vocês não têm vontade não? – O treinador perguntou calmamente. Eu e Bruno nos olhamos e trocamos sorrisos sacanas, já entendíamos o que o treinador estava querendo.
- O senhor quer ver a gente pegando no pau um do outro? – Bruno perguntou e eu dei uma risadinha.
- Não disse isso, só fiquei curioso para perguntar. – O treinador disse um pouco sem graça, acho que tinha receio de dar algum problema, afinal ele era nosso treinador, porém eu e Bruno erámos super de boa com isso.
Nos viramos para ele e continuamos a nos punhetar, ele ficava encarando, seu pau já estava duro, mas ele ainda não possuía coragem suficiente para se entregar aquela situação. Mas podíamos ver em seu olhar e em seu pau o quanto ele queria se juntar a nós. Bruno veio para o meu lado e colocou o braço em volta do meu ombro, enquanto a gente continuava nossa punheta e soltando umas risadinhas e sorrisos sacanas para o treinador. Ele não sorria mais, apenas ficava concentrado na cena, engolindo em seco, excitado e nervoso com a situação.
O treinador parecia lutar contra a própria vontade, mas seu pau pulsando de excitação o denunciava.
Eu estava com as mãos fora do meu pau, deixando-o a vista para ele ficar olhando quando senti uma mão segurando minha rola com força, levei até um susto. Era Bruno. Eu dei uma risada, mas não tirei a mão dele.
Bruno ficou segurando meu pau, me punhetando, e dando risadinhas. O treinador se virou e viu a gente naquela situação e deu uma risadinha também, porém um pouco sem graça, tímido, receoso.
Eu já estava completamente envolvido naquela situação, então levei minha mão ao pau do Bruno também. Era a primeira vez que eu pegava em um pau que não fosse o meu, mas achava de boa por ser do meu melhor amigo. Ficamos desse jeito, pegando no pau um do outro enquanto encarávamos o treinador, era excitante demais provocar alguém que lutava tanto para não se deixar levar pela situação.
Bruno foi andando em direção ao treinador, soltei do seu pau mas ele não soltou o meu, e foi me puxando junto com ele. O treinador ao nos ver aproximando não saiu do lugar, ficou apenas nos olhando, ele era bem mais alto que nós, seu pau já estava bem próximo da gente, ele continuava a engolir em seco, enquanto seu pau continuava a pulsar. Foi quando Bruno o pegou com sua outra mão também. O treinador ficou estático.
- Olha... eu até quero, mas eu não posso. Eu sou o professor de vocês, isso é completamente antiético. – Ele disse começando a se afastar.
- Já disse que somos de boa. Ninguém precisa ficar sabendo. – Bruno respondeu, punhetando o treinador com uma mão e eu com a outra.
O pau do treinador era enorme duro, era grosso, direcionado para cima, tinha bolas grandes também, um pouco de pelos, torcia para meu pau ficar daquele tamanho também. Devia fazer maior estrago pelos buracos que passava.
O treinador continuava parado, eu coloquei minha mão no pau do Bruno para punheta-lo, então com a outra mão coloquei nas bolas do treinador. Estava curtindo muito aquela situação, não via problema algum nisso, era minha primeira experiência com algum cara, com dois no caso, mas o importante para mim naquele momento era saciar meu tesão.
Ele segurava nossos corpos por trás, passando a mão por nossas costas e bundas, enquanto nossas rolas se esfregavam, a cabeça dos nossos paus para fora, provavelmente babando, mas não era muito visível por estarmos molhados. Bruno juntou o pau do treinador com o meu e começou a bater uma para nós juntos, enquanto o treinador passava a mão pelo pau de Bruno. O treinador tinha que se abaixar um pouco para ficar mais perto de nossa altura.
Meu tesão estava muito alto e eu senti que não iria demorar muito para eu gozar.
O treinador deu um leve sorriso também, foi quando eu gozei. Soltei vários jatos, que sujaram meu pau, o do treinador e a mão do Bruno. Suspirava e gemia enquanto meu pau continuava jorrando e soltando muita porra. A mão de Bruno ficou encharcada e ele a usou para continuar batendo para o treinador, cuja rola estava lubrificado pela minha porra. Tirei meu pau da mão do Bruno e comecei a bater uma para ele, aproximei os corpos um do outro para que quando gozassem pudessem jorrar porra um no corpo do outro, então Bruno punhetava nosso treinador eu continuava a punhetar ele. Fui por trás dele, fazendo com que meu pau melado de porra ficasse sarrando sua bunda, enquanto com minhas duas mãos pegava em seu pau e em suas bolas.
Ele riu quando sentiu meu pau sarrando ele por trás.
Ele gozou muito mais que eu, acredito que por não ser um punheteiro que nem eu e o Bruno que vivíamos com a mão no pau, então dele devia ter muita porra acumulada. Gemeu alto e jorrou em direção a barriga e pau do Bruno, fazendo com que ficassem cheio de porra, escorrendo. Eu senti um pouco caindo em minha mão, pois ainda estava com a mão no pau dele. Usei a porra do treinador como lubrificante para o pau do Bruno e acelerei a punheta, ele deu uma gemida alta e começou a gozar também, atirando porra em direção ao corpo do treinador.
Ficamos ali por alguns instantes, Bruno e o treinador tomando folego. Sai de trás dele e rimos da situação, os três. Ligamos o chuveiro e tomamos um banho de verdade. Depois que terminamos e nossos paus já estavam menos duros fomos nos vestir.
Bruno vestiu uma cueca boxer vermelha, uma bermuda branca e uma camisa preta. Eu coloquei um short de moletom sem cueca por baixo, Bruno até deu uma risadinha quando viu, ficava um pouco marcado, coloquei uma camisa branca e chinelos, assim como Bruno. O treinador já vestiu uma boxer branca, calça jeans, sapatos e uma camisa preta. Pegamos nossas mochilas e fomos em direção a saída. O treinador iria pegar o carro dele, e eu e Bruno iriamos mandar mensagem para o pai dele buscar a gente, me deixaria na minha casa, para eu arrumar minhas coisas para ir para a casa dele depois.
- Até, treinador... – Eu e Bruno respondemos, correspondendo seu sorriso.
Quando cheguei em casa e me joguei na cama, fiquei pensando em tudo que havia acontecido, e meu pau parecia querer rasgar minha bermuda. Aquela experiência me proporcionaria duas coisas, um novo tipo de relação entre eu, Bruno e o treinador, e o fato de que essa relação abriria as portas para que eu e Bruno fossemos muito mais que melhores amigos...
Continua...
Autor: Paulo
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Encontrado na Internet.