Treinador II
Quando eram umas 19h meus pais chegaram, e meu pai foi até meu quarto dizer que já poderia me levar até a casa do Bruno. Me levantei da cama, onde estava jogando no celular.
- Beleza, pai, deixa eu só trocar de roupa aqui, rapidão. – Fui até o guarda-roupa, peguei um calção branco e uma camisa branca com uns desenhos pretos nela, tirei minhas roupas, meu pai ainda estava no quarto, e coloquei o calção, sem cueca mesmo, como sempre.
- Usa cueca não moleque? – Meu pai perguntou.
Era bem comum meu pai me ver pelado, assim como era comum eu o ver pelado também, como quando saímos do banho, ou quando eu ou ele entrava no banheiro para dar uma mijada ou tomar um banho e ou outro já estava lá fazendo uma dessas coisas. Era completamente normal para gente. Ele já havia me visto até acordando de pau duro, me caçoava até.
- Sai fora, cueca só incomoda meu pau. – Respondi rindo e ele riu também.
- Tu ainda vai passar por vexame andando assim na rua.
- Normal, pai. O senhor devia andar assim também, nem que seja em casa, é bem melhor.
- Em casa eu fico, mas na rua não, fica muito marcado. – Meu pai respondeu.
- Pois é, isso que dá ter pau grande que nem o filho. – Disse rindo e meu pai caiu na gargalhada.
Terminei de me vestir, me despedi da minha mãe e fui com meu pai para o carro.
- Beleza, pai. Até amanhã então. Boa noite.
- Boa noite, filhão. Comporte-se. – Disse meu pai dando um sorriso.
Bruno já estava abrindo o portão para mim, usava apenas um calção e estava sem camisa, nos cumprimentamos e fomos em direção ao seu quarto.
- Cadê teus pais? – Perguntei.
Entramos em sua casa e fomos direto para o seu quarto, lá ele colocou uma música e ficamos conversando, depois jogamos um pouco, comemos algumas porcarias, vimos TV... Até que já era tarde e ele perguntou se eu não queria ver pornô. Não havíamos comentado até então sobre o que havia acontecido entre a gente e o treinador, mas eu sentia a tensão correndo pelo ar entra a gente, e percebia os sorrisos sacanas que o Bruno ficava me dando constantemente.
Nesse ponto eu já havia tirado minha camisa também, ficando que nem o Bruno, me joguei na cama de pernas abertas, enquanto olhava ele colocando o filme. Por estar usando um calção azul, destacava sua bunda, por praticarmos esporte nossos corpos eram bem em forma para nossa idade, e Bruno tinha uma bunda até grandinha. Foi a primeira vez que me peguei olhando para a bunda de um cara. Fiquei sem graça e parei de olhar.
Bruno colocou o filme para rodar e se jogou ao meu lado segurando o controle na mão para ir pulando as cenas. Se virou para mim e deu um sorriso animado. O filme começou...
Uma loira gostosa mostrava os peitos, depois começava a dedar sua própria buceta – nossos paus já estavam duros – em seguida um cara bem grandão chegava, de calça jeans e uma camisa branca, seu pau duro marcando no jeans, a loira começava a beija-lo e depois a morder seu pau levemente por cima do short – Bruno deu outro sorriso animado para mim enquanto passava a mão pelo próprio pau – abriu o zíper da calça do cara e continuou a dar leves mordidas por cima da cueca boxer vermelha que ele usava, em seguida a puxou, fazendo seu pau enorme bater diretamente no rosto da loira.
- Caralho, mano, espero que meu pau fique desse tamanho quando eu for adulto. – Bruno comentou olhando para a TV e pegando na própria rola.
- Acho que quando ficarmos mais velhos serão mais ainda. – Bruno disse dando uma gargalhada, animado. Bruno adorava quando nos banhos nossos amigos faziam piadas com a gente dizendo que batíamos muita punheta e por isso nossos paus eram grandes. Ele amava ter sua imagem assimilada ao fato de seu pau ser grande, e queria que ele fosse ainda maior. Moleques da nossa idade sempre tem fixação por ter um pauzão ou algo assim.
Fiz o mesmo, tirando meu calção. Nossos paus duros nas nossas mãos, enquanto batíamos uma bem devagar, olhando para a TV. Era muito bom bater uma daquele jeito, sem se preocupar com alguém entrando no quarto, jogadão na cama, peladão e vendo um pornô na TV, com o volume alto.
Olhávamos para a loira chupando o pau do cara na TV, para nossos paus, e para o pau um do outro, depois nos olhávamos e dávamos um sorriso sacana.
- Aquilo o que?
Tirei a mão do meu pau e Bruno já o segurou, levei a minha até o pau dele também, estava um pouco quente, e começamos a bater uma para o outro enquanto víamos o pornô. Estava muito bom, as vezes eu fechava os olhos e ficava sentindo sua mão fazendo um vai e vem no meu cacete. Ele foi se aproximando mais de mim, e eu dele, até que sentimos nossas pernas bem coladas um no outro. Coloquei minha perna sobre a dele, enquanto continuávamos pegando no cacete um do outro. Sentia que Bruno já estava perto demais, e meu corpo começou a se arrepiar, enquanto meu pau pulsava na mão dele, assim como o dele na minha.
Me virei e ele estava olhando para mim, ficamos nisso por alguns segundos, nos encarando, com vontade de fazer algo, mas sem coragem para tomar frente. Até que Bruno veio para cima de mim, se sentando no meu colo e colocando o pau dele por cima do meu. Fiquei sem reação. Ele ficou me olhando, depois deu um sorriso sacana e começou a nos punhetar, nossos paus se esfregando um no outro.
Segurei Bruno pela cintura e o joguei na cama, fui por cima do seu corpo e comecei a esfregar nossos paus um no outro. Comecei a morder levemente seu pescoço e ele deu um gemido baixo. O puto estava gostando. Nossos paus pulsavam enquanto se esfregavam um no outro.
Bruno foi meio sem jeito, era a primeira vez que colocaria um pau em sua boca, começou a passar os lábios na cabeça do meu pau, era excitando ver seu rosto ali colado ao meu cacete, aquilo estava me excitando demais. Nunca tinha visto o Bruno com esse olhar, como uma pessoa para eu ficar ou transar, mas agora a ideia disso estava fazendo meu pau explodir de tesão.
Bruno ia colocando cada vez mais meu pau em sua boca, deixava um pouco babado e as vezes dava um sorriso para mim, era um pouco sem jeito, mas pelo menos conseguia me chupar sem raspar seus dentes. Ele se deitou na cama, de bunda para cima, imaginava eu metendo minha língua ali deixando bem lubrificada para depois atolar meu cacete naquele rabo.
- Sua vez agora. – Bruno disse se jogando ao meu lado e me tirando dos meus devaneios.
Meio sem jeito fui com o rosto em direção ao seu pau, ele segurou meu cabelo com uma mão e sua rola com a outra, direcionando ela até a minha boca. Fiz tudo que eu já havia visto nos pornôs que a gente assistia, lambia a cabeça, depois a colocava na boca, Bruno até começou a foder minha boca com seu pau como se fosse uma bucetinha, me fazendo engasgar.
- Filho da puta. – Disse rindo para ele. Foi quando ele ficou sério, segurou meu rosto e me lascou um beijo. Eu nem tentei evitar, apenas deixei ele enfiar sua língua em minha boca.
- Seu gay. – Disse quando ele parou de me beijar e ele deu uma risada. – Vira de costas para mim.
- Ei... Perai... Tu tá pensando em me comer? – Perguntou.
- Também, mas quero testar uma coisa que já vi num filme. Agora cala a boca e vira logo. – Falei sorrindo para ele.
- Relaxa, cara, depois eu deixo tu me comer também... – Respondi, sussurrando em seus ouvidos fazendo ele se arrepiar.
- Cara, eu sou virgem, tu também, a gente vai mesmo perde um com o outro? É estranho não é não? – Bruno perguntou.
A cabeça da minha rola foi forçando o cuzinho dele, ele contraiu, fazendo com que ela não conseguisse entrar.
- Cara, tu não tem lubrificante não? – Perguntei.
- Eu tenho alguns aqui, que nos deram lá na escola. – Bruno disse, saindo de baixo de mim e indo até sua gaveta.
A pouco tempo tivemos uma palestra sobre educação e sexualidade na escola, no final deixaram lubrificantes e preservativos sobre a mesa, para quem quisesse pegar. Bruno pegou um monte, dando uma de comedor. Mas quem iria comer ali seria eu.
Ele voltou e me deu os sachês de lubrificante. Como ambos erámos virgens não usamos camisinha.
Bruno se deitou novamente de bunda para cima, enchi seu cuzinho e meu pau de lubrificante e cuspe, ficou super escorregadio. Encaixei a cabeça do meu pau em seu cuzinho novamente e recomecei a tentativa de penetra-lo. Como muita persuasão consegui enfiar a cabeça, e ele deu um gemido alto de dor e se afastou imediatamente.
- Porra, cara, não dá não, dói pra caralho, putz... – Bruno dizia com a maior cara de dor.
Com muita cautela finalmente consegui penetrar a cabeça da minha rola no cuzinho do Bruno, sentia ele apertar com força, então voltava a morder seu ombro e pescoço para ele relaxar. Após ficar nisso por alguns minutos, nossos corpos suando enquanto se esfregavam, as pernas do Bruno tremendo, penetrei mais um pouco, e mais uma parte da minha rola foi engolida pelo cuzinho do Bruno.
- Pensa que depois será sua vez cara... – Respondi, penetrando ainda mais. Ele segurou com força no travesseiro, o mordendo. Seus olhos fechados, suas pernas ainda tremendo, e seu corpo suando.
Após muito esforço meu pau entrou completamente dentro dele, sentindo minhas bolas tocarem sua bunda, sussurrei em seu ouvido:
- Vira de frente para mim, quero te ver enquanto te como. – Falei.
Sem retirar meu pau de dentro dele ele se virou para mim, seus olhos estavam lacrimejados, ele havia perdido a expressão de putão que sempre tinha. Parecia indefeso, era excitante e adorável ao mesmo tempo.
Ficamos naquilo por alguns minutos, ele parecia estar curtindo bastante, acelerei a penetração enquanto sentia minhas bolas batendo com força na bunda dele, ele gemia em tom alto enquanto se punhetava. Seu cuzinho já estava bem mais acostumado com minha penetração, envolvi meus braços pelo seu corpo, e acelerei ainda mais, senti ele apertando o meu corpo também, com força. Senti que estava prestes a gozar, e nem deu tempo de falar alguma coisa ou tirar meu cacete.
Meu pau começou a dar várias jorradas de porra seguida, podia sentir que era muita porra, provavelmente por estar comendo alguém pela primeira vez, e meu tesão estar no máximo. Eu segurava o corpo de Bruno com força, enquanto meu pau continuava a jorra e pulsar dentro de seu cuzinho, ele parecia tentar sair de baixo de mim, mas como eu o segurava com muita força ainda não conseguia. Fiquei com meu corpo jogado sobre o dele por alguns segundos, suado, ofegante. Levantei meu rosto e fiquei olhando para ele, parecia estar puto.
- Filho da puta, pode sair, tu gozou no meu cu, caralho! – Bruno disse me empurrando com força para sair de dentro dele, cai do lado na cama, o pau meia bomba, toda melado de porra e lubrificante.
Fiquei ali jogado com as pernas abertas e meu pau derramando um pouco de porra na cama do Bruno, enquanto ele ficava de pé ao lado da cama, me olhando com muita raiva e passando a mão na própria bunda. Estava rindo da cara dele, enquanto ele parecia ficar ainda mais puto. Pelado, com o pau meia bomba e o cu cheio de porra. Minha porra.
- Você gostou. – Falei com um sorriso sacana para ele.
- Vai tomar no seu cu. – Ele respondeu bravo.
- Não, você que tomou. E gostou. – Falei rindo e ele veio para cima de mim. – Agora se tu deixar meu pau duro de novo eu deixo você me comer. – Falei, segurando seus braços.
Bruno parou e ficou me olhando, seu pau voltou a ficar completamente duro, ele deu um sorriso.
- Vou arrebentar teu cu, seu gay. – Ele disse rindo.
- Se tu ficar de moagem será eu que vou te comer, a força, e dessa vez vou demorar mais para gozar. – Respondi.
Assim que me virei Bruno se abaixou e começou a linguar minha bunda, passava sua língua ferozmente nela, deixando-a bem babada e lubrificada, ia com a língua mais além e passava pelo vão entre minhas pernas, perto das minhas bolas, aquilo fez meu pau ficar totalmente duro novamente. Queria dar outra gozada.
Bruno se levantou por trás de mim, encheu minha bunda e seu pau de lubrificante e começou a esfrega-lo em mim, preparado o espaço, enquanto eu me punhetava. Fomos para a primeira tentativa, ele apontou sua rola em direção a meu cu e começou a forçar para que entrasse. Procurei relaxar pois sabia que isso facilitaria, e não me causaria tanta dor.
Ele segurava minha cintura, enquanto eu ficava de quatro na cama recebendo a rola dele, era um misto de desconforto e um pouco de prazer, mas eu percebia que quanto mais eu tentava focar no prazer, quanto mais eu relaxava, menos dor eu sentia. Quando eu já estava bem relaxado o pau de Bruno já se movimentava dentro de mim com muita facilidade, enquanto ambos gemíamos baixinho.
- Fica em pé ali na parede. – Bruno disse enquanto tirava seu pau de dentro de mim.
Me levantei e fui até a parede, ainda de costas para ele e com meu pau pulsando de tesão, Bruno ficou atrás de mim, deu alguns beijos no meu ombro, segurava meu cabelo, mordia levemente meu pescoço, tudo que eu já havia feito com ele anteriormente, e voltava a me penetrar. Sentia suas bolas tocando minha bunda, molhadas de lubrificante, sua respiração em meu pescoço, e a mão dele passando pelo meu corpo. Eu realmente estava sentindo muito tesão naquilo, jamais poderia imaginar eu em uma situação daquelas.
Bruno então segurou meu corpo com força, sabia que o puto iria gozar, nem impedi, pois eu havia enchido o cuzinho dele de porra também, seria justo. Ele deu uma gemida alta, e comecei a sentir algo enchendo meu cu, sentia seu pau pulsando e jorrando, era estranho por ser a primeira vez que eu sentia aquilo. Após me encher de porra também, Bruno colocou seu rosto no meu ombro e ficou parado ali por um tempo, com seu pau ainda dentro de mim e sua respiração ofegante.
Foi se retirando de trás de mim, me virei e vi seu pau todo molhado de lubrificante e porra, pingando, meia bomba, enquanto eu sentia sua porra escorrendo da minha bunda.
- Bate uma. – Disse ajoelhado em minha frente e me olhando.
Segurei meu pau com força e comecei a me punhetar, enquanto sentia a língua de Bruno vagando pelas minhas bolas, como já estava com muito tesão não demorei para gozar.
- Vou gozar! – Disse, para que ele tirasse o rosto de perto do meu pau, mas ele não fez. O puto realmente queria eu gozando na cara dele.
Lhe dei um sorriso sacana enquanto gemia e soltava um pouco de porra no rosto dele, ele sorria para mim, com a maior cara de putão. Se levantou, me pressionou contra a parede e me deu um longo beijo.
Em seguida fomos juntos tomar um banho, andando pelados pela casa, ao voltarmos para o quarto terminamos de nos secar e vestimos nossas roupas. Vesti apenas um calção, e Bruno também. Sem camisa e sem cueca.
- Hoje vou dormir do mesmo jeito que tu. – Bruno disse, se referindo ao fato de eu não usar cueca.
- Bom que facilita quando eu for te comer de madrugada. – Respondi e ele deu uma risada.
Lá pelas 3h da madrugada seus pais chegaram, fomos até a cozinha cumprimentar eles e fomos para o quarto de Bruno dormir. Normalmente quando eu dormia lá Bruno sempre arrumava um colchão no chão, perto da cama dele, mas naquele dia ele não fez isso, queria que eu dormisse em sua cama. Trancou seu quarto e nos deitamos um ao lado do outro. Quando acordei no outro dia Bruno estava com o rosto sobre meu peito, enquanto me abraçava, dormindo profundamente, nem me importei, passei meu braço em volta dele e voltei a dormir. Sentia meu pau durão, como sempre estava durante a manhã.
Quando Bruno acordou me deu um sorriso e eu correspondi, nos levantamos, escovamos os dentes juntos, demos uma mijada, os dois com o pau duro. Caçoamos um do outro, no banheiro que ficava no quarto dele e saímos em direção a cozinha. Ainda com a mesma roupa que fomos dormir. Nossos paus já estavam mais moles devido a gente ter mijado.
Na cozinha nos deparamos com o pai dele, que estava tomando café ainda, estava só de cueca, uma boxer branca, e pelo visto estava meia bomba pois estava marcando para caralho.
- Eita, pai... acordou animadão foi? – Bruno comentou olhando para o pau do pau dele marcando a cueca e dando risadas.
- E vocês não tem cueca não ou esqueceram de vestir após terem comido um ao outro? – O pai dele respondeu dando risada, olhando para os volumes nos nossos shorts que denunciavam o fato de estarmos sem cueca. Ele costumava ter esse tipo de brincadeira comigo e com o Bruno, então nem ficamos com o pé atrás dele estar desconfiado da gente, era apenas o jeito dele de sempre.
Sentamos na mesa para tomarmos café da manhã, enquanto eu e Bruno trocávamos olhares, sem imaginar que daqui a três dias foderiamos de novo, mas dessa vez, com a ilustre presença do nosso treinador.
Continua...
- Beleza, pai, deixa eu só trocar de roupa aqui, rapidão. – Fui até o guarda-roupa, peguei um calção branco e uma camisa branca com uns desenhos pretos nela, tirei minhas roupas, meu pai ainda estava no quarto, e coloquei o calção, sem cueca mesmo, como sempre.
- Usa cueca não moleque? – Meu pai perguntou.
Era bem comum meu pai me ver pelado, assim como era comum eu o ver pelado também, como quando saímos do banho, ou quando eu ou ele entrava no banheiro para dar uma mijada ou tomar um banho e ou outro já estava lá fazendo uma dessas coisas. Era completamente normal para gente. Ele já havia me visto até acordando de pau duro, me caçoava até.
- Sai fora, cueca só incomoda meu pau. – Respondi rindo e ele riu também.
- Tu ainda vai passar por vexame andando assim na rua.
- Normal, pai. O senhor devia andar assim também, nem que seja em casa, é bem melhor.
- Em casa eu fico, mas na rua não, fica muito marcado. – Meu pai respondeu.
- Pois é, isso que dá ter pau grande que nem o filho. – Disse rindo e meu pai caiu na gargalhada.
Terminei de me vestir, me despedi da minha mãe e fui com meu pai para o carro.
- Beleza, pai. Até amanhã então. Boa noite.
- Boa noite, filhão. Comporte-se. – Disse meu pai dando um sorriso.
Bruno já estava abrindo o portão para mim, usava apenas um calção e estava sem camisa, nos cumprimentamos e fomos em direção ao seu quarto.
- Cadê teus pais? – Perguntei.
Entramos em sua casa e fomos direto para o seu quarto, lá ele colocou uma música e ficamos conversando, depois jogamos um pouco, comemos algumas porcarias, vimos TV... Até que já era tarde e ele perguntou se eu não queria ver pornô. Não havíamos comentado até então sobre o que havia acontecido entre a gente e o treinador, mas eu sentia a tensão correndo pelo ar entra a gente, e percebia os sorrisos sacanas que o Bruno ficava me dando constantemente.
Nesse ponto eu já havia tirado minha camisa também, ficando que nem o Bruno, me joguei na cama de pernas abertas, enquanto olhava ele colocando o filme. Por estar usando um calção azul, destacava sua bunda, por praticarmos esporte nossos corpos eram bem em forma para nossa idade, e Bruno tinha uma bunda até grandinha. Foi a primeira vez que me peguei olhando para a bunda de um cara. Fiquei sem graça e parei de olhar.
Bruno colocou o filme para rodar e se jogou ao meu lado segurando o controle na mão para ir pulando as cenas. Se virou para mim e deu um sorriso animado. O filme começou...
Uma loira gostosa mostrava os peitos, depois começava a dedar sua própria buceta – nossos paus já estavam duros – em seguida um cara bem grandão chegava, de calça jeans e uma camisa branca, seu pau duro marcando no jeans, a loira começava a beija-lo e depois a morder seu pau levemente por cima do short – Bruno deu outro sorriso animado para mim enquanto passava a mão pelo próprio pau – abriu o zíper da calça do cara e continuou a dar leves mordidas por cima da cueca boxer vermelha que ele usava, em seguida a puxou, fazendo seu pau enorme bater diretamente no rosto da loira.
- Caralho, mano, espero que meu pau fique desse tamanho quando eu for adulto. – Bruno comentou olhando para a TV e pegando na própria rola.
- Acho que quando ficarmos mais velhos serão mais ainda. – Bruno disse dando uma gargalhada, animado. Bruno adorava quando nos banhos nossos amigos faziam piadas com a gente dizendo que batíamos muita punheta e por isso nossos paus eram grandes. Ele amava ter sua imagem assimilada ao fato de seu pau ser grande, e queria que ele fosse ainda maior. Moleques da nossa idade sempre tem fixação por ter um pauzão ou algo assim.
Fiz o mesmo, tirando meu calção. Nossos paus duros nas nossas mãos, enquanto batíamos uma bem devagar, olhando para a TV. Era muito bom bater uma daquele jeito, sem se preocupar com alguém entrando no quarto, jogadão na cama, peladão e vendo um pornô na TV, com o volume alto.
Olhávamos para a loira chupando o pau do cara na TV, para nossos paus, e para o pau um do outro, depois nos olhávamos e dávamos um sorriso sacana.
- Aquilo o que?
Tirei a mão do meu pau e Bruno já o segurou, levei a minha até o pau dele também, estava um pouco quente, e começamos a bater uma para o outro enquanto víamos o pornô. Estava muito bom, as vezes eu fechava os olhos e ficava sentindo sua mão fazendo um vai e vem no meu cacete. Ele foi se aproximando mais de mim, e eu dele, até que sentimos nossas pernas bem coladas um no outro. Coloquei minha perna sobre a dele, enquanto continuávamos pegando no cacete um do outro. Sentia que Bruno já estava perto demais, e meu corpo começou a se arrepiar, enquanto meu pau pulsava na mão dele, assim como o dele na minha.
Me virei e ele estava olhando para mim, ficamos nisso por alguns segundos, nos encarando, com vontade de fazer algo, mas sem coragem para tomar frente. Até que Bruno veio para cima de mim, se sentando no meu colo e colocando o pau dele por cima do meu. Fiquei sem reação. Ele ficou me olhando, depois deu um sorriso sacana e começou a nos punhetar, nossos paus se esfregando um no outro.
Segurei Bruno pela cintura e o joguei na cama, fui por cima do seu corpo e comecei a esfregar nossos paus um no outro. Comecei a morder levemente seu pescoço e ele deu um gemido baixo. O puto estava gostando. Nossos paus pulsavam enquanto se esfregavam um no outro.
Bruno foi meio sem jeito, era a primeira vez que colocaria um pau em sua boca, começou a passar os lábios na cabeça do meu pau, era excitando ver seu rosto ali colado ao meu cacete, aquilo estava me excitando demais. Nunca tinha visto o Bruno com esse olhar, como uma pessoa para eu ficar ou transar, mas agora a ideia disso estava fazendo meu pau explodir de tesão.
Bruno ia colocando cada vez mais meu pau em sua boca, deixava um pouco babado e as vezes dava um sorriso para mim, era um pouco sem jeito, mas pelo menos conseguia me chupar sem raspar seus dentes. Ele se deitou na cama, de bunda para cima, imaginava eu metendo minha língua ali deixando bem lubrificada para depois atolar meu cacete naquele rabo.
- Sua vez agora. – Bruno disse se jogando ao meu lado e me tirando dos meus devaneios.
Meio sem jeito fui com o rosto em direção ao seu pau, ele segurou meu cabelo com uma mão e sua rola com a outra, direcionando ela até a minha boca. Fiz tudo que eu já havia visto nos pornôs que a gente assistia, lambia a cabeça, depois a colocava na boca, Bruno até começou a foder minha boca com seu pau como se fosse uma bucetinha, me fazendo engasgar.
- Filho da puta. – Disse rindo para ele. Foi quando ele ficou sério, segurou meu rosto e me lascou um beijo. Eu nem tentei evitar, apenas deixei ele enfiar sua língua em minha boca.
- Seu gay. – Disse quando ele parou de me beijar e ele deu uma risada. – Vira de costas para mim.
- Ei... Perai... Tu tá pensando em me comer? – Perguntou.
- Também, mas quero testar uma coisa que já vi num filme. Agora cala a boca e vira logo. – Falei sorrindo para ele.
- Relaxa, cara, depois eu deixo tu me comer também... – Respondi, sussurrando em seus ouvidos fazendo ele se arrepiar.
- Cara, eu sou virgem, tu também, a gente vai mesmo perde um com o outro? É estranho não é não? – Bruno perguntou.
A cabeça da minha rola foi forçando o cuzinho dele, ele contraiu, fazendo com que ela não conseguisse entrar.
- Cara, tu não tem lubrificante não? – Perguntei.
- Eu tenho alguns aqui, que nos deram lá na escola. – Bruno disse, saindo de baixo de mim e indo até sua gaveta.
A pouco tempo tivemos uma palestra sobre educação e sexualidade na escola, no final deixaram lubrificantes e preservativos sobre a mesa, para quem quisesse pegar. Bruno pegou um monte, dando uma de comedor. Mas quem iria comer ali seria eu.
Ele voltou e me deu os sachês de lubrificante. Como ambos erámos virgens não usamos camisinha.
Bruno se deitou novamente de bunda para cima, enchi seu cuzinho e meu pau de lubrificante e cuspe, ficou super escorregadio. Encaixei a cabeça do meu pau em seu cuzinho novamente e recomecei a tentativa de penetra-lo. Como muita persuasão consegui enfiar a cabeça, e ele deu um gemido alto de dor e se afastou imediatamente.
- Porra, cara, não dá não, dói pra caralho, putz... – Bruno dizia com a maior cara de dor.
Com muita cautela finalmente consegui penetrar a cabeça da minha rola no cuzinho do Bruno, sentia ele apertar com força, então voltava a morder seu ombro e pescoço para ele relaxar. Após ficar nisso por alguns minutos, nossos corpos suando enquanto se esfregavam, as pernas do Bruno tremendo, penetrei mais um pouco, e mais uma parte da minha rola foi engolida pelo cuzinho do Bruno.
- Pensa que depois será sua vez cara... – Respondi, penetrando ainda mais. Ele segurou com força no travesseiro, o mordendo. Seus olhos fechados, suas pernas ainda tremendo, e seu corpo suando.
Após muito esforço meu pau entrou completamente dentro dele, sentindo minhas bolas tocarem sua bunda, sussurrei em seu ouvido:
- Vira de frente para mim, quero te ver enquanto te como. – Falei.
Sem retirar meu pau de dentro dele ele se virou para mim, seus olhos estavam lacrimejados, ele havia perdido a expressão de putão que sempre tinha. Parecia indefeso, era excitante e adorável ao mesmo tempo.
Ficamos naquilo por alguns minutos, ele parecia estar curtindo bastante, acelerei a penetração enquanto sentia minhas bolas batendo com força na bunda dele, ele gemia em tom alto enquanto se punhetava. Seu cuzinho já estava bem mais acostumado com minha penetração, envolvi meus braços pelo seu corpo, e acelerei ainda mais, senti ele apertando o meu corpo também, com força. Senti que estava prestes a gozar, e nem deu tempo de falar alguma coisa ou tirar meu cacete.
Meu pau começou a dar várias jorradas de porra seguida, podia sentir que era muita porra, provavelmente por estar comendo alguém pela primeira vez, e meu tesão estar no máximo. Eu segurava o corpo de Bruno com força, enquanto meu pau continuava a jorra e pulsar dentro de seu cuzinho, ele parecia tentar sair de baixo de mim, mas como eu o segurava com muita força ainda não conseguia. Fiquei com meu corpo jogado sobre o dele por alguns segundos, suado, ofegante. Levantei meu rosto e fiquei olhando para ele, parecia estar puto.
- Filho da puta, pode sair, tu gozou no meu cu, caralho! – Bruno disse me empurrando com força para sair de dentro dele, cai do lado na cama, o pau meia bomba, toda melado de porra e lubrificante.
Fiquei ali jogado com as pernas abertas e meu pau derramando um pouco de porra na cama do Bruno, enquanto ele ficava de pé ao lado da cama, me olhando com muita raiva e passando a mão na própria bunda. Estava rindo da cara dele, enquanto ele parecia ficar ainda mais puto. Pelado, com o pau meia bomba e o cu cheio de porra. Minha porra.
- Você gostou. – Falei com um sorriso sacana para ele.
- Vai tomar no seu cu. – Ele respondeu bravo.
- Não, você que tomou. E gostou. – Falei rindo e ele veio para cima de mim. – Agora se tu deixar meu pau duro de novo eu deixo você me comer. – Falei, segurando seus braços.
Bruno parou e ficou me olhando, seu pau voltou a ficar completamente duro, ele deu um sorriso.
- Vou arrebentar teu cu, seu gay. – Ele disse rindo.
- Se tu ficar de moagem será eu que vou te comer, a força, e dessa vez vou demorar mais para gozar. – Respondi.
Assim que me virei Bruno se abaixou e começou a linguar minha bunda, passava sua língua ferozmente nela, deixando-a bem babada e lubrificada, ia com a língua mais além e passava pelo vão entre minhas pernas, perto das minhas bolas, aquilo fez meu pau ficar totalmente duro novamente. Queria dar outra gozada.
Bruno se levantou por trás de mim, encheu minha bunda e seu pau de lubrificante e começou a esfrega-lo em mim, preparado o espaço, enquanto eu me punhetava. Fomos para a primeira tentativa, ele apontou sua rola em direção a meu cu e começou a forçar para que entrasse. Procurei relaxar pois sabia que isso facilitaria, e não me causaria tanta dor.
Ele segurava minha cintura, enquanto eu ficava de quatro na cama recebendo a rola dele, era um misto de desconforto e um pouco de prazer, mas eu percebia que quanto mais eu tentava focar no prazer, quanto mais eu relaxava, menos dor eu sentia. Quando eu já estava bem relaxado o pau de Bruno já se movimentava dentro de mim com muita facilidade, enquanto ambos gemíamos baixinho.
- Fica em pé ali na parede. – Bruno disse enquanto tirava seu pau de dentro de mim.
Me levantei e fui até a parede, ainda de costas para ele e com meu pau pulsando de tesão, Bruno ficou atrás de mim, deu alguns beijos no meu ombro, segurava meu cabelo, mordia levemente meu pescoço, tudo que eu já havia feito com ele anteriormente, e voltava a me penetrar. Sentia suas bolas tocando minha bunda, molhadas de lubrificante, sua respiração em meu pescoço, e a mão dele passando pelo meu corpo. Eu realmente estava sentindo muito tesão naquilo, jamais poderia imaginar eu em uma situação daquelas.
Bruno então segurou meu corpo com força, sabia que o puto iria gozar, nem impedi, pois eu havia enchido o cuzinho dele de porra também, seria justo. Ele deu uma gemida alta, e comecei a sentir algo enchendo meu cu, sentia seu pau pulsando e jorrando, era estranho por ser a primeira vez que eu sentia aquilo. Após me encher de porra também, Bruno colocou seu rosto no meu ombro e ficou parado ali por um tempo, com seu pau ainda dentro de mim e sua respiração ofegante.
Foi se retirando de trás de mim, me virei e vi seu pau todo molhado de lubrificante e porra, pingando, meia bomba, enquanto eu sentia sua porra escorrendo da minha bunda.
- Bate uma. – Disse ajoelhado em minha frente e me olhando.
Segurei meu pau com força e comecei a me punhetar, enquanto sentia a língua de Bruno vagando pelas minhas bolas, como já estava com muito tesão não demorei para gozar.
- Vou gozar! – Disse, para que ele tirasse o rosto de perto do meu pau, mas ele não fez. O puto realmente queria eu gozando na cara dele.
Lhe dei um sorriso sacana enquanto gemia e soltava um pouco de porra no rosto dele, ele sorria para mim, com a maior cara de putão. Se levantou, me pressionou contra a parede e me deu um longo beijo.
Em seguida fomos juntos tomar um banho, andando pelados pela casa, ao voltarmos para o quarto terminamos de nos secar e vestimos nossas roupas. Vesti apenas um calção, e Bruno também. Sem camisa e sem cueca.
- Hoje vou dormir do mesmo jeito que tu. – Bruno disse, se referindo ao fato de eu não usar cueca.
- Bom que facilita quando eu for te comer de madrugada. – Respondi e ele deu uma risada.
Lá pelas 3h da madrugada seus pais chegaram, fomos até a cozinha cumprimentar eles e fomos para o quarto de Bruno dormir. Normalmente quando eu dormia lá Bruno sempre arrumava um colchão no chão, perto da cama dele, mas naquele dia ele não fez isso, queria que eu dormisse em sua cama. Trancou seu quarto e nos deitamos um ao lado do outro. Quando acordei no outro dia Bruno estava com o rosto sobre meu peito, enquanto me abraçava, dormindo profundamente, nem me importei, passei meu braço em volta dele e voltei a dormir. Sentia meu pau durão, como sempre estava durante a manhã.
Quando Bruno acordou me deu um sorriso e eu correspondi, nos levantamos, escovamos os dentes juntos, demos uma mijada, os dois com o pau duro. Caçoamos um do outro, no banheiro que ficava no quarto dele e saímos em direção a cozinha. Ainda com a mesma roupa que fomos dormir. Nossos paus já estavam mais moles devido a gente ter mijado.
Na cozinha nos deparamos com o pai dele, que estava tomando café ainda, estava só de cueca, uma boxer branca, e pelo visto estava meia bomba pois estava marcando para caralho.
- Eita, pai... acordou animadão foi? – Bruno comentou olhando para o pau do pau dele marcando a cueca e dando risadas.
- E vocês não tem cueca não ou esqueceram de vestir após terem comido um ao outro? – O pai dele respondeu dando risada, olhando para os volumes nos nossos shorts que denunciavam o fato de estarmos sem cueca. Ele costumava ter esse tipo de brincadeira comigo e com o Bruno, então nem ficamos com o pé atrás dele estar desconfiado da gente, era apenas o jeito dele de sempre.
Sentamos na mesa para tomarmos café da manhã, enquanto eu e Bruno trocávamos olhares, sem imaginar que daqui a três dias foderiamos de novo, mas dessa vez, com a ilustre presença do nosso treinador.
Continua...
Autor: Paulo
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Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Encontrado na Internet.