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Primeira Vez com Meu Pai

  • 10 de Dezembro de 2021
Óbvio que o que relato aqui foi real. Levei 50 anos para tornar público isso.
Tinha eu onze anos, capetinha como era resolvi sair escondido de casa à noite para ir na pracinha do Bairro onde havia um clube e descobrir o que era o tão mau falado Carnaval rs. Assim que cheguei na Praça, um rapaz do bairro novo ainda mas adulto já e casado me falou alguma coisa que não gostei, não lembro o que foi, xinguei ele e o danado quis me bater e eu saí correndo de volta pra casa com o infeliz atrás de mim.
Quando estava numa rua já próximo de casa, correndo ainda, lá vinha meu Paizão à minha procura, óbvio que o cara voltou correndo, meu Pai era muito respeitado no Bairro. Eu não sabia o que era pior, o doido me bater ou o que me esperava nas mãos do meu Pai, ele não era violento mas quando usava o cinto era prã valer. Só sei que meu Pai me pegou pela orelha e assim me carregou até em casa, óbvio que tive que explicar porque o Cara estava correndo atrás de mim.
Chegando em casa, minha Mãe estava na sala vendo tv com uma vizinha, meus irmãos já todos dormindo, era mais de meia noite já. Meu Pai à época estava com 48 anos, forte, alto, acostumado à lida braçal etc, eu nem sabia o que era sexo ainda, a educação em casa era rígida à moda antiga. Sei que assim que entramos pela cozinha, lá só estávamos nós dois, ele ordenou que eu tirasse o schort e subisse na mesa com as pernas abertas, abriu meu bumbum com as mãos e conferiu se meu bumbum continuava lacradinho, depois de alguns anos é que me dei conta que estava conferindo minha virgindade, para sorte minha eu fui aprovado senão ia apanhar o mês todo com certeza. Me mandou descer da mesa, me vesti, Ele me olhando com um olhar de pastor que avalia seu cabritinho ou carneirinho, pensei, agora vou apanhar de cinta até umas horas mas nada disso aconteceu.
Ele pegou um potinho de vidro num armário, colocou um pouco de óleo de cozinha dentro, pegou um pano tipo toalha, jogou nos ombros, enfiou o potinho de vidro no bolso da calça, mandou eu segurar uma vela na mão, apagada e da cozinha mesmo gritou prá minha Mãe, tou indo ali dar um corretivo nesse menino, já já volto.
Me pegou firme pela mão, tinha braço forte meu pai e lá fomos na direção de uns campos de futebol que haviam perto de casa, era uma área de matagal e deserta, casas próximas ficavam bem longe, havia atrás de um dos campos um estábulo onde as vezes se prendiam cavalos, tinha alguns criadores deles no bairro, era uma escuridão total mas seguimos com a vela na minha mão apagada, eu totalmente apavorado para que Papai iria usar aquela vela, mal sabia o que me esperava.
Chegando no local, sem largar minha mão um segundo sequer Papai me carregou até o estábulo e lá me disse num tom de voz que não admitia contestação: Tire a roupa, todaaaaaa, obedeçi ainda no escuro, ae meu Pai pegou a vela de minha mão, tirou uma caixa de fósforos do bolso, acendeu e colocou tipo numa prateleirinha que havia, o estábulo era todo aberto, só tinha cobertura no telhado, tipo umas palhas mesmo. Ae ele tirou a camisa, calça e o schort que usava por baixo da calça, estava sem cueca, pendurou num pau próximo onde já estavam minhas roupas e Eu que nunca havia visto um Homem de verdade nu, me assustei com aquele pintão moreno enorme e cheio de pelos e pentelhos que mesmo à luz da vela estava visível, e Eu que nem sabia o que era sexo ouvi: Vou te dar o que vc foi procurar na praça, filho meu, só eu vj peladinho e só eu como, agora vc vai saber o que é um Homem de verdade seu safado.
O pauzão dele estava duraço agora, apontando prá cima, ele abriu o vidro, derramou uma boa quantidade sobre o mastro enorme e começou a esfregar no pau todo dizendo: isso é pra vc não sangrar muito, sua Mãe e mais ninguém nunca saberá o que ocorreu aqui, entendeu? E me olhava na penumbra com um olhar de quem não via comida há dias e se deparava com uns belos bifes acebolados, a boca dele literalmente babava olhando pra sua prenda que era Eu, ae percebi o que me esperava.
Nós dois ali pelados, ele alto, forte, peludo e eu, baixinho ainda, parrudinho, tinha onze anos e ia saber o que era o sexo e a dor agora. Tinha uma madeira no meio do estábulo, pra separar um cavalo do outro quando havia mais de um, Papai me pegou pelo ombro, me colocou sobre a madeira de forma que fiquei com as mãos e o pescoço pra baixo num lado da madeira e meu bumbum totalmente à mercê dele encostado à mesma madeira. Deu uma cuspida forte no meu bumbum, lambuzou bem e ordenou: não grite, se chorar, chora baixinho senão tu vai ver o que faço contigo mlk, óbvio que eu tinha que obedecer meu Pai e agora meu Macho tb.
Senti aquele negócio escorregadio e duro como aço encostar no meu rabinho, eu totalmente inerte, cabeça e braços pendurados prá baixo e meu bumbum ali encostado na madeira tipo um balcão, totalmente à mercê do meu destino. Quando ele empurrou o Pau prá dentro, não aguentei, me debati do meu jeito e gritei, aiii. Só senti ele me retirando do balcãozinho, me virou, me deu um tapa na cara tão forte que fiquei sem comer direito por vários dias, ae perguntou: vai gritar de novo minha cabritinha? Falei quase chorando que não e ele disse, se gritar vou pegar minha cinta e te esfolar todo. Me jogou de novo sobre a madeira, encostou o pauzão no meu buraquinho e empurrou, gritei sim mas bem baixinho ao qual ele disse, isso, assim pode, fica mais gostoso ainda e foi empurrando aos poucos a tora enorme, creio que tinha uns 19 cm no mínimo e grossa, não fosse o óleo de cozinha, acho que eu ia ficar aleijado. Mas foi carinhoso até depois do tapão, foi empurrando aos poucos, cada cm que entrava, eu chorava e gemia baixinho, ele sempre falando que bundinha gostosa tu tem filhinho, há tempos tou de olho nela, só tava esperando um motivo prá te catar.
Aos poucos a tora estava toda dentro de mim, sentia seus pentelhos e suas bolas enormes batendo no meu bumbum. Ele ficou parado por uns segundos, a dor ia passando parece, mas o negócio só tava começando. Papai atolado dentro de mim, me levantou, colocou uma mão sobre meu pescoço, a outra na minha cintura, com suas mãos fortes me dominava inteirinho e começou a bombar tirando o rolão quase até o fim e enfiando de novo, eu gemendo baixinho ainda e ele dizendo, vai sair escondido de novo? Sai amanhã de novo que amanhã vai ser sem óleo e cuspe, hj tou bonzinho pq é tua primeira vez cabritinha. Ae fui sentindo o bafo do seu hálito nas minhas costas, um cheiro de conhaque ou cachaça que ele havia tomado mais cedo, o calor do seu corpo forte junto ao meu e fui me entregando aquele belo Macho que era meu Pai.
Depois de uma meia hora de bombadas fortes sempre me dominando pelo pescoço e cintura ouvi uns urros igual cavalo forte no cio sobre minha nuca e uma coisa viscosa e quente escorrer pelo meu bumbum e pernas misturado com meu sangue de virgem que saia junto. Papai urrou, urrou, me jogou no chão que era coberto de palhas e caiu já de pau mole sobre mim ali ficando por uns minutos, alisando meu corpo e eu alisando seus ombros fortes, seus cabelos, doeu mas foi muito bom.
Depois de uns minutos, ele tirou seu corpo forte de cima de mim, devia pesar uns 90 kilos no mínimo e pelado ainda foi indo em direção ao campo onde havia uma torneira dizendo, vou me lavar já volto, fique ae quietinho. Voltou depois de uns min, deitou do meu lado, pernões abertos e ordenou, vc adora leite condensado, vai experimentar o meu, minha cabritinha. Puxou minha cabeça pro meio das pernas e instintivamente eu soube o que era minha obrigação fazer, Fui passando a língua na bela rola, ela endureceu de novo, ele me guiando na minha primeira mamada da vida ia dizendo, engole minhas bolas, passe a língua nelas TB e eu obedecendo e gostando daquela coisa se mexendo dentro da minha boca, o cheiro de Macho e Pai no meu nariz, aqueles pelos e pentelhos na minha língua, com uma mão alisava a rola e com a outra aquelas coxas não grossas, mas musculosas, duras e fortes, Papai gemia e dizia, chupa que vou gozar de novo, se cuspir meu leite te arrebento cabritinha De repente veio por cima de mim, quase estourou meu peito com seu peso quando sentou em cima de mim, enfiou o cabeção da pica na minha boca, senti ela latejando e inundando minha boca e garganta com um néctar grosso, salgado mas delicioso. Engoli tudinho, ele me fez lamber até a última gotinha da cabeça da pica.
Ficou abraçado comigo por uns instantes, me disse que tinha tido um dia puxado mas agora estava relaxado e há muitos anos, desde jovem que não tirava um cabaço de garoto e eu fui o mais gostoso e obediente de todos. Levantamos, ele se vestiu, já estava limpo, pegou o pano que havia trazido, perguntou se eu estava com muita dor no bumbum, falei que sim e ele disse que era normal, por uns três dias eu ia estar sentindo ele dentro de mim ainda mas depois passava e com o pano limpou meu bumbum e pernas e jogou o pano fora Ae completou, filho, falei pra tua mãe que ia te dar um corretivo, dei mas esse não vale. Vc vai ter que apanhar, por ter fugido e por não ter gritado alto quando eu te descabacei. Vc poderia tar cabaço ainda se tivesse protestado melhor, agora vc é viadinho e eu que saiba que vc faça isso com alguém que não seja Eu, essa carne é só minha, entenda bem isso. Se fizer, te esfolo vivo. Tirou o cinto que usava, eu me ajoelhei, implorei pois sabia a força que meu Pai punha nas cintadas mas não teve jeito. As coisas tinham que ser do jeito dele.
Foi no mato próximo, tirou uns cipós, me amarrou os braços num pau de madeira que sustentava o estábulo e me meteu a cinta nas costas e no meu bumbum já dolorido até ficarem bem vermelhos, ae eu chorei de verdade. Depois me soltou das amarras, me colocou o schort e a camisa dizendo, vamos embora, tua mãe já tá preocupada, chegando em casa passo um mercúrio no teu pé, se tua mãe perguntar amanhã pq tá mancando, diga que pisou num espinho mas que o Papai já tirou. Fui meio mancando andando na frente dele até em casa, chegando lá minha Mãe perguntou da demora e meu Pai falou que primeiro me explicou direitinho pq eu ia apanhar e que nunca mais eu sairia escondido de casa.
Me levou pro banheiro, me deu e tomou um belo banho, lavou meu schort com sabonete, mandou eu colocar outra roupa e ir deitar. Deitei, ele veio, me beijou na testa e disse com a voz grossa de sempre: peça a benção ao seu Pai prá dormir com os anjinhos. Eu disse, a benção Pai e deitado ainda enquanto eu pedia a benção via ele alisando a rola por cima do schort dele com um sorriso de Macho Feliz e totalmente saciado.
Esta foi minha primeira vez com um Homem Macho, graças à Deus, com meu Papai. Fiquei apesar da dor, Felizzzz e virei um Macho na vida totalmente passivo e submisso, meu Paizão me ensinou o que um macho de verdade gosta.
Já estava fechando os olhos de sono, papai voltou e disse, esqueci de passar o mercúrio no pezinho da minha cabritinha. Passou, me beijou de novo na testa, sempre com a mão na rola me mostrando quem é que mandava ali e saiu.
Ao longe, lá do clube onde começou esta história verídica, ainda se ouvia: Alalaô, ô ô ô ô, era Carnaval.


Autor: Marcus
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.


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