Eu e Velho Joaquinzinho
Conheci um senhor idoso de 75 anos com aparência de 50, de baixa estatura, viúvo aposentado morava na edícula na casa da filha na cidade Caçapava.
Seu nome Joaquim( nome fictício) cuidava de uma chácara de um amigo, era homem de confiança do patrão, já fazia uns dez anos que ali trabalhava.
Eu me envolvi numa amizade com o velho, ele me tratava bem, muito educado com todos os amigos do bairro onde morava. Ele trabalhava até 16 hs, depois ia pra casa, tomava seu banho, iia lá pro buteco, tomava sua cachaça, fumava seu cigarrinho, e assim levava a vida. Meu nome é Alexandre, os colegas me chamam de Xande, na época tinha vinte anos, antes de travar amizade o admirava, o achava bonitão atraente, bigodão meio amarelado.
Quando a gente se encontrava, tomava umas e outras, ele brincalhão, eu também, eu tenho a vóz meio afeminada, ele já tinha percebido mas nunca disse nada a respeito. Um dia perguntei de sua família me disse que era viúvo há cinco anos, ele alugou sua casa e foi morar com a filha que era casada, com marido e dois filhos. A gente já tinha tomado umas três cachaças, mais duas cervejas, perguntei a sua idade, ele me respondeu:
---Estou com 75 anos, mas tenho saúde graças a Deus, eu disse a ele:
--- Ai Joaquim, não parece, tu tá bonitão, lindão ainda, tem lenha pra queimar ainda. Ele deu uma tragada e sorriu pra mim e disse:
---Ocê acha minino, a coisa aqui ainda funciona.
Eu lhe dei uma piscada, ele ficou meio sem jeito mas disse pra mim:
---Tem arguma muié que se me dé bola eu pego, até um jiló se pintá eu não injeito.
---Eu dei outra piscada pra ele que retribuiu da mesma forma e disse:
---Qualquer dia vou convidar ocê pra tomar umas pingas lá na chacra , o dia que não tiver ninguém por lá, eu topei de cara, ansioso de vontade de brincar com o velho. Eu disse a ele:
---Posso te chamar de Quinzinho a partir de hoje, ele deu uma risadinha e disse:
---Pode Xande, semo amigo, ocê é um cara educado.
Eu percebi, ocê tem uma vóis macia, suave me fala num Quinzinho meio adocicado! Eu disse a ele que quando garoto brincava com as meninas do bairro, por isso minha vós saiu assim. E disse também que namorei algumas delas mas eu funciono dos dois lados, ele sorriu e disse meio ansioso:
---Entonce gosta da coisa tamem, ocê tem uma bundinha rebitada, tá do jeito que o véio gosta.
---Qualquer dia deixo dá uma brincada, uma pincelada, uma lambuzada no rego, ele já deu uma piscada, eu dei outra pra ele, eu fui embora pensando no velho Quim. Passou uns dias topei com ele no bar, ele me falou que o patrão ia viajar com a família e que a gente poderia nos encontrar na chácara. Eu aceitei o convite, mas disse a ele que era segredo, ele concordou.
Chegou o dia, fui até a chácara o Quim já estava à minha espera, abriu o portão, eu entrei, eu lhe abracei, dei um beijo, entramos logo chegamos no barracão nos fundos da casa, tinha vários objetos como ferramentas de trabalho, até um sofá-cama usado, tinha muitos badulaques.Tinha uma geladeira com várias latinhas de cervejas, garrafão de pinga da boa, conhaque etc.
O velho já tinha tomado umas três doses de cachaça, eu já peguei um copo em cima da pia, tomei uma, duas, três, depois peguei uma latinha, tomei, o velho Quim me abraçou, Eu abracei sua cintura, beijei na boca, tirou a sua gebra, fiz um cafuné, ele gostou, disse eu amo Quinzinho, caímos no sofá, ele por cima, eu por baixo, dei uma abrida de pernas, ele se encaixou, eu chupei seu pescoço, me esfregou seu bigode cheirando cigarro, eu disse que bigodão gostoso amor, ele se levantou, me mandou virar de bruço, eu virei, me abaixou a bermuda e cueca até no joelho, eu se deitou em cima colocou seu pintão de 20 centímetros e começou a pincelar meu rego, escorregando de cima pra baixo e vice-versa, eu dizia, tá gostoso amor, ficou se esfregando
Na minha bunda, seu bigode esfregava na minha nuca,ai que gostosura me cochichou no meu ouvido:
---Fica de quatro pé Xandinho, deixa metê no seu cuzinho lindo, gostoso. Eu obedeci, ele olhou no meu toba encostou a cabeçorra no meu cu meteu, deu dois solavancos me chamou no fumo, eu gemi, ai meu cu benzinho a coisa entrou, eu delirava no pinto do Quinzinho, dizia, ai bem mete mais amor, mete tudo que delícia, o velho fungava na minha nuca, aquele bafo de cachaça com cigarro meteu, meteu, dizia mexe gostoso essa bundinha e disse:
---Vou gozar, vou enchê seu cu de porra, senti o seu pintão inchar dentro do meu cu, até que ele esporreou tudo lá dentro, fazendo meu cuzinho feliz. Depois demos mais duas fodas, meu velho é gostoso. A segunda vez aconteceu na edícula em sua casa.
Seu nome Joaquim( nome fictício) cuidava de uma chácara de um amigo, era homem de confiança do patrão, já fazia uns dez anos que ali trabalhava.
Eu me envolvi numa amizade com o velho, ele me tratava bem, muito educado com todos os amigos do bairro onde morava. Ele trabalhava até 16 hs, depois ia pra casa, tomava seu banho, iia lá pro buteco, tomava sua cachaça, fumava seu cigarrinho, e assim levava a vida. Meu nome é Alexandre, os colegas me chamam de Xande, na época tinha vinte anos, antes de travar amizade o admirava, o achava bonitão atraente, bigodão meio amarelado.
Quando a gente se encontrava, tomava umas e outras, ele brincalhão, eu também, eu tenho a vóz meio afeminada, ele já tinha percebido mas nunca disse nada a respeito. Um dia perguntei de sua família me disse que era viúvo há cinco anos, ele alugou sua casa e foi morar com a filha que era casada, com marido e dois filhos. A gente já tinha tomado umas três cachaças, mais duas cervejas, perguntei a sua idade, ele me respondeu:
---Estou com 75 anos, mas tenho saúde graças a Deus, eu disse a ele:
--- Ai Joaquim, não parece, tu tá bonitão, lindão ainda, tem lenha pra queimar ainda. Ele deu uma tragada e sorriu pra mim e disse:
---Ocê acha minino, a coisa aqui ainda funciona.
Eu lhe dei uma piscada, ele ficou meio sem jeito mas disse pra mim:
---Tem arguma muié que se me dé bola eu pego, até um jiló se pintá eu não injeito.
---Eu dei outra piscada pra ele que retribuiu da mesma forma e disse:
---Qualquer dia vou convidar ocê pra tomar umas pingas lá na chacra , o dia que não tiver ninguém por lá, eu topei de cara, ansioso de vontade de brincar com o velho. Eu disse a ele:
---Posso te chamar de Quinzinho a partir de hoje, ele deu uma risadinha e disse:
---Pode Xande, semo amigo, ocê é um cara educado.
Eu percebi, ocê tem uma vóis macia, suave me fala num Quinzinho meio adocicado! Eu disse a ele que quando garoto brincava com as meninas do bairro, por isso minha vós saiu assim. E disse também que namorei algumas delas mas eu funciono dos dois lados, ele sorriu e disse meio ansioso:
---Entonce gosta da coisa tamem, ocê tem uma bundinha rebitada, tá do jeito que o véio gosta.
---Qualquer dia deixo dá uma brincada, uma pincelada, uma lambuzada no rego, ele já deu uma piscada, eu dei outra pra ele, eu fui embora pensando no velho Quim. Passou uns dias topei com ele no bar, ele me falou que o patrão ia viajar com a família e que a gente poderia nos encontrar na chácara. Eu aceitei o convite, mas disse a ele que era segredo, ele concordou.
Chegou o dia, fui até a chácara o Quim já estava à minha espera, abriu o portão, eu entrei, eu lhe abracei, dei um beijo, entramos logo chegamos no barracão nos fundos da casa, tinha vários objetos como ferramentas de trabalho, até um sofá-cama usado, tinha muitos badulaques.Tinha uma geladeira com várias latinhas de cervejas, garrafão de pinga da boa, conhaque etc.
O velho já tinha tomado umas três doses de cachaça, eu já peguei um copo em cima da pia, tomei uma, duas, três, depois peguei uma latinha, tomei, o velho Quim me abraçou, Eu abracei sua cintura, beijei na boca, tirou a sua gebra, fiz um cafuné, ele gostou, disse eu amo Quinzinho, caímos no sofá, ele por cima, eu por baixo, dei uma abrida de pernas, ele se encaixou, eu chupei seu pescoço, me esfregou seu bigode cheirando cigarro, eu disse que bigodão gostoso amor, ele se levantou, me mandou virar de bruço, eu virei, me abaixou a bermuda e cueca até no joelho, eu se deitou em cima colocou seu pintão de 20 centímetros e começou a pincelar meu rego, escorregando de cima pra baixo e vice-versa, eu dizia, tá gostoso amor, ficou se esfregando
Na minha bunda, seu bigode esfregava na minha nuca,ai que gostosura me cochichou no meu ouvido:
---Fica de quatro pé Xandinho, deixa metê no seu cuzinho lindo, gostoso. Eu obedeci, ele olhou no meu toba encostou a cabeçorra no meu cu meteu, deu dois solavancos me chamou no fumo, eu gemi, ai meu cu benzinho a coisa entrou, eu delirava no pinto do Quinzinho, dizia, ai bem mete mais amor, mete tudo que delícia, o velho fungava na minha nuca, aquele bafo de cachaça com cigarro meteu, meteu, dizia mexe gostoso essa bundinha e disse:
---Vou gozar, vou enchê seu cu de porra, senti o seu pintão inchar dentro do meu cu, até que ele esporreou tudo lá dentro, fazendo meu cuzinho feliz. Depois demos mais duas fodas, meu velho é gostoso. A segunda vez aconteceu na edícula em sua casa.
Autor: Não Divulgado
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Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Encontrado na Internet.
