Comeu-me a Domicílio
A noite, desde o início, mostrava-se chuvosa. Pancadas esparsas, mas fortes, de chuva, deixavam o clima frio. Eu trabalhara o mais que consegui, ouvindo o toró caindo lá fora, e de vez em quando correndo para ver os grossos pingos contra a luz do poste e a enxurrada pela sarjeta descendo com ímpeto.
Isso, mais a solidão, mais a abstinência sexual de algumas semanas, por absoluta falta de tempo, fizeram-me dispersar a atenção sobre o trabalho que estava fazendo, e começar a pensar sacanagens, a rola enrijecendo-se, à espera de carinho para gozar.
Entretanto, queria mais que uma punheta, aquela noite. Queria um corpo, queria uma rola dentro de mim, a me preencher a entranhas, a me foder com muito tesão. Mas como fazer?! Aquela chuvarada incerta e espaçada diminuía consideravelmente qualquer possibilidade de outra pessoa.
Além do mais, quem eu poderia cantar, àquela hora da noite? Um ou dois carinhas com quem já saíra, decerto não estariam disponíveis tão tarde...
Caralho! Quase uma da manhã...
Definitivamente, precisava me contentar com uma bela punheta e aquietar meu facho. Até comecei a me acariciar, quando senti a discreta reclamação do estômago, desejando receber algo, ele também.
Meus olhos brilharam à luz da ideia que tive, vinda da lembrança de outra noite - já contei essa história aqui (“Comida a domicílio”) -, em que pedi um sanduíche, por volta daquela hora da noite, e o carinha que veio entregar acabou me pagando um boquete mais delicioso que o próprio sanduba.
Quem sabe?! Arriscar nada me custaria. Busquei cuidadosamente a hamburgueria à qual fizera o pedido da outra vez – estava atendendo ainda. Imediatamente fiz minha solicitação e fui tomar um banho quentinho, para esperar o lanche.
Desta vez não vesti cueca, apenas me enrolei displicentemente na toalha, deixando toda a minha coxa esquerda à mostra, e a rola dura proeminente.
Meu coração disparou ao ouvir o toque da buzina da moto. Seria o mesmo entregador da outra vez? Mesmo que não fosse, iria dar um jeito de conquistar este também.
Entreabri a porta da garagem e me deparei com o esguio rapaz, envolto em sua capa de chuva (voltara a chover continuamente), descendo da moto e recolhendo meu pedido do compartimento de carga. O rosto sob o capacete não me dava a certeza de ser o mesmo da outra vez, apesar da semelhança do corpo.
Por instantes, me senti intimidado: eu estava indeciso, por não conseguir identifica-lo com segurança, enquanto ele (se fosse o mesmo rapaz) tinha certeza de onde estava e com quem estava. Resolvi sondar um pouco. Ele parecia mais concentrado, desta vez, na entrega – eu não flagrara seu olhar sobre mim nenhuma vez (mas também não havia como eu perceber nada, com o maldito capacete).
Ao me entregar o pacote e apontar a maquininha para passar o cartão, o toró desabou mais forte do que havia sido até então. A pequena marquise sob a qual procurava se abrigar mostrou-se insuficiente para protege-lo e convidei-o a entrar na garagem, para procedermos a operação de pagamento sobre o capô do meu carro.
Ele sentiu-se na obrigação, então, de retirar o capacete. Era ele, sim! Parecia ainda mais lindo que da outra vez. Minha pica deu um pinote sob a toalha, que já se fazia um circo. Meio que tremendo (decerto pelo frio que fazia), ele me estendeu a maquineta, introduzi o cartão e digitei a senha.
Após a operação, e sem que ele demonstrasse maior interesse em “algo mais”, fiquei meio que travado, sem saber o que dizer, por onde começar (ou continuar) nossa conversa. Bateu-me o desespero quando ouvi seu agradecimento e o movimento de repor o capacete. Eu precisava pensar em algo, rapidamente.
O aguaceiro na rua transformou-se em tema da abordagem. Fiz-lhe ver que a tempestade aumentara consideravelmente, e que seria uma temeridade ele sair de moto naquela situação. Que esperasse um pouco a chuva amainar. Ele, como se já esperasse aquela intervenção, interrompeu a reposição do capacete, depositando-o sobre o teto do carro, e sorriu, meio sem jeito. Senti que era meu tempo de avançar:
– E aí?! Podemos continuar a “conversa” que iniciamos na outra noite?
Ele sorriu de novo, agora cinicamente.
– Mas eu fiquei em débito com você da outra vez – continuei. E costumo pagar minhas dívidas sempre.
Fui falando e me aproximando dele, colhi seus lábios com os meus e trocamos um longo, delicioso e vigoroso beijo, em que nossas línguas digladiavam elétricas em nossas bocas, enquanto nossas rolas duras espremiam-se entre nossos corpos colados.
Enquanto o beijava, tentei descer o zíper da capa, atrapalhando-me um pouco, mas ele me ajudou e em segundos eu me abaixava, sentindo o calor e o perfume de seu peito sem pelos; desci mais, abri-lhe a calça e desci a cueca, libertando um lindo cacete branquinho, meio torto pra cima, e completamente rígido, que passei a mamar, a sugar, a chupar com sofreguidão, enquanto ele remexia os quadris, lascivamente.
Gozaria logo, se eu continuasse aquele boquete. Levantei-me, roçando-me em seu corpo, dei-lhe as costas, sentindo a rola prensando minha bunda. Ergui meus braços, enlaçando-lhe o pescoço e puxando-o para a parede. Ele entendeu a deixa e estreitou-se atrás de mim; larguei sua nuca e abri meus braços sobre a parede, as mãos dele prenderam as minhas, enquanto sua rola esfregava-se no rego da minha bunda, logo encontrando o buraco do meu cu.
A formação do seu caralho, um pouco para o alto, contribuiu na imediata penetração; em segundos eu tinha aquele menino dentro de mim, fodendo-me deliciosamente, em delicadas mas firmes estocadas, enquanto gemia na minha nuca e esfregava todo seu peito em minhas costas.
Em pouco tempo senti sua vara encorpando-se, e fortes jatos espalharem-se profusamente pelas minhas entranhas, enquanto ele urrava de gozo, ao som do forte barulho da chuva lá fora. Depois da última enfiada e última golfada, ele se demorou um pouco dentro de mim. Eu sentia seu peito arfando em minhas costas, os dois em êxtase.
Ele retirou sua rola e senti seu sêmen descendo pela parte interna de minhas coxas. Virei-me para ele e, com o cu ainda piscando, arrojei minha boca novamente naquela boca gostosa, que me retribuiu com afã.
Enquanto nos beijávamos, sua mão enlaçou minha rola extremamente rígida, passando a acaricia-la. Quando sua boca foi abandonando a minha e se preparando para descer até o meu pau, deitei-me de costas sobre o capô do meu carro, novamente abrindo os braços, como me entregando inteiramente ao que aquela devassa boca faria comigo.
Com minha pica proeminente, pulsando, ele a tocou com a língua, depois com os lábios e passou a suga-la com delicadeza. Por vezes colocava-a inteira dentro de sua boca, outras sugava com avidez a cabecinha, outras a massageava com firmeza, enquanto eu me requebrava putamente sobre o carro.
Até quando não aguentei mais e senti os raios do gozo se aproximando. Ele também sentiu e acelerou os movimentos da língua, dos lábios e de sucção. Um relâmpago cortou os céus no instante em que comecei a gozar e o barulho do trovão que se seguiu abafou meu grito de gozo. Esporrei todo meu líquido em sua boca, que, desta vez, não procurou desviar – pelo contrário, recebeu toda a carga de prazer, fazendo-a retornar sobre meu pau, eu sentindo o quentinho do meu sêmen deslizando em minha rola.
Depois dos meus últimos espasmos, ele lambeu toda a minha pica, limpando-a inteiramente, deixando-a brilhando. Quis sentir o meu gosto na sua boca e voei até seus lábios; sua boca estava deliciosamente acre, com sabor do meu leite, que suguei avidamente.
Parecia combinado: a chuva estava diminuindo de intensidade, restando apenas os relâmpagos cortando os céus, seguidos pelos trovões, cada vez mais distantes. Ele, depois de me metralhar de beijos na boca, nos mamilos, no pescoço, nos ombros, passou a se recompor. Eu não me animava a fazer o mesmo – até porque minha recomposição consistia apenas em enrolar à cintura a toalha que jazia no chão.
Então falei, o mais quengamente que consegui:
– Dorme aqui...
Ele me olhou, arregaladamente, e sorriu:
– Hoje não dá. Preciso prestar conta da entrega. Mas quem sabe se na nossa terceira vez não acordamos juntos?! – piscou o olho, escrotamente.
Pendurei-me em seu pescoço, em mais um beijo estonteante (ele se aproveitando para enfiar o dedo no meu cu ainda lubrificado pelo seu sêmen, provocando imediata reação rígida de minha rola). Ele anotou seu whatsapp particular no comprovante do cartão que me entregou, me disse boa noite, subiu na moto e sumiu-se na noite, na neblina, enquanto minha pica, novamente rígida pedia mais carinho e mais gozo.
Isso, mais a solidão, mais a abstinência sexual de algumas semanas, por absoluta falta de tempo, fizeram-me dispersar a atenção sobre o trabalho que estava fazendo, e começar a pensar sacanagens, a rola enrijecendo-se, à espera de carinho para gozar.
Entretanto, queria mais que uma punheta, aquela noite. Queria um corpo, queria uma rola dentro de mim, a me preencher a entranhas, a me foder com muito tesão. Mas como fazer?! Aquela chuvarada incerta e espaçada diminuía consideravelmente qualquer possibilidade de outra pessoa.
Além do mais, quem eu poderia cantar, àquela hora da noite? Um ou dois carinhas com quem já saíra, decerto não estariam disponíveis tão tarde...
Caralho! Quase uma da manhã...
Definitivamente, precisava me contentar com uma bela punheta e aquietar meu facho. Até comecei a me acariciar, quando senti a discreta reclamação do estômago, desejando receber algo, ele também.
Meus olhos brilharam à luz da ideia que tive, vinda da lembrança de outra noite - já contei essa história aqui (“Comida a domicílio”) -, em que pedi um sanduíche, por volta daquela hora da noite, e o carinha que veio entregar acabou me pagando um boquete mais delicioso que o próprio sanduba.
Quem sabe?! Arriscar nada me custaria. Busquei cuidadosamente a hamburgueria à qual fizera o pedido da outra vez – estava atendendo ainda. Imediatamente fiz minha solicitação e fui tomar um banho quentinho, para esperar o lanche.
Desta vez não vesti cueca, apenas me enrolei displicentemente na toalha, deixando toda a minha coxa esquerda à mostra, e a rola dura proeminente.
Meu coração disparou ao ouvir o toque da buzina da moto. Seria o mesmo entregador da outra vez? Mesmo que não fosse, iria dar um jeito de conquistar este também.
Entreabri a porta da garagem e me deparei com o esguio rapaz, envolto em sua capa de chuva (voltara a chover continuamente), descendo da moto e recolhendo meu pedido do compartimento de carga. O rosto sob o capacete não me dava a certeza de ser o mesmo da outra vez, apesar da semelhança do corpo.
Por instantes, me senti intimidado: eu estava indeciso, por não conseguir identifica-lo com segurança, enquanto ele (se fosse o mesmo rapaz) tinha certeza de onde estava e com quem estava. Resolvi sondar um pouco. Ele parecia mais concentrado, desta vez, na entrega – eu não flagrara seu olhar sobre mim nenhuma vez (mas também não havia como eu perceber nada, com o maldito capacete).
Ao me entregar o pacote e apontar a maquininha para passar o cartão, o toró desabou mais forte do que havia sido até então. A pequena marquise sob a qual procurava se abrigar mostrou-se insuficiente para protege-lo e convidei-o a entrar na garagem, para procedermos a operação de pagamento sobre o capô do meu carro.
Ele sentiu-se na obrigação, então, de retirar o capacete. Era ele, sim! Parecia ainda mais lindo que da outra vez. Minha pica deu um pinote sob a toalha, que já se fazia um circo. Meio que tremendo (decerto pelo frio que fazia), ele me estendeu a maquineta, introduzi o cartão e digitei a senha.
Após a operação, e sem que ele demonstrasse maior interesse em “algo mais”, fiquei meio que travado, sem saber o que dizer, por onde começar (ou continuar) nossa conversa. Bateu-me o desespero quando ouvi seu agradecimento e o movimento de repor o capacete. Eu precisava pensar em algo, rapidamente.
O aguaceiro na rua transformou-se em tema da abordagem. Fiz-lhe ver que a tempestade aumentara consideravelmente, e que seria uma temeridade ele sair de moto naquela situação. Que esperasse um pouco a chuva amainar. Ele, como se já esperasse aquela intervenção, interrompeu a reposição do capacete, depositando-o sobre o teto do carro, e sorriu, meio sem jeito. Senti que era meu tempo de avançar:
– E aí?! Podemos continuar a “conversa” que iniciamos na outra noite?
Ele sorriu de novo, agora cinicamente.
– Mas eu fiquei em débito com você da outra vez – continuei. E costumo pagar minhas dívidas sempre.
Fui falando e me aproximando dele, colhi seus lábios com os meus e trocamos um longo, delicioso e vigoroso beijo, em que nossas línguas digladiavam elétricas em nossas bocas, enquanto nossas rolas duras espremiam-se entre nossos corpos colados.
Enquanto o beijava, tentei descer o zíper da capa, atrapalhando-me um pouco, mas ele me ajudou e em segundos eu me abaixava, sentindo o calor e o perfume de seu peito sem pelos; desci mais, abri-lhe a calça e desci a cueca, libertando um lindo cacete branquinho, meio torto pra cima, e completamente rígido, que passei a mamar, a sugar, a chupar com sofreguidão, enquanto ele remexia os quadris, lascivamente.
Gozaria logo, se eu continuasse aquele boquete. Levantei-me, roçando-me em seu corpo, dei-lhe as costas, sentindo a rola prensando minha bunda. Ergui meus braços, enlaçando-lhe o pescoço e puxando-o para a parede. Ele entendeu a deixa e estreitou-se atrás de mim; larguei sua nuca e abri meus braços sobre a parede, as mãos dele prenderam as minhas, enquanto sua rola esfregava-se no rego da minha bunda, logo encontrando o buraco do meu cu.
A formação do seu caralho, um pouco para o alto, contribuiu na imediata penetração; em segundos eu tinha aquele menino dentro de mim, fodendo-me deliciosamente, em delicadas mas firmes estocadas, enquanto gemia na minha nuca e esfregava todo seu peito em minhas costas.
Em pouco tempo senti sua vara encorpando-se, e fortes jatos espalharem-se profusamente pelas minhas entranhas, enquanto ele urrava de gozo, ao som do forte barulho da chuva lá fora. Depois da última enfiada e última golfada, ele se demorou um pouco dentro de mim. Eu sentia seu peito arfando em minhas costas, os dois em êxtase.
Ele retirou sua rola e senti seu sêmen descendo pela parte interna de minhas coxas. Virei-me para ele e, com o cu ainda piscando, arrojei minha boca novamente naquela boca gostosa, que me retribuiu com afã.
Enquanto nos beijávamos, sua mão enlaçou minha rola extremamente rígida, passando a acaricia-la. Quando sua boca foi abandonando a minha e se preparando para descer até o meu pau, deitei-me de costas sobre o capô do meu carro, novamente abrindo os braços, como me entregando inteiramente ao que aquela devassa boca faria comigo.
Com minha pica proeminente, pulsando, ele a tocou com a língua, depois com os lábios e passou a suga-la com delicadeza. Por vezes colocava-a inteira dentro de sua boca, outras sugava com avidez a cabecinha, outras a massageava com firmeza, enquanto eu me requebrava putamente sobre o carro.
Até quando não aguentei mais e senti os raios do gozo se aproximando. Ele também sentiu e acelerou os movimentos da língua, dos lábios e de sucção. Um relâmpago cortou os céus no instante em que comecei a gozar e o barulho do trovão que se seguiu abafou meu grito de gozo. Esporrei todo meu líquido em sua boca, que, desta vez, não procurou desviar – pelo contrário, recebeu toda a carga de prazer, fazendo-a retornar sobre meu pau, eu sentindo o quentinho do meu sêmen deslizando em minha rola.
Depois dos meus últimos espasmos, ele lambeu toda a minha pica, limpando-a inteiramente, deixando-a brilhando. Quis sentir o meu gosto na sua boca e voei até seus lábios; sua boca estava deliciosamente acre, com sabor do meu leite, que suguei avidamente.
Parecia combinado: a chuva estava diminuindo de intensidade, restando apenas os relâmpagos cortando os céus, seguidos pelos trovões, cada vez mais distantes. Ele, depois de me metralhar de beijos na boca, nos mamilos, no pescoço, nos ombros, passou a se recompor. Eu não me animava a fazer o mesmo – até porque minha recomposição consistia apenas em enrolar à cintura a toalha que jazia no chão.
Então falei, o mais quengamente que consegui:
– Dorme aqui...
Ele me olhou, arregaladamente, e sorriu:
– Hoje não dá. Preciso prestar conta da entrega. Mas quem sabe se na nossa terceira vez não acordamos juntos?! – piscou o olho, escrotamente.
Pendurei-me em seu pescoço, em mais um beijo estonteante (ele se aproveitando para enfiar o dedo no meu cu ainda lubrificado pelo seu sêmen, provocando imediata reação rígida de minha rola). Ele anotou seu whatsapp particular no comprovante do cartão que me entregou, me disse boa noite, subiu na moto e sumiu-se na noite, na neblina, enquanto minha pica, novamente rígida pedia mais carinho e mais gozo.
Autor: Mauro
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