Entrega Deliciosa
Depois que perdi um dos meus dois empregos, a coisa foi ficando séria, a crise foi apertando, e uma alternativa que encarei, para sobreviver decentemente, foi trabalhar como entregador de comida à noite, para uma empresa de delivery.
Certa noite, aliás madrugada, era cerca de uma hora da manhã, a hamburgueria me contactou para levar uma refeição. Eu já havia dado por encerrado meu turno, porque precisava dormir cedo, para acordar minimamente disposto para o emprego diurno; mas como o endereço ficava no caminho de minha casa, aceitei. Acelerei a moto pelas ruas quase desertas, sob a neblina fina, mas cortante, e, em poucos minutos, tocava a campainha do cliente.
Em segundos, o portão abriu-se e eu preparei meu sorriso rotineiro de quem atende com simpatia, esperando ser bem avaliado; apareceu diante de mim uma versão tupiniquim de um deus grego: cabelo pingando, corpo ainda úmido do banho recém-tomado, vestindo uma cueca preta, tipo box, dentro da qual uma rola mal acomodada chamava a atenção. Tudo isso vi em segundos, enquanto o cumprimentava e estendia o pacote de comida. Não pude evitar um segundo olhar, esse talvez mais demorado, pois percebi nitidamente a pica se mexendo e crescendo sob a sunga escura.
Ele não procurou disfarçar, e eu me perguntava se por ter premeditado aquela aventura, na madrugada, ou porque, naquele caso, disfarçar significava evidenciar cada vez mais o volume. Eu já sentia minha própria pica dura sob a calça e a capa de plástico. Como era a última entrega mesmo, larguei uma “operação tartaruga” na maquininha do cartão, sempre disparando olhares gulosos para o cacete daquele homem, que já estava eu seu estágio máximo de ereção, tornando a cueca a réplica perfeita de um circo negro em miniatura. E eu estava louco para ver e sentir o palhaço que se escondia sob aquela lona negra.
Ao concluir a digitação dos dados, meio trêmulo (pelo frio da noite ou pelo tesão), estendi a maquineta para ele colocar a senha. Com uma mão, ele digitava a senha, com a outra apoiava a maquininha, por baixo da minha mão. Ele também tremia. Sua mão estava fria e era suave. Nunca um cliente demorou tanto a colocar uma senha, inventando mil conversas:
– Você chegou muito rápido... No site dizia 25 minutos...
– É final de expediente – respondi, com a voz meio a tremer também. Quase não tem movimento... Só saí para trazer o seu lanche... – Meus olhos deliberadamente fixos na sua rola.
Finalmente concluiu a operação, eu retirei o cartão e estendi para ele, que, inesperadamente, pegou o cartão e a minha mão, levando-a até sua rola dura. Eu estava entre incrédulo de aquilo estar acontecendo comigo, e completamente tomado pelo desejo de acariciar aquela vara; deixei-me levar e passei a acariciar seu cacete com suavidade e vigor. Ele foi me puxando para o lado de dentro, naturalmente para evitar a bisbilhotice de eventuais câmeras, foi imprensando meu corpo contra a parede, senti o calor fresco daquele homem a tocar fogo nos meus hormônios, e sua boca a buscar a minha, num beijo longo e louco. Eu, por minha vez, já enfiara minha mão sob a sua cueca e libertara aquele poderoso taco de prazer, massageando-o avidamente.
Senti minhas pernas fraquejarem, meus joelhos se dobrando como que por vontade própria, enquanto minha boca passeava pelo seu peito, lambia seus mamilos túmidos e alcançava a rola pulsante. Passei a sugar cadencialmente, arrancando-lhe sussurros e gemidos silenciosos de prazer. Como era gostoso aquele cacete! Que gosto, que textura, que maravilha! Eu me esmerava naquele boquete, enquanto o rapaz se rebolava e gemia.
Aproveitei as mãos livre e comecei a acariciar sua bunda dura e empinada, encontrei o rego e desci o dedo até seu cu, onde fiquei brincando na entrada do buraquinho depilado. Então senti o salgadinho do gozo molhando minha língua e foi só o tempo de eu retirar aquele mastro da boca, que ele explodiu em jatos violentos; continuei a punhetá-lo, até que as outras emissões saíram em golfadas direcionadas para o lado, e ele se contorcia no mais puro gozo.
Quando o último jorro saiu, lambi delicadamente a cabeça da sua rola, recolhendo o que ainda havia de sêmen, e levei seu gosto até sua boca, em mais um longo beijo, este com gosto de tesão e de gozada. Ficamos abraçados e nos apertando, por um tempinho, sentindo nossas respirações e nossos corações batendo em compasso. Ele me acariciou os cabelos, enquanto eu sorria, beijava rapidamente seus lábios e sussurrava: “Você é muito gostoso!” – nada original, reconheço, mas o que de mais filosófico eu poderia pensar para lhe dizer, naquele momento?
Com a voz rouca, ele disse que eu era um entregador muito eficiente, e que iria pedir o lanche sempre no final da noite – quem sabe seria eu novamente a entregar? Pedi que me avaliasse positivamente (“Claro, meu lindo!”) e, quem sabe, voltaríamos a nos ver? Desejei bom apetite, trocamos mais um beijo daqueles, ele entrou, fechou o portão, e eu subi na moto, com o cacete completamente duro, ansioso por chegar em casa, e tocar a mais fenomenal punheta de todos os tempos.
Obs: Pena que o entregador não gozou também.
Certa noite, aliás madrugada, era cerca de uma hora da manhã, a hamburgueria me contactou para levar uma refeição. Eu já havia dado por encerrado meu turno, porque precisava dormir cedo, para acordar minimamente disposto para o emprego diurno; mas como o endereço ficava no caminho de minha casa, aceitei. Acelerei a moto pelas ruas quase desertas, sob a neblina fina, mas cortante, e, em poucos minutos, tocava a campainha do cliente.
Em segundos, o portão abriu-se e eu preparei meu sorriso rotineiro de quem atende com simpatia, esperando ser bem avaliado; apareceu diante de mim uma versão tupiniquim de um deus grego: cabelo pingando, corpo ainda úmido do banho recém-tomado, vestindo uma cueca preta, tipo box, dentro da qual uma rola mal acomodada chamava a atenção. Tudo isso vi em segundos, enquanto o cumprimentava e estendia o pacote de comida. Não pude evitar um segundo olhar, esse talvez mais demorado, pois percebi nitidamente a pica se mexendo e crescendo sob a sunga escura.
Ele não procurou disfarçar, e eu me perguntava se por ter premeditado aquela aventura, na madrugada, ou porque, naquele caso, disfarçar significava evidenciar cada vez mais o volume. Eu já sentia minha própria pica dura sob a calça e a capa de plástico. Como era a última entrega mesmo, larguei uma “operação tartaruga” na maquininha do cartão, sempre disparando olhares gulosos para o cacete daquele homem, que já estava eu seu estágio máximo de ereção, tornando a cueca a réplica perfeita de um circo negro em miniatura. E eu estava louco para ver e sentir o palhaço que se escondia sob aquela lona negra.
Ao concluir a digitação dos dados, meio trêmulo (pelo frio da noite ou pelo tesão), estendi a maquineta para ele colocar a senha. Com uma mão, ele digitava a senha, com a outra apoiava a maquininha, por baixo da minha mão. Ele também tremia. Sua mão estava fria e era suave. Nunca um cliente demorou tanto a colocar uma senha, inventando mil conversas:
– Você chegou muito rápido... No site dizia 25 minutos...
– É final de expediente – respondi, com a voz meio a tremer também. Quase não tem movimento... Só saí para trazer o seu lanche... – Meus olhos deliberadamente fixos na sua rola.
Finalmente concluiu a operação, eu retirei o cartão e estendi para ele, que, inesperadamente, pegou o cartão e a minha mão, levando-a até sua rola dura. Eu estava entre incrédulo de aquilo estar acontecendo comigo, e completamente tomado pelo desejo de acariciar aquela vara; deixei-me levar e passei a acariciar seu cacete com suavidade e vigor. Ele foi me puxando para o lado de dentro, naturalmente para evitar a bisbilhotice de eventuais câmeras, foi imprensando meu corpo contra a parede, senti o calor fresco daquele homem a tocar fogo nos meus hormônios, e sua boca a buscar a minha, num beijo longo e louco. Eu, por minha vez, já enfiara minha mão sob a sua cueca e libertara aquele poderoso taco de prazer, massageando-o avidamente.
Senti minhas pernas fraquejarem, meus joelhos se dobrando como que por vontade própria, enquanto minha boca passeava pelo seu peito, lambia seus mamilos túmidos e alcançava a rola pulsante. Passei a sugar cadencialmente, arrancando-lhe sussurros e gemidos silenciosos de prazer. Como era gostoso aquele cacete! Que gosto, que textura, que maravilha! Eu me esmerava naquele boquete, enquanto o rapaz se rebolava e gemia.
Aproveitei as mãos livre e comecei a acariciar sua bunda dura e empinada, encontrei o rego e desci o dedo até seu cu, onde fiquei brincando na entrada do buraquinho depilado. Então senti o salgadinho do gozo molhando minha língua e foi só o tempo de eu retirar aquele mastro da boca, que ele explodiu em jatos violentos; continuei a punhetá-lo, até que as outras emissões saíram em golfadas direcionadas para o lado, e ele se contorcia no mais puro gozo.
Quando o último jorro saiu, lambi delicadamente a cabeça da sua rola, recolhendo o que ainda havia de sêmen, e levei seu gosto até sua boca, em mais um longo beijo, este com gosto de tesão e de gozada. Ficamos abraçados e nos apertando, por um tempinho, sentindo nossas respirações e nossos corações batendo em compasso. Ele me acariciou os cabelos, enquanto eu sorria, beijava rapidamente seus lábios e sussurrava: “Você é muito gostoso!” – nada original, reconheço, mas o que de mais filosófico eu poderia pensar para lhe dizer, naquele momento?
Com a voz rouca, ele disse que eu era um entregador muito eficiente, e que iria pedir o lanche sempre no final da noite – quem sabe seria eu novamente a entregar? Pedi que me avaliasse positivamente (“Claro, meu lindo!”) e, quem sabe, voltaríamos a nos ver? Desejei bom apetite, trocamos mais um beijo daqueles, ele entrou, fechou o portão, e eu subi na moto, com o cacete completamente duro, ansioso por chegar em casa, e tocar a mais fenomenal punheta de todos os tempos.
Obs: Pena que o entregador não gozou também.
Autor: Mauro
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FONTE - Conto Encontrado no WhatsApp.