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Surpresa

  • 24 de Janeiro de 2022
Meu amigo Cláudio fazia aniversário e ganhou da esposa uma festa surpresa. Convidou os amigos mais próximos recomendando a todos o maior sigilo.
No dia e hora marcada fiquei encarregado de receber os amigos enquanto ele estava com a esposa no shopping comprando um presente. Dinho, como todos o chamamos, ficou muito feliz quando quando entrou em casa e encontrou seus amigos. Chorou e tudo. Ele é um cara muito alegre e popular. Publicitário, está acostumado a lidar com muitas pessoas assim como a esposa, Eva, que conheceu no trabalho há cerca de cinco anos. Uma mulher verdadeiramente linda, simples e elegante, além de inteligente. Os dois são bem sucedidos, descolados, acostumados a viajar nas férias com essa turma, bem legal. A festa rolava já há algumas horas. Cláudio como quase sempre, abusava das bebidas. Era fraco para o álcool.
Várias vezes tive que acudir o cara passando mal em um banheiro. Parecia que ia acontecer de novo. Ele já tinha derrubado um copo em um convidado e quase caído no chão tentando levantar de um sofá. Eva demonstrava preocupação com o comportamento dele, e me pediu: -Me faz um favor meu amigo, leva o Dinho pra cima. Vê se convence ele a dormir um pouco, do contrário ele vai acabar dando vexame aqui na sala no meio de todo mundo. Sabia que ela estava certa. Me aproximei dele tirei-lhe o copo da mão e pedi que viesse comigo. -Pra onde? - disse rindo. -Vem logo, Dinho. É sério velho, você está mal.
Subimos as escadas aos tropeços, cruzamos o corredor e entramos no quarto. -Agora você deita um tiquinho aqui pra descansar. Mais tarde quando passar o mal estar você desce de novo. Tem algum remédio pra enjoos? -Ele sempre tinha um por perto, ajudava quando ficava assim. Apontou o banheiro e fui lá dentro procurar um comprimido.
Logo encontrei e voltei ao quarto. Dinho estava se despindo. -Vou dormir. -Melhor ir tomar um banho, derrubou bebida na roupa e está cheirando a cerveja. -Só se você vier comigo! Não gosto de tomar banho sozinho. A Eva sempre entra comigo pra esfregar minhas costas. Vem cá, vem... Fiquei meio sem graça, mas deixei por conta da bebedeira. -Vai Dinho, eu vou descer e mais tarde volto pra ver como você está.
Ele me puxou pelo braço. -Não, você fica comigo. Dinho e Eva sabiam há muito tempo que sou gay. Ficaria chato se ela percebesse minha demora com ele no quarto. Me afastei dele que a esta altura estava só de cueca, e aí vi que estava de pau duro. Comecei a achar que não estava assim tão bêbado. -Olha Dinho, isso não é legal, nós três somos muito amigos e sempre tivemos muito carinho um pelo outro… -A Eva sabe disso. Do seu respeito, do seu carinho por nós, mas também do meu tesão por você. Porque acha que ela nos mandou pra cá? Ela quer que eu realize esse meu desejo por você, e ela não vai ficar chateada. A menos que você não queira, aí você pode sair e eu fico aqui um pouco, depois desço. Fiquei meio tonto com a informação.
Eu sabia que eles já tinham ficado com uma outra garota, uns tempos atrás, mas nunca imaginei que ele pensasse em mim desse jeito. A voz dele estava ficando menos afetada pelo álcool. Ele me olhava serio. Foi se chegando a mim e aos poucos desabotoando minha camisa e depois meu cinto e minha calça, enfiou a mão e alisou meu caralho.
Depois foi até a porta e trancou. -Tira, tira tudo, quero ver você pelado. Eu sonho com isso. Não consegui recusar. Fui me despindo até ficar de cueca como ele, e do mesmo jeito, meu pau estava duro e molhado. Ele me abraçou. Nossos paus se encostaram e eu pude sentir o tesão dele, sua rola pulsava e ele respirava encostado no meu pescoço. Aos poucos, desceu a mão pelas minhas costas e a colocou dentro da minha cueca, alisando minha bunda, passando o dedo delicadamente no meu cú. Eu tremi. Ele me beijou enfiando a língua em minha boca e eu retribuí. Amava meu amigo, mas estar com ele assim, era outra coisa. Ele me olhou nos olhos e sorrindo, pediu que eu fizesse com ele o que tivesse vontade, e que queria chupar meu pau. Sentei na cama incrédulo.
Ele abaixou e tirou minha cueca. Alisou meu peito e depois, enfiou meu pau na própria boca. Primeiro a cabeça, foi lambendo com cuidado e sentindo o gosto do creme que escorria dele. -Vou chupar isso tudo, como eu sempre quiz. Você é meu presente de aniversário. Quero que você também me chupe, que meta no meu cuzinho bem gostoso. Dinho me chupava e alisava minhas bolas, passando os dedos pela minha virilha e pelo meu cú.
Quando fazia isso eu acabava gemendo de prazer. Então levantou minhas pernas e passou a língua no meu rabo. Que delicia! Pedi que deitasse na cama. Nem precisou insistir. Ele tirou a cueca e se deitou e eu ao lado dele. Olhei pra ele por um instante, como era lindo, tinha as coxas grossas por conta do futebol que jogava aos domingos. Não era muito musculoso, tinha um peito normal, sem pêlos, e os mamilos duros a essa altura. Seu pau duro saltava impaciente.
Cai de boca naquela rola gostosa, lambuzei ele todo com minha saliva, e depois virei ele de bruços. Dinho gemeu alto. -Que vai fazer comigo? -Te dar o seu presente. Meti a língua naquela bunda deliciosa, redondinha e apertadinha. Senti seu cú e lambi com gosto. Dinho gemeu de novo ainda mais alto. -Ai, mete, mete em mim, meu amigo querido, mete, me faz gozar com você dentro.
Eu perguntei se tinha camisinha, e ele tirou uma da gaveta do criado e foi logo abrindo e colocando em mim. Pegou ainda um lubrificante e me deu, deitando em seguida. Passei nele, e meti, devagarzinho no começo, mas ele logo empinou a bunda e completou a penetração. Meti gostoso, indo e vindo de dentro ele, e o cara pedia mais abraçado ao travesseiro. Rebolava muito gostoso. Custei a acreditar que era a primeira vez dele, mas isso nem me importava. Estava curtindo muito, agarrava ele com muita força, e ele gostava. Gozei pra caralho, dentro dele.
Depois ele se virou e começou a bater uma punheta. -Não. Deixa que eu faço isso pra você. Bati uma punheta gostosa pra ele, lambendo seu pau, ele urrava de prazer, gozou na minha cara, foi muita porra, melou os lençóis. Nos abraçamos e nos beijamos com o gosto de porra em nossas bocas. Depois disso, tomei uma ducha rápida, me vesti e nos beijamos novamente. Antes que eu saísse do quarto falou: -Não some meu amigo, meu tesão gostoso. Nós te amamos muito.
Abri a porta e desci para voltar à festa, que continuava animada. Ao pé da escada encontrei Eva sorrindo pra mim, me deu um beijo no rosto e me entregou uma taça de champanhe.
Nossa amizade só aumentou depois disso, já se passaram oito anos daquela festa.
Nos tornamos inseparáveis. Nunca mais paramos de nos amar, os dois, os três... porque não?


Autor: Anônimo
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.


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