Banho com Mô [by Louis Anubis]
A cada dia que passa, mais cansativo parece! Eu trabalho em uma agência de marketing e os prazos de entrega estão se aproximando.
Sinceramente, tem dia que eu acho que não vou suportar... até chegar em casa! Moro com meu namorado já a alguns meses e isso foi a melhor coisa que aconteceu desde que mudei de cidade! Nossas coisas não passam de um colchão de casal no chão de uma kitnet apertada, com um gaveteiro que tem todas as nossas coisas misturadas.
Até porque eu sempre pego uma cueca emprestada, ou um short mais leve, enquanto Erick rouba minhas calças e moletom! Eu sempre tive esse jeito mais despojado e largo. Todas as minhas roupas tem um numero maior do que deveriam e acabam passando a impressão de que eu sou menor do que realmente sou!
O mozão já prefere roupas de verão. Essas bermudas de malha e de tactel, provavelmente ele tem uma coleção inteira. E o danado quase nunca veste uma camisa, tá sempre com o tanquinho de fora! E é com esse cenário, que eu chego em casa: Erick, de short de malha, sem camisa, com um avental de cozinha e um chapéu de chef (ridículo, mas peça importante para o figurino) preparando um bolo de chocolate! Eu preciso dizer que ele nunca foi muito organizado com a cozinha, o que sempre deixou ele ainda mais sexy, pois sempre pingava alguma coisa nele! Dessa vez era leite condensado. Sinceramente, ali, eu já tinha me recomposto de todo o dia de trabalho.
- Oi Amor! – ele disse, da boca do fogão enquanto terminava de fazer o brigadeiro para o bolo.
– Dia difícil? Eu concordei e entrei, finalmente, em casa. Tivemos essa conversa rápida, até que eu não me aguentei e fui até ele e com o polegar, limpei o rosto dele, com um gesto macio, e chupei aquela gota sem despregar os olhos dele.
Eu percebi que Erick me olhava com malícia, provavelmente tinha feito de propósito.
Ele sabia me seduzir muito bem, e eu nem sequer resistia. Abracei ele por trás, sem pudores nenhum de puxar a cintura dele pra cima de mim, encostando meu pau na bunda durinha dele.
- Você é um safado! – eu disse sussurrando e dando um beijo na bochecha dele – mas eu vou primeiro tomar banho! E você vai terminar de assar esse bolo porque tá com um cheiro delicioso aqui!
Ele ia me responder alguma coisa, mas eu o interrompi dando um cheiro no seu cangote e rumei para o banheiro! Eu sou famoso por demorar no banho, então não foi surpreendente eu demorar pra sair.
Surpreendente foi ELE entrar, de repente, e me encher de beijos!
- Eu vou te ajudar a relaxar! – ele disse! – E não saio daqui até você estar bem calminho! Todos os pelos do meu corpo se arrepiariam se eu não me depilasse com frequência.
A pegação começou ali, mesmo! Beijos de língua, chupões no pescoço, mãos bobas e lambidas por todo o corpo! O que mais me atraía no sexo com Erick era como ele tinha a necessidade do toque físico!
Ele sempre aproveitava cada centímetro do meu corpo e sabia bem como me fazer tremer até nas partes menos sensíveis! O toque dele é naturalmente quente, e isso por si só já me fazia arrepiar.
Eu mal conseguia sentir a água do chuveiro porque ele me envolvia com muita vontade! Podia sentir seu pau em minhas costas enquanto ele me abraçava por trás e beijava meu pescoço. Uma das mãos em meu pescoço e a outra me masturbando devagar.
Eu estava completamente submisso as ordens dele. Ele mandava, eu simplesmente obedecia. Era um beija aqui, encostada na parede, pede mais, me chama de gostoso que me deixava louco... se continuássemos daquele jeito eu ia gozar sem precisar de mais.
Eu devo ter gemido um pouco mais alto do que eu queria e isso fez com que ele percebesse que eu estava mais calmo do dia, afinal, com um homem gato daqueles cuidando de mim eu não tinha como não relaxar.
- Vem aqui que eu te seco! – quando ele disse isso, ele estava sentado no vaso com a toalha enrolada na cintura. Droga, pensei, mas obedeci.
– Fica de costas!
- Você é muito mandão!
Eu juro que ouvi ele dar uma risadinha, uma daquelas que vem com um sorriso lindo que me derrete todo, que vem de canto e que só ele saber fazer, eu queria ter certeza disso, mas eu estava esperando o toque de uma toalha em minhas costas, não um par de mãos quentes separando minhas nádegas e uma língua brincando com meu cu.
Eu prendi minha respiração, em surpresa e ele ficou lá naquele beijo grego até eu ficar bem lubrificado para receber um dedo, e depois outro. Preciso dizer que eu estava totalmente entregue? E nesse fio-terra todo eu já estava pronto pra receber outra coisa. Ele beijou minha bunda, minha lombar, costas e quando eu estava pronto pra receber seu beijo, ele começa a roçar o pau na minha bunda tão lentamente (cada segundo, uma delícia, porém, uma tortura) que eu praticamente implorei para que ele colocasse logo.
- Hein? Você quer que eu bote, é?
- Aham! – eu respondi em afirmativa.
- Então pede! – e eu pedi... Erick nunca forçou o pau a entrar, ele sempre foi muito cuidadoso para que eu não me machucasse e dessa vez não foi diferente.
Ele colocou a cabeça do pau e eu, sem resistir, dei uma gemidinha leve. E logo começaram os movimentos pélvicos...
- Rebola pra mim, vai! E eu rebolei, com o pau todo dentro de mim.
- Agora, encosta na parede e empina esse rabo gostoso pra mim.
Ele nem precisava ter pedido. O sexo com ele era muito bom e de tirar o folego.
Quando eu começava a me acostumar com o membro dentro de mim, ele tirava, me chupava e me masturbava, e botava de novo.
- Agora senta aqui e mama! – ele era muito mandão. Mamei e fui recompensado.
- Engole! – ele disse depois de gozar na minha boca.
– Muito bem, agora é minha vez! Vem cá!
Ele me abocanhou com tanta sede que eu me surpreendi. Não demorou muito tempo e sem aviso prévio eu acabei gozando também, e Erick, que estava cheio de surpresas naquele dia, me beijou com a minha porra na boca.
Confesso que achei inusitado, mas eu até que gostei.
Depois disso voltamos pro chuveiro pra tirar o suor, comer um pedaço de bolo e relaxar assistindo um filme.
- Louis Anubis
Sinceramente, tem dia que eu acho que não vou suportar... até chegar em casa! Moro com meu namorado já a alguns meses e isso foi a melhor coisa que aconteceu desde que mudei de cidade! Nossas coisas não passam de um colchão de casal no chão de uma kitnet apertada, com um gaveteiro que tem todas as nossas coisas misturadas.
Até porque eu sempre pego uma cueca emprestada, ou um short mais leve, enquanto Erick rouba minhas calças e moletom! Eu sempre tive esse jeito mais despojado e largo. Todas as minhas roupas tem um numero maior do que deveriam e acabam passando a impressão de que eu sou menor do que realmente sou!
O mozão já prefere roupas de verão. Essas bermudas de malha e de tactel, provavelmente ele tem uma coleção inteira. E o danado quase nunca veste uma camisa, tá sempre com o tanquinho de fora! E é com esse cenário, que eu chego em casa: Erick, de short de malha, sem camisa, com um avental de cozinha e um chapéu de chef (ridículo, mas peça importante para o figurino) preparando um bolo de chocolate! Eu preciso dizer que ele nunca foi muito organizado com a cozinha, o que sempre deixou ele ainda mais sexy, pois sempre pingava alguma coisa nele! Dessa vez era leite condensado. Sinceramente, ali, eu já tinha me recomposto de todo o dia de trabalho.
- Oi Amor! – ele disse, da boca do fogão enquanto terminava de fazer o brigadeiro para o bolo.
– Dia difícil? Eu concordei e entrei, finalmente, em casa. Tivemos essa conversa rápida, até que eu não me aguentei e fui até ele e com o polegar, limpei o rosto dele, com um gesto macio, e chupei aquela gota sem despregar os olhos dele.
Eu percebi que Erick me olhava com malícia, provavelmente tinha feito de propósito.
Ele sabia me seduzir muito bem, e eu nem sequer resistia. Abracei ele por trás, sem pudores nenhum de puxar a cintura dele pra cima de mim, encostando meu pau na bunda durinha dele.
- Você é um safado! – eu disse sussurrando e dando um beijo na bochecha dele – mas eu vou primeiro tomar banho! E você vai terminar de assar esse bolo porque tá com um cheiro delicioso aqui!
Ele ia me responder alguma coisa, mas eu o interrompi dando um cheiro no seu cangote e rumei para o banheiro! Eu sou famoso por demorar no banho, então não foi surpreendente eu demorar pra sair.
Surpreendente foi ELE entrar, de repente, e me encher de beijos!
- Eu vou te ajudar a relaxar! – ele disse! – E não saio daqui até você estar bem calminho! Todos os pelos do meu corpo se arrepiariam se eu não me depilasse com frequência.
A pegação começou ali, mesmo! Beijos de língua, chupões no pescoço, mãos bobas e lambidas por todo o corpo! O que mais me atraía no sexo com Erick era como ele tinha a necessidade do toque físico!
Ele sempre aproveitava cada centímetro do meu corpo e sabia bem como me fazer tremer até nas partes menos sensíveis! O toque dele é naturalmente quente, e isso por si só já me fazia arrepiar.
Eu mal conseguia sentir a água do chuveiro porque ele me envolvia com muita vontade! Podia sentir seu pau em minhas costas enquanto ele me abraçava por trás e beijava meu pescoço. Uma das mãos em meu pescoço e a outra me masturbando devagar.
Eu estava completamente submisso as ordens dele. Ele mandava, eu simplesmente obedecia. Era um beija aqui, encostada na parede, pede mais, me chama de gostoso que me deixava louco... se continuássemos daquele jeito eu ia gozar sem precisar de mais.
Eu devo ter gemido um pouco mais alto do que eu queria e isso fez com que ele percebesse que eu estava mais calmo do dia, afinal, com um homem gato daqueles cuidando de mim eu não tinha como não relaxar.
- Vem aqui que eu te seco! – quando ele disse isso, ele estava sentado no vaso com a toalha enrolada na cintura. Droga, pensei, mas obedeci.
– Fica de costas!
- Você é muito mandão!
Eu juro que ouvi ele dar uma risadinha, uma daquelas que vem com um sorriso lindo que me derrete todo, que vem de canto e que só ele saber fazer, eu queria ter certeza disso, mas eu estava esperando o toque de uma toalha em minhas costas, não um par de mãos quentes separando minhas nádegas e uma língua brincando com meu cu.
Eu prendi minha respiração, em surpresa e ele ficou lá naquele beijo grego até eu ficar bem lubrificado para receber um dedo, e depois outro. Preciso dizer que eu estava totalmente entregue? E nesse fio-terra todo eu já estava pronto pra receber outra coisa. Ele beijou minha bunda, minha lombar, costas e quando eu estava pronto pra receber seu beijo, ele começa a roçar o pau na minha bunda tão lentamente (cada segundo, uma delícia, porém, uma tortura) que eu praticamente implorei para que ele colocasse logo.
- Hein? Você quer que eu bote, é?
- Aham! – eu respondi em afirmativa.
- Então pede! – e eu pedi... Erick nunca forçou o pau a entrar, ele sempre foi muito cuidadoso para que eu não me machucasse e dessa vez não foi diferente.
Ele colocou a cabeça do pau e eu, sem resistir, dei uma gemidinha leve. E logo começaram os movimentos pélvicos...
- Rebola pra mim, vai! E eu rebolei, com o pau todo dentro de mim.
- Agora, encosta na parede e empina esse rabo gostoso pra mim.
Ele nem precisava ter pedido. O sexo com ele era muito bom e de tirar o folego.
Quando eu começava a me acostumar com o membro dentro de mim, ele tirava, me chupava e me masturbava, e botava de novo.
- Agora senta aqui e mama! – ele era muito mandão. Mamei e fui recompensado.
- Engole! – ele disse depois de gozar na minha boca.
– Muito bem, agora é minha vez! Vem cá!
Ele me abocanhou com tanta sede que eu me surpreendi. Não demorou muito tempo e sem aviso prévio eu acabei gozando também, e Erick, que estava cheio de surpresas naquele dia, me beijou com a minha porra na boca.
Confesso que achei inusitado, mas eu até que gostei.
Depois disso voltamos pro chuveiro pra tirar o suor, comer um pedaço de bolo e relaxar assistindo um filme.
- Louis Anubis
Autor: Louis Anubis
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.
