O Negão do Cine Pornô
Na época eu tinha uns trinta e poucos anos, casado mas sempre gostei de sexo não importava de quê jeito o negócio é gozar gostoso!
Desde novinho eu ja tinha penetrações anais com objetos como desodorante, pepinos, abobrinhas e outros ! nunca tive penetrações com ninguém quando novinho, morria de vergonha de alguém saber quê gostava de sexo anal muitos anos depois de casado comecei a sair com homens !então como eu ia dizendo na época com trinta e poucos anos eu estava em um cine pornô no Méier rj quando fui ao banheiro urinar e ao entrar dei de cara com um negão de uns cinquenta e poucos anos com os ólhos muito vermelhos ! acho que tinha acabado de fumar maconha estavam muito vermelhos!
Estava com um pau descomunal pra fora das calças ! acabei de urinar e ao passar pôr ele peguei na piroca dele e apertei, sai do banheiro olhando pra trás ele percebeu o recado e veio atrás de mim e no escuro do cinema me botou pra mamar ! quê pirocão ! quase não cabia na minha boca era muito cabeçudo, ele pediu pra sairmos de la e irmos pra um lugar mais tranquilo, entramos no carro dele e fomos para o bairro da piedade entramos em uma marcenaria onde ele era o proprietário, tiramos as roupas e comecei a mamar aquela delícia outra vez depois de uns 15 minutos ele pede pra eu ficar de quatro em cima de umas placas de compensado quê estavam no chão, empinei bem a bunda e pedi pra ele ir devagar pois era muito grande e cabeçuda ! pensa em um piroca grossa ! ele foi metendo de vagarinho até eu acostumar com a rola toda dentro do cu e começou a bombar muito forte ! e eu não sentia dor só prazer!
Que delícia ! não aguentei e gozei antes dele sujando a placa de compensado com minha porra, ele continuou socando e quando ia gozar pedi pra ele tirar e gozar na minha boca ! ele gozou na minha boca . na minha cara !deixei a aquele mastro limpinho, nos vestimos jogamos serragem por cima da mancha de porra quê ficou no compensado para os funcionários não desconfiarem e fomos embora ! não nos vimos mais!
Perdi o contato dele. uma pena. ESSE CONTO É REAL.
Desde novinho eu ja tinha penetrações anais com objetos como desodorante, pepinos, abobrinhas e outros ! nunca tive penetrações com ninguém quando novinho, morria de vergonha de alguém saber quê gostava de sexo anal muitos anos depois de casado comecei a sair com homens !então como eu ia dizendo na época com trinta e poucos anos eu estava em um cine pornô no Méier rj quando fui ao banheiro urinar e ao entrar dei de cara com um negão de uns cinquenta e poucos anos com os ólhos muito vermelhos ! acho que tinha acabado de fumar maconha estavam muito vermelhos!
Estava com um pau descomunal pra fora das calças ! acabei de urinar e ao passar pôr ele peguei na piroca dele e apertei, sai do banheiro olhando pra trás ele percebeu o recado e veio atrás de mim e no escuro do cinema me botou pra mamar ! quê pirocão ! quase não cabia na minha boca era muito cabeçudo, ele pediu pra sairmos de la e irmos pra um lugar mais tranquilo, entramos no carro dele e fomos para o bairro da piedade entramos em uma marcenaria onde ele era o proprietário, tiramos as roupas e comecei a mamar aquela delícia outra vez depois de uns 15 minutos ele pede pra eu ficar de quatro em cima de umas placas de compensado quê estavam no chão, empinei bem a bunda e pedi pra ele ir devagar pois era muito grande e cabeçuda ! pensa em um piroca grossa ! ele foi metendo de vagarinho até eu acostumar com a rola toda dentro do cu e começou a bombar muito forte ! e eu não sentia dor só prazer!
Que delícia ! não aguentei e gozei antes dele sujando a placa de compensado com minha porra, ele continuou socando e quando ia gozar pedi pra ele tirar e gozar na minha boca ! ele gozou na minha boca . na minha cara !deixei a aquele mastro limpinho, nos vestimos jogamos serragem por cima da mancha de porra quê ficou no compensado para os funcionários não desconfiarem e fomos embora ! não nos vimos mais!
Perdi o contato dele. uma pena. ESSE CONTO É REAL.
Autor: Jl
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.