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O Vendedor de Doces me Arrombou - I

  • 30 de Janeiro de 2024
Olá eu sou o pedro, sou bissexual, quando tudo aconteceu eu tinha 17 anos, hoje tenho 18 anos, 1,80 altura, 45 kg, cabelo preto e olho verde, o que vou contar aqui antes de tudo é verdade, não foi inventado, apenas o nome do envolvido.
Nasci e me criei nesse lugar de onde ocorreu esse conto, depois do que aconteceu me mudei de lá, foi quando conheci o jovem pedreiro que hoje é meu marido.
Acordei cedo naquela manhã, me arrumei pra ir estudar, e escola era perto de casa, mas parei antes em uma padaria pra tomar um café, foi quando chegou um rapaz vendendo balas e doces, tinha 17 anos, moreno, alto, magro, ele devia ser bem humilde pois estava com uma camisa de time rasgada, um shorts de futebol, e um par de tênis velho. Me ofereceu seus doces, eu ia recusar, mas quando reparei melhor nele, pude reparar sua humilde situação, perguntei se ele já havia tomado café, me respondeu que não, lhe paguei um café e um lanche, ele me agradeceu e sentou junto na minha mesa, conversamos bastante, me contou que mora em uma casinha de um comodo só, atraz da casa da mãe, estava solteiro, era filho único dela, nunca conheceu seu pai, já teve problemas com o álcool, e que ajudava a vender os doces que a mãe fazia pra ganhar o sustento dos dois, pois passavam necessidades.
Após isso comprei dois doces seus pra lanchar mais tarde, se eu gostasse dos doces compraria mais, me agradeceu, e passou o endereço de onde morava, nem lembrei de perguntar seu nome, agradeci e fui pra escola, cheguei e fui direcionado a minha sala, já que era o primeiro dia de aula, aquele dia foi puxado na aula de matemática, do qual é uma matéria que eu odeio, quando sai pro recreio , cheguei no refeitório e peguei meu almoço, sentei em um canto mais afastado dos outros. Depois comi os doces, que por sinal eram ótimos.
Terminou a aula e fui pra casa, estava exausto, tomei meu banho, jantei e fui dormir, no outro dia segui minha rotina normal, quando parei na mesma padaria, encontrei o vendedor lá, estava com a mesma roupa do dia anterior, o convidei pra lanchar, ele aceitou, conversamos um pouco, ai soube que seu nome é jefferson, resolvi o ajudar no que podia, me comprometi a ajudar ele e sua mãe a fazer os doces, e o levar para comprar roupas novas, no que eu pudesse ajudar, ele me agradeceu e pegou na minha mão, confesso que fiquei balançado, pois não esperava isso, me despedi dele, e rapidamente, me levantei e fui ao banheiro, passei uma água no rosto e fui pra aula.
Assim se passou a minha primeira semana de aula, no sábado acordei cedo e fui ajudar ele, cheguei na sua casa, sua mãe me recebeu, jefferson estava dormindo, ela me ofereceu um café e um pedaço de bolo, aceitei e conversamos um pouco, logo ele acorda e vem ao nosso encontro, ele estava usando uma regata amarela e um shorts curto e fino, nos cumprimentamos e fomos ao trabalho, depois de algum tempo acabamos os doces, que ele venderia mais tarde, e eu o levei a uma loja para comprarmos umas roupas, foi quando ele me disse:
J-cara não sei se vou provar as roupas aqui, tenho vergonha.
P-vergonha do que jefferson?
J- pedro, voce está aqui me ajudando, e eu não tenho condições financeiras de pagar por tudo isso, não quero ficar devendo nada pra ninguém.
P-assim voce me ofende, cara, estou te ajudando, não quero nada em troca, apenas faço a minha parte, coisa que todo mundo devia fazer.
Quando falei isso ele me abraçou com lágrimas nos olhos, eu acabei chorando junto com ele.
P-vai ali no provador e prove as roupas, senão fica muito tarde pra voce ir vender os doces.
J-cuida pra ver se não aparece alguém.
Quando ele tirou a regata, que eu vi aquele peitoral magro, quase tive um infarto, que peitoral lindo, que homem era aquele, mas me contive, ele colocou a blusa que serviu perfeitamente nele, mas quando foi tirar o short e colocar um outro ele hesitou, me olhou com mais vergonha ainda e disse pra mim olhar pro outro lado, eu quis saber o porque e ele falou:
J-cara não me leve a mal não, é que como eu não vivo em excelentes condições financeiras, e para comprar roupas toda vez que preciso, por isso eu não uso cueca, já até me acostumei sem, não uso desde os meus 9 anos, nunca tivemos muito dinheiro pra quase nada, nem pr mim comprar cuecas, e ai fica feio eu estar trocando de roupa e alguem me ver sem.
P-te entendo cara. (quando ele falou pra mim olhar pro lado, já desconfiei o por que).
Mas ele não quis comprar cuecas pra usar, apenas camisas calças, bermudas e shorts.
P-vamos logo, se ajeita que você tem que ir vender os doces, e eu tenho que ir pra casa.
Ele veste o shorts e separa as roupas que vai levar pra casa, passo no caixa e pago suas roupas, fico com tesão de ver ele com aquelas roupas novas, até parece outra pessoa, quando entramos no meu carro, eu nem pensei em nada, peguei no seu pau e tirei pra fora, cai de boca e chupei como nunca, achei que ele me mandaria parar, mas não, me pediu pra chupar mais e mais, assim eu começei a querer ele sempre mais, fui batendo uma pra ele durante todo o trajeto de volta.
Alguns dias depois, ele me chama no portão de casa, dizendo que estava com saudade da minha mamada e que queria mais, pediu também se eu daria o rabo pra ele, respondi que sim e que faria de novo pois gostei dele, combinamos de nos encontrar no fim do dia, pois sua mãe iria na irmã dela, e ele estaria sozinho em casa, ao chegar lá ele me recebeu só de shorts e nem bem entrei em sua casa, foi me beijando e me agarrando, me jogou na cama, tirou minhas roupas e chupou meu cu, que sensação boa, que tesão, eu me contorcia de prazer, pegou uma camisinha e encapou o pau, ai ele me enrrabou gostoso, enfiava o pau no meu rabo, socava fundo e com força, eu aguentava tudo, sentia vontade de nunca mais sair de perto dele, eu estava apaixonado por ele, e logo avisou que iria gozar, eu pedi pra ele gozar no meu rabo, e assim ele fez, que me inundou de porra, que escorria do meu cu, fui ao banheiro me limpar, nos beijamos e eu dormi ali junto dele.
Continua...


Autor: Pedro
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.


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