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Passageiro Uber

  • 03 de Abril de 2024
Meu conto é real e preciso começar falando de mim. Sou motorista de aplicativo e recebi uma corrida para um motel na Avenida Ricardo Jafet aqui em São Paulo. Era minha ultima corrida, já estava a caminho de casa. Antes, vou me descrever:
Meu nome é Cristiano, sou moreno, 1,69m e 92Kg, sou gordinho, mas bem simpático. Tenho cabelos curtos e cacheados, uso uma barba bem aparada e óculos. Tenho coxas bem grossas e uma bunda bem farta.
A corrida era de um homem chamado Felipe, seu local, no bairro da bela vista. Meu carro tem insulfilme, dirijo na categoria Confort e Black e creio que, o destino do Felipe o fez escolher assim. Quando cheguei na porta do edifício, saiu aquele homão: Branco, 1,74m, 82kg, barba e cabelos grisalhos, um jeans apertado marcando bem o belíssimo par de coxas. Braços e peitoral largo. Não era musculoso, mas visivelmente um homem que se cuida e se exercita.
- Boa tarde, Sr Felipe. Como vai?
- boa tarde.
- Tem algum caminho de preferência ou posso seguir o aplicativo?
- Pode seguir.
Percebi a inquietude do Felipe. Olhava pelo retrovisor e percebi que ele olhava o tempo todo o celular. Sempre fui muito discreto nessas horas de levar passageiros a motel. Por dirigir categoria Confort e Black, optei por deixá-lo tranquilo quanto ao acesso ao motel.
- Senhor, sempre que levo passageiros a esses destinos, eu costumo entrar para garantir a privacidade dos meus passageiros, ok? Eu saio, abro a garagem, fecho e aí sim o senhor desce. Não precisa se preocupar com isso.
- Nossa, muito obrigado. Obrigado mesmo.
Porém, não me contive, tinha que saber qual era daquele passageiro, vai que estava indo encontrar um boy e eu tinha chances. Ele era lindo, precisava investir para saber. Então, usei o código básico dos motoristas:
- Disponha senhor. Aceita uma bala para garantir um hálito refrescante para a moça que vai encontrar?
Sem tirar a visão do trânsito, estiquei uma das mãos para trás apontando um Halls preto a ele. Ele sabia o que isso significava, ele sabia que era eu interessado nele. Mas recebi um belo de um corte:
- Não, obrigado.
Aquilo foi um banho de agua fria, logo, optei por não falar mais nada e segui viagem. Mas percebi a inquietude do Felipe. O tempo todo olhava no celular, vi que chegou a digitar algo e seguiu incomodado. Quando cheguei ao motel, fiz o que disse que faria. Perguntei qual a suite ele gostaria e avisei a recepcionista. Também avisei que era motorista de APP, que deixaria ele na porta da suíte e sairia em seguida.
Parei o carro, abri a garagem, estacionei e fechei a garagem. Abri a porta e disse:
- Prontinho, entregue, com toda a discrição possível.
- Muito obrigado, é Cristiano, certo?
- Sim, senhor.
- Deixe o senhor de lado. A pessoa que estou esperando ainda não chegou e estou com receio de levar um bolo. Você se importaria em aguardar um pouco, eu já te dou um gorjeta adiantada pela espera.
Aquele pedido me deu um fio de esperança. Um homem daquele, nos seus pouco mais de quarenta anos (eu imaginei), dizendo “a pessoa”… Daquele mato poderia sair coelho. Então, eu disse:
- Senho… quer dizer, Felipe, essa já era minha última corrida, não precisa me dar gorjeta não, basta me deixar usar o toalete que eu aguardo até a moça chegar.
Foi aí que me acendeu um fogo:
- É um rapaz. E sem problemas. Vamos subir então. - ele disse.
Enquanto subíamos a escada, eu ouvi o vibrar do celular. Felipe mudou de aparência, completamente. Mas eu precisava usar o banheiro e preferi não falar nada. Perguntei onde era o banheiro e ele me mostrou. Entrei, fiz um xixi rapidinho, limpei os respingos na privada (afinal tenho educação) e saí. Enquanto lavava minhas mãos, não percebi que o Felipe já estava apenas de cueca em minha frente, fiquei sem reação e fui cortado por ele falando:
- Nossa, por um instante esqueci que você estava aqui. Me desculpe.
- Sem problemas. Vou esperar no carro a chegada do rapaz, assim que ele chegar eu vou embora.
Porém, quando virei para descer a escada, ouvi o Felipe dizer:
- Vou aceitar aquela bala.
Automaticamente eu respondi:
- Claro, que bom. Vou ali no carro pegar, só um minutinho.
No momento que eu respondi, pensei que não tinha entendido a armadilha, mas era apenas um pensamento. Só que este pensamento foi interrompido quando ele pegou na minha mão, levou ao seu volume naquela cueca branca já meia bomba e disse:
- Você vai chupar também.
Eu congelei na hora, mas descongelei quando ele me puxou e se atracou comigo em um beijo feroz. Felipe arrancava a minha roupa e me deixou de cueca mais rápido do que jamais fiquei na vida. Entre um beijo e outro, me lembrei do rapaz que estava a caminho.
- mas e o rapaz?
- me deu bolo...
- Que bom que agora quem vai comer o bolo sou eu.
- não não, quem vai comer sou EU.
Felipe me virou de costas, me jogou na cama e abraçou de puxar minha cueca. Eu usava uma cueca da Calvin Klein cinza, ja velha mas confortável para ficar o dia todo sentado dirigindo.
Mas ela tinha um pequeno furo na parte próxima ao elástico. Felipe aproveitou o furo e rasgou a minha cueca de uma forma bem violenta.
- EI, ta doido? - reagi imediatamente.
- Tanto quanto você. Ofereceu a bala, agora vai fazer tudo o que eu quiser.
Quando tentei me desvencilhar, Felipe jogou todo seu peso sobre ele, colou a boca no meu ouvido e disse:
- Agora você se prepara para ser minha putinha, entendeu? Vai gemer bem fininho, não vai abrir a boca pra nada, a não ser mamar minha rola. Entendeu?
Fiquei completamente mudo e ele disse:
- Entendeu, piranha?
- Você disse para eu só abrir a boca para te mamar, meu macho. - respondi bem submisso....
- Gosto assim.
Voltamos a nos beijar. Era mão para todos os lados. Felipe dedava o meu cuzinho enquanto eu tentava tirar sua rola da cueca. Eu congelei quando consegui tirar aquele volume de dentro da prisão de tecido, mas me assustei e fui interrompido pela voz grossa de Felipe.
- Que foi?
- Quanto mede isso aqui?
- 23 centímetros e meio.
- Que isso? Ta maluco, não vou chegar perto disso não...
- Ah, mas vai sim. E fica tranquilo que sei o que faço..
Felipe se levantou, foi até sua mochila e pegou algo brilhante. Lubrificou, e mandou que eu abrisse as pernas. Eu sabia que não me restava mais nada, a não ser, obedecer. Então, assim o fez. Abri e levantei pois sabia que, o que quer que fosse aquilo, seria introduzido no meu cuzinho..
- Isso aqui vai te dilatar para me receber. Fica tranquilo, sei o que estou fazendo.
Senti algo muito gelado na porta do meu cuzinho. Gentilmente, Felipe introduziu aquele acessório prateado, e eu sentia minhas pregas se abrindo até que finalmente, tudo entrou. Mas percebi que algo ficou para fora. Porém, Felipe tratou de mudar meu pensamento de lugar, me beijando fortemente e sussurrando ao meu ouvido:
- Chupa minha rola.
Confesso que temia por isso. Estava com medo do pedido. Já sabia do tamanho e da dificuldade que seria de mamar uma rola tão grande. Até que Felipe disse:
- Fica aqui, do meu lado esquerdo, confia e MAMA.
Eu decidi fazer tudo o que Felipe mandava pois estava ali para isso, obedecer. E logo pensei que nunca deitou para pau algum na vida, então, faria meu melhor. E sabia que se tinha algo que eu sabia fazer, era mamar. Então, decidi que faria a melhor mamada que aquele macho já tinha recebido na vida. E que engoliria cada cm daquela rola enorme.
Eu mamava, engolia tudo, e Felipe delirava com a minha boca sobre seu mastro. Enquanto isso, Felipe mexia no que quer que fosse que ele introduziu em mim, de forma a dilatar mais ainda meu cuzinho pois já tinha percebido que ele era bem apertadinho.
Eu seguia chupando, colocando tudo na garganta. Felipe estava impressionado, dizia que ninguém nunca tinha mamado ele daquela forma, engolindo cada cm da sua rola, sentindo o fundo da garganta com a cabeça do seu pau. Felipe gemia alto e forte, a cada vez que eu descia e enfiava a cara nos seus pelos pubianos. Logo, Felipe sentiu que precisava entrar em mim.Então, assim o fez. Tirou de dentro de mim aquele acessório e disse: - Senta, no seu ritmo. Depois que entrar, eu que mando Eu levantei e comecei a sentar devagar, com medo. Mas Felipe realmente tinha razão. Sabia o que fazia. Aquele mastro de 23 centímetros deslizou para dentro de mim que, com um sorriso no rosto, gemi orgulhoso de ter recebido cada cm daquele macho. Comecei a quicar um pouco, gemendo e beijando Felipe que, logo, despertou o macho alpha dominador existente dentro dele. Virou-me bruscamente de quatro e disse:
- EMPINA ESTE RABO.
Respirei fundo, empinei o máximo que conseguia e sentia Felipe pincelando sua rola na entrada do meu cuzinho, já aberto, já com a marca e o formato do mastro de Felipe e, simplesmente, entrou. Entrou socando, entrou bombando, entrou macetando meu cuzinho quente que ele jamais imaginou que comeria. Eu gemia, gemia como puta, gemia sorrindo. E aquilo só estimulava mais ainda Felipe a socar sem dó, sem pena, pois, nitidamente, ele me transformou em uma puta que estava amando receber aquele mastro dentro de mim.
De repente, Felipe começou a acelerar as estocadas, mas, de repente, deu uma parada. Quando eu percebi, virei e perguntei o que era. Somente ali ambos perceberam: não usaram camisinha. Mas o que estava feito, estava feito. Felipe começou a socar com mais força. De repente, parou, ficou de pé e mandou que eu ficasse de pé, de costas para ele. Assim obedeci. Ele levantou minha perna direita para cima de uma cadeira, achou meu cuzinho já dilatado e socou rola para dentro novamente. Me fodeu nesta posição por mais alguns minutos.
Eu gemia muito. Não, não. Eu gritava de tesão, transpirava tesão pelos poros. Ainda não satisfeito, Felipe me colocou de frango assado na cadeira erótica e começou, entrou violentamente em mim, me fazendo gritar novamente. Começou a socar, socar, socar, socar, me chamando de putinha, mulherzinha, piranha safada e diversos outros nomes que lhe davam tesão me chamar. Eu, dava sorrindo para aquele mastro que me socava mais e mais e mais até que explodiu em um gozo farto dentro de mim.
Ele caiu sobre mim e, pela primeira vez, falou:
- não usei camisinha, mas eu uso PREP, me testo regularmente e sempre uso, hoje não sei o que houve.
- não se preocupe, eu também. Faço a mesma coisa.
- voce gozou? - ele perguntou...
Apenas levantei a mão e mostrou a ele. Minha mão melada em um gozo farto. Então, respondi:
- Como nunca gozei antes.
Nos levantamos, tomamos um banho, juntos, nos vestimos. Felipe pediu meu telefone. Entreguei meu cartão d esse que estaria a disposição dele, para o que ele precisar: uma corrida, uma viagem, uma mamada ou uma sentada.Estou a sua disposição, Sr. Silvano. Sempre que precisar de uma corrida, uma viagem, uma mamada ou uma sentada. Ele riu, e me chamou de safado. Abri a porta, pagamos o motel, levei ele até em casa e somente ali percebemos que não tínhamos fechado a corrida. Ele só disse:
- Pode encerrar, não se preocupe com o preço total. Foi mais que merecido. Mas da próxima, será de graça e por muito mais tempo.
Assim nasceu o meu romance com Felipe. Estamos juntos desde 2017.


Autor: Ike Marc
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.


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