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O Negão no Pé de Acerola

  • 07 de Maio de 2024
Prefiro não revelar meu nome ou qualquer outros nomes de pessoas envolvidas nesse e em futuros contos; trago a vocês um relato verídico, espero que imaginem e gozem bastante.
Era um final de um tarde qualquer de 2015 e a rua em que moro sempre foi muito tranquila, as casa tem quintais bastante grandes com algumas plantações frutíferas, moro com meus avós mas minha mãe mora na mesma rua onde faz com que esteja em trânsito entre as duas casas. Nessa mesma rua chegou pra mora uma mulher recém divorciada e sua filha, o pai sempre estava a frente da casa da ex esposa pra ver a filha e dado dia a mãe não estava em casa e quando passei ele estava lá encostado no portão; irei me descrever na época;
EU (tinha 18 anos, gordinho de bundas e pernas bem grandes, moreno, lábios carnudos e cabelo baixo);
ELE (negro, por volta de 1,70 na altura corpo normal/barriga discreta de shoop, cabelo baixo e um pica grande e muito, mais muito grossa).
Passei pra ir na casa da minha mãe e ele estava lá ao telefone, perguntava de que horas chegariam e continuava a conversa, sou um grande admirador de homens qualquer que seja o bio tipo, não parava de olhar enquanto caminhava ao meu destino e percebi que ele mexia muito em seu saco, fui a casa de minha mãe e quando retorno a casa de meus avós ele me pergunta;
ELE: oi, tudo bom; sabe um lugar que eu possa urinar?
A rua era e ainda é muito deserta, qualquer lugar daria pra ele urinar.
EU: rapaz, ali (apostei atrais de uma casa onde tinha algumas árvores) acho que ali é bem de boa.
ELE: não mora ninguém?
EU: mora sim, uma mulher mais ali atrás das árvores não dá pra ver e essa hora ela não sai pro quintal.
ELE: não tem cachorro?
EU: não, pode ficar tranquilo
ELE: você pode ficar olhando pra ver se não vem ninguém, você já é conhecido
EU: pode ser.
Fomos bem discretos a caminho de onde eu indicava, chiando lá o cara sacou uma tora de rola preta pra fora que me deixou de boca aberta, foi impossível esconder minha surpresa e ele percebeu;
ELE: assustou cara?
EU: quem não assusta?
ELE: calma, ela não faz mal a ninguém
EU: tô ligado, terminou?
Falei pra não mostrar desespero, enquanto ele não escondia a ereção que se formava. Fez alguns sinais como se estivesse a se masturbar e me chamou.
ELE: chupa aqui vai, ela tá precisando de um carinho.
EU: sério?
ELE: demais
Por mais que não queria parecer fácil eu estava doido pra cair de boca e diga-se de passagem tenho um boquete impressionante, engolir a rola com vontade já de cara; minha boca engolia e se adaptava ao tamanho e grossura da rola daquele preto, o cheiro de homem viriu me deixava em estase, eu estava ajoelhado e já sentia como se ele enterrasse no meu cu, chupei por tanto tempo que criou feridas nos meus joelhos, o cara gemia muito, vez ou outra ele segurava inutilmente minha cabeça pra não gozar, quando não aguentou e gozou, não larguei a rola dele, engoli tudo e o cara gemia forte, quando não se segurou e deu um tapa tão forte na minha cara que me fez olhar pro chão, quando levantei a cabeça olhei pra ele rindo;
ELE: é disso que tu gosta viado, então aguenta
EU: calma, só entrei na onda
ELE: você me provocou seu viadinho
EU: eu tenho que ir
ELE: vai pra lugar nenhum, ainda vou estourar esse cu
Não podia grita pois seria um escândalo, sempre fui um jovem exemplo, era e sou assumido mais sempre usado como exemplo de educação nas proximidades por está sempre envolvido com ações beneficentes. O cara me levantou e pude perceber que sua rola não baixava, naquele momento tive a certeza que iria ser fodido sem pena e deu logo vontade de chorar, medo de melar o cara, pois sabia da dor que iria sentir por sua rola ser grande e grossa a ponto de deixa meu maxilar dolorido pelo peso.
EU: calma cara, por favor, me deixa ir embora
ELE: para de falar e levanta a perna
EU: eu não vou aguentar a tua rola
ELE: vai sim, só é não pensar e se melar vou comer do mesmo jeito.
EU: não, eu chupo de novo
ELE: agora eu vou comer seu viado safado
O cara estava determinado, pós minha perna erguida lambuzou bem meu cu sem enfiar dedo, posicionou a rola e pós tudo, tive uma leve dormência na perna que fez com que ele segurasse, ele não teve pena pós tudo de uma vez me fazendo segurar nos galhos do pé de acerola onde estávamos de baixo, o cara era bruto, não esperou que eu me acostumasse e logo foi metendo com força tampando minha boca pois a vontade era grita e sair correndo, nossas roupas penduradas e ele fudia e não escondia o prazer que estava sentindo, não consegui segura a perna erguida e fiquei empinado pra ele que me fez sentir suas mordidas nas costas pra não gemer alto eu acho, o cara era um monstro o tempo que estávamos ali em pé e engatados estava me deixando fora de tempo e espaço só queria que acabasse logo pois não estava aguentando.
EU: goza logo por favor, não estou aguentando
ELE: eu tô quase viadinho, disse que tu ia aguentar
EU: por favor goza logo vai
ELE: diz o que você tá sentindo
EU: eu não tô sentindo mais nada
Disse isso naturalmente pois não estava sentindo meu corpo, quando ele me empurra no chão e me faz ficar de quatro empurrando tudo em minha companhia ainda mais força, acelerou tanto que não conteve o gozo;
ELE: vou gozar seu viado de merda
EU: goza fora por favor
Estávamos sem camisinha que me fazia ficar com mais medo ainda.
ELE: eu vou te engravidar seu puto do caralho
EU: não
ELE: haar
O cara empurrou tudo me fazendo cair no chão de barro e ele por cima, meu corpo ainda foi forçado a suporta seu corpo enquanto se recuperava;
ELE: tu foi demais viado, sonha com minha pica
Levantou se arrumou e foi embora, eu fiquei por um tempo naquele breu quando começo a buscar forças onde não tinha pra me levantar e ir pra casa, ao sair não o vi mais a casa da ex esposa dele estava acessa, ele podia está dentro ou ter ido embora, fui pra casa, queria correr mais não aguentava, indo direto ao banheiro chagando lá que estava no chuveiro percebi muito sangue em minha perna e saindo do meu cu, o desespero tomou conta pois não parava de sair, ardia muito; lembro que pus algodão e fui pro quarto dormi, chorava bastante essa noite e não demorou pra que eu dormisse logo.
No outro dia escutei minha avó falando que morreu algum bicho no quintal da vizinha por que tinha algumas pocinhas de sangue embaixo do pé de acerola, quando cheguei no banheiro percebi que meu cu parou de sangrar, passei duas semanas andando manco e sentando de lado; hoje lembro com muito tesão mais não repetiria a dose.


Autor: Estudante Recife
Telegram - @recifeestudante
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.


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