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O Vendedor de Doces me Arrombou - II

  • 07 de Maio de 2024
No outro dia acordamos praticamente juntos, os dois pelados, ele me beijou e me desejou bom dia, levantei e fui preparar nosso café, levei pra ele na cama, tomamos o café e começamos a conversar, quando ele me disse:
J - me tratando bem hein, trazendo café pro seu macho na cama, quero que tu sempre faças isso.
J- quero te pedir uma coisa, mas minha mãe não pode saber, e tem que ser segredo só nosso pode ser?
P- sim, será um segredo.
J- quero ser seu namorado, estou gostando de você, quer ser minha mulherzinha?
P- é tudo o que mais quero meu amor.
Quando eu o chamei de amor, ele me agarrou e me beijou, ele me virou e enfiou o pau no meu rabo, nem tive tempo de reagir, apenas me inclinei no sofá, e ele me penetrou, enfiava com vontade, socava fundo, eu apenas gemia de prazer, ele batia na minha bunda e enfiava tudo, aquele dia fodemos bastante, pois sua mãe só iria voltar a tarde, ele gozou no meu rabo, e foi se limpar, iria vender os doces, fui tomar banho e me vesti, nos beijamos antes de sair, fui pro colégio, quando saimos cada um foi pro seu lado, e na aula não conseguia me concentrar direito, eu estava apaixonado por ele, e ele por mim, eu sabia o que ia enfrentar pra viver com ele, mas o tesão falava mais alto, alias sempre fala, não via a hora de voltar pra casa, e ir ao encontro dele.
Sentia seu cheiro em mim, eu deitava na minha cama e fechava os olhos, eu me via o beijando, era o homem feito pra mim, um cara legal, que não exitava em negar me comer, o ajudei como pude, até tinha conseguido um emprego pra ele na firma onde meu pai trabalhava, ele iria começar como estagiario, quando lhe contei ele ficou tão feliz, que nos beijamos bem gostoso.
Acabei me afeiçoando a ele, ajudei ele a fazer e vender os doces, também entreguei a ele um monte de roupas minhas que eu não usava mais, a maioria serviu nele, que ficou muito feliz, pois não precisava gastar, com o tempo, nossa relação ia bem, sempre dava meu rabo a ele, que comia como se fosse o último da face da terra. (pena que nosso amor durou bem pouco).
A rotina se repetia, ele me comia direto, se homem pudesse engravidar eu acho que teria uns 8 filhos dele, eu não queria mais sair de perto dele, tanto que um dia em que estavamos transando, ele passou mal, e desmaiou, me vesti ligeiro e o vesti também, liguei pro socorro que veio rápido, sua mãe veio em seguida e o levamos ao hospital, o deixei lá e fui trabalhar, mas voltaria mais tarde pra visitar ele.
Ao chegar no hospital, me deparei com sua mãe que me falou, que ele queria ver seu amigo, fui lá ao chegar, ele estava fraco, mau podia erguer os braços, não sabiamos que era uma doença grave, e que ele tinha pouco tempo de vida, pois o médico escondeu da familia, muito tempo depois é que ficamos sabendo, que ele tinha um cancer maligno, mas a sua mãe optou por não falar pra ele, o doutor disse que não poderia operar pois ele tinha numa região da coluna onde ficava inacessivel, caso contrario ele ficaria com sequelas pra sempre, eu sai abalado do hospital, fui pra minha casa, deitei na cama e desatei a chorar, chorei tanto que não tinha mais lágrimas, nem me lembrei de ir ao colégio.
Agora que eu estava envolvido com ele, recebo uma noticia dessas, fiquei desolado, não sabia como agir nesse momento, resolvi que não contaria nada pra ele, depois quando ele saiu do hospital, seguimos nossa vida normal, mas quando ele voltou de lá não era mais o mesmo, estava abatido, nem tinha vontade de fazer nada, nem transar comigo, um dia ele me chamou, e pegou na minha mão, e me deu um beijo demorado e falou:
J- meu amor, estou doente, e sei que o que eu tenho é grave e quero que saiba de uma coisa, eu te amo, nunca se esqueça de mim, pois nós vivemos pouco tempo juntos, mas esse pouco tempo foi o suficiente pra saber que eu queria ter sempre você ao meu lado, pois eu jamais tinha transado com um homem, e você foi o primeiro e acabei me apaixonando. Se me acontecer algo, siga sua vida.
Eu fiquei tão emocionado com o que ele me falou que o beijei, mas pude sentir que não era mais o mesmo beijo de antes, o que ele me falou foi em tom de despedida, e foi mesmo, pois ele estava bem debilitado, me despedi dele e sai de lá, fui pra casa e chorei bastante.
Duas semanas depois, veio a noticia que ele faleceu, fiquei desconsolado, nem fui ao colégio, e parti direto pra casa da mãe dele, ela me abraçou e chorou no meu ombro, choramos bastante, como faltei bastante na aula, uns 5 dias depois que ele foi sepultado, recebo um aviso da escola que eu estava expulso e fui reprovado por ausencia as aulas, sai da escola e fui pra casa, meus pais quase me mataram por ter reprovado, mas resolvi terminar aquele ano escolar, no outro ano passei nas matérias da escola e me formei.
Ai meus pais resolveram se mudar, pois meu pai havia recebido uma proposta melhor de serviço, onde ele iria ganhar mais e nós termos mais conforto, como eu queria ir embora dali logo, nem pensei duas vezes e se mudamos, pra onde estou hoje, e logo com a ajuda de meu pai, arrumei um emprego e um novo macho, o pedreiro novinho, que será a próxima parte dessa minha saga.
Fim.


Autor: Pedro Paulo
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.


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