Meu Irmão, Meu Homem
Meu irmão mais velho e eu sempre nos demos muito bem. Nossos pais se separaram quando ainda éramos adolescentes. Nossa mãe voltou a morar no interior e decidimos continuar com nosso pai para continuar os estudos na cidade grande.
Eu sempre fui um menino quieto. Sempre fui mais de ficar em casa, tinha poucos amigos, e o Julio, meu irmão, acabava suprindo muito esse papel. Fazíamos de tudo juntos: brincávamos, jogávamos vídeo game, saíamos para passear. Sempre fomos muito unidos, apesar de sermos bem diferentes.
Julio, ao contrário de mim, era mais extrovertido e comunicativo. Tinha muitos amigos na escola e no bairro. Ele era bem conhecido por ser o terror das meninas. Já vi tantas vezes mulheres chorando atrás dele! Ele, todo bonitão, de olhos cor de mel, alto e magro, a pele morena, era um sucesso: sempre estava com uma namorada nova. Eu ficava impressionado em como as moças se apaixonavam por ele. Sempre achei ele mais bonito do que eu, que tenho a pele bem clarinha, e sou um pouco mais baixo.
“E você? Tem que arrumar uma mulherzinha, mano!” - dizia ele para mim. “Tem que gastar essa energia fazendo um sexo!”
Eu cheguei a namorar algumas meninas, mas não me prendi muito a nenhuma.
Quando ele tinha 24 anos (e eu 22), Julio comprou uma moto. Ele pedia muito para ter uma moto pra ajudar ele a ir para a faculdade e para o trabalho sem pegar muito trânsito. Nosso pai não gostou muito dessa história: achava perigoso demais. Mas o Julio insistiu que era muito útil pra ele.
“Cuidado com essa moto rapaz, não gosto desse troço!” Era a frase que ouvíamos diariamente quando Julio estava saindo de casa.
Teve uma época que nosso pai precisou viajar por uns dias a trabalho, e bem nessa época o Julio sofreu um acidente com a moto.
Foi um correria nesse dia, tive que correr para buscar o Julio no hospital. Estava todo quebrado, coitado. Lesionou os dois braços e teve que engessá-los.
Julio precisou passar uns dias em casa se recuperando, e eu o ajudava nas tarefas mais básicas. Sem poder usar os dois braços, o coitado precisava de ajuda para praticamente tudo. Nesses dias eu acordava de manhã, fazia café pra ele, dava comida na boca. Só saía de casa pra ir pra faculdade mas logo voltava.
Infelizmente quando voltamos ao médico, ele disse que ele ainda precisaria de mais alguns dias utilizando o gesso. Ele ficou desapontado, mas acabamos voltando para casa.
Num desses dias eu estava ajudando-o no banho. Eu entrava no chuveiro com ele e ajudava a ensaboar, tomando cuidado para não molhar o gesso. Eu observava ele durante o banho e via como ele tinha um corpo lindo: magrinho e bem definido. O abdômen sarado. Quando vi o pau dele eu entendi porque as moças se apaixonavam tanto: era um pau lindo, grande e grosso, de fazer inveja a qualquer um. Devia ter uns 21 cm.
Nesse dia eu estava lavando as costas dele e quando terminei pedi pra ele virar.
“Não! Pode deixar que eu termino, sai do chuveiro” - disse ele.
“Para Julio, vamos terminar isso logo, vira para eu te enxaguar!” - respondi.
Diante da minha insistência, ele acabou virando. O pau dele estava trincando de duro. Chegava a latejar. Eu fiquei hipnotizado, não consegui desviar o olhar.
“Para, mano!” - disse ele, tentando se esconder.
“Ah, relaxa Julio, eu ein, é normal o pau ficar do duro, não precisa ter vergonha”.
“Pô Dário, tá foda. Estou na seca há quase um mês já, sem conseguir comer nenhuma mina”
“Imagino”, respondi, “Ainda mais você que está sempre com mulher”
“Eu sou muito safado, não consigo ficar sem gozar. Estou agoniado. Estou há dias sem nem dormir direito com vontade de gozar”.
Aquela conversa estava me deixando meio nervoso. Enquanto ele falava eu tentava não fixar o olhar naquele pau lindo, duro, que insistia em ficar pulsando.
“Ei mano, deixa eu te pedir uma coisa… por favor” - disse ele. Eu engoli seco. “Mano, por favor, bate uma para mim, só pra eu gozar rapidinho”.
“Porra Julio, você tá de sacanagem?”
“Não, mano, é sério, por favor! Eu to muito agoniado, faz isso por mim?"
Eu queria muito. A verdade é que eu sabia que eu era bissexual desde sempre. Não sabia sobre ele, achava que era somente hétero. E no fundo eu tinha sim uma curiosidade. Resolvi me deixar levar.
“Beleza, mas isso tem que ficar entre nós!” - falei.
“Claro, mano. Somos fechamento pô!”
Peguei no pau dele. Era duro e macio ao mesmo tempo. Estava quente. Deu pra sentir o tesão que ele estava. Comecei a bater uma pra ele bem devagar. Os olhos dele chegaram a virar. Minha vontade era abocanhar o pau do meu irmão e enterrá-lo até minha garganta. Fiquei imaginando ele fodendo minha boca com vontade, igual ele devia fazer com as namoradas. Mas tentei me controlar, afinal era meu irmão e eu só tava ali pra dar uma ajuda.
“Dário, tá um delícia, você tem uma mão muito macia.”
O elogio me deixou mais a vontade. Passei uma mão pela cintura dele e com a outra continuei tocando a punheta, aplicando pressão no pau e acelerando o movimento. O Julio chegava a tremer de prazer.
“Mano, eu vou gozar, tá muito gostoso”
“Goza então logo, Julio, pra eu te secar e irmos deitar”
“Vou gozar!”
O pau deu uma crescida e ficou mais duro e eu soube que ele ia gozar. Eu tava louco de tesão e não conseguia me conter mais. Eu já tava ali no momento. Abocanhei o pau e deixei ele ejacular na minha boca.
“Caralho, que delícia! Oh!” - ele gemeu, gozando e se tremendo todo. O abdômen dele se contraía enquanto jatos e jatos de esperma saíam direto na minha boca. Eu sentia o pau pulsar.
Ele gozou muito, porque estava dias acumulado. Eu engoli todo o leite do meu irmão, e aquele gosto na boca só me deu mais tesão ainda.
“Nossa mano, obrigado… você não desperdiçou nem uma gota da minha porra! Não sabia que você gostava tanto!”
Eu, rindo meio sem jeito, desconversei e falei pra terminarmos logo aquele banho.
“E esse pau duro aí? Resolve isso logo também!” - disse ele.
“Pô, não sei, melhor deixar isso quieto, Julio…”
“Para, coloca logo essa rola pra fora e goza também, mano! Você precisa relaxar. Eu sei que você tá com tesão em mim, aproveita.”
Sem falar mais, arriei minha bermuda e coloquei meu pau pra fora, que era um pouco menor que o dele, mas ainda grande.
“Vem, segura no meu pau pra você gozar”.
Peguei no pau dele novamente e o meu gozo veio rápido com toda aquela cena acontecendo. Quase desfaleci de tanto gozar.
“Boa mano! Obrigado!”
Daquele dia em diante, passei a ajudá-lo a gozar sempre que ele pedia. Foram vários dias em que fiz ele gozar no quarto, na sala, no banheiro… Eu não desperdiçava nem uma gota de porra dele, engolia tudo. Eu tava viciado no esperma do meu irmão.
Ele ficava insistindo para me comer. Mas eu, que nunca tinha dado, recusava, com medo de doer. O pau dele era bem grande e grosso, e me dava um pouco de medo. Por isso eu continuei saciando a vontade dele de gozar somente na punheta mesmo, e com o tempo comecei a chupá-lo também.
“Você me dá prazer mais do que qualquer mina, mano.” - ele dizia. “Quando eu me recuperar e tirar esse gesso vou te dar o tratamento que você merece”.
Ele sentia muito prazer com a chupadas que eu dava. Fui aprendendo a forma de dar mais prazer pra ele a cada relação que a gente tinha. Massageava e chupava seus ovos, enterrava o pau inteiro na garganta. Fui percebendo que eu estava me apaixonando pelo meu irmão, tal como acontecia com as meninas que ele pegava por aí. Agora eu entendia bem.
Finalmente o dia de ele tirar o gesso chegou, e ele ficou muito aliviado. Mas ainda teria que fazer algum tempo de fisioterapia.A essa altura, nosso pai já tinha voltado para casa, por isso nosso rolo era mais discreto.
Nessa noite, depois que papai foi dormir, eu estava indo no quarto dele para fazê-lo gozar, como vinha fazendo todos os dias. Quando cheguei lá, ele já estava me esperando nu e com o pau duro igual uma pedra.
“Hoje vou tirar um trato, seu puto” - disse ele, me agarrando e me dando um beijo de tirar o fôlego.
“Calma, Julio, devagar…” - tentei diminuir um pouco o ritmo, mas ele estava incontrolável. Me deu uma mordida no pescoço que me desmontou inteiro. Naquela hora eu estava entregue e não tinha mais volta.
“Vem cá, tira essa roupa e ajoelha!” - falou Julio, arrancando minhas roupas, me abaixando e segurando meus cabelos. “Abre bem a boca que hoje eu vou te fuder de verdade!”
Eu obedeci: abri a boca o máximo que consegui e deixar ele comer minha boca com vontade. Ele enfiava o pau bem fundo e forçava pra entrar mais.
“Você tem que relaxar a garganta!” - ele dizia, e eu tentava obedecer.
Ele me deitou na cama, de barriga para cima, com a cabeça na beirada, e ficou de pé. Ordenou que eu abrisse bem a boca e enfiou o pau até o saco bater no meu nariz. Ele ficou fodendo minha boca como se fosse uma buceta por vários minutos. De vez em quando eu parava para respirar, mas ele logo queria mais.
“Chegou a hora de eu estourar esse cu!” - Julio anunciou.
“Mano, melhor não, eu tenho medo, seu pau é muito grande e vai me machucar!”
“Relaxa maninho. Eu sei que o tô fazendo e prometo que você vai sentir um prazer que nunca sentiu antes.”
Julio abriu minhas pernas na beirada da cama e passou chupar meu cu.
“Que bunda linda e gostosa você tem, mano! Bem branca e lisinha!” - disse ele.
Ele enfiava a língua e eu delirava de prazer. Minha vontade era urrar!
Ele abria minha bunda com as mãos e tentava linguar cada vez mais fundo. Naquele momento eu senti muita vontade que ele enfiasse a pica em mim. Não me aguentei e pedi:
“Mano, me come, por favor! Mete tudo em mim! Eu tô com muito tesão!”
Na posição frango assado, ele cuspiu no pau, colocou minhas pernas nos ombros dele e passou a me penetrar. Eu senti uma leve dor misturada com prazer. Nunca senti nada parecido antes.
“Estou abrindo você, fica relaxado. Pra você sentir prazer eu tenho que enfiar inteiro!”
Eu fui relaxando e o pau foi entrando. Quando eu senti o pau todo enterrado em mim, eu estava na lua de tanto prazer.
Ainda na mesma posição, ele deitou sobre mim e eu mantive as pernas bem abertas para ele.
“Me come, irmão, me faz tua puta hoje, por favor!” - deixei escapar.
E aí ele mostrou o que sabia fazer. Começou a meter vara com maestria, me beijava, me mordia, me deixava louco. Eu tentava relaxar o máximo possível para deixar meu macho se satisfazer. Eu passava a mão no peito e na barriga dele enquanto ele comia. Seus músculos definidos eram lindos.
“Agora você vai sentir como é levar leite no cu” - disse Julio, anunciando que ia gozar.
Eu literalmente senti a pica dele latejando dentro e o gozo dele vindo. Ele me mordeu pra não urrar e soltou todo seu leite dentro de mim. Eu o abracei com força nessa hora. Meu pau, que também estava duro feito rocha durante toda a foda, começou ejacular espontaneamente. Eu estava gozando pelo cu junto com ele. Nunca tinha gozado tão gostoso assim antes.
Ele me deu um beijo, se deixou desabar sobre mim e acabou adormecendo, ainda com o pau enfiado em mim. Aos poucos o pau foi amolecendo e escapou pra fora, mas eu não o acordei. Deixei meu irmão, me macho repousar sobre mim e recuperar as forças.
Nessa ocasião passamos a noite juntas, dormi com ele me abraçando, apoiado no peito dele. E eu voltei pro meu quarto de manhã bem cedinho, antes do pai acordar.
Nossa história não acabou aqui, temos muitas outras, mas elas ficarão para um próximo conto.
Autor: Rafael Dário
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FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.