O Caseiro
Hoje tenho 59 anos, casado, branco, magro, um pouco peludo, 1,73 m 64 kg. Isso aconteceu comigo quando eu tinha 33 anos.
Eu minha esposa tínhamos uma chácara que íamos cerca de duas vezes no mês passar final de semana, quando eu aproveitava para pescar no rio; eu e o caseiro, que era casado com minha cunhada. Passávamos boa parte do dia pescando e conversando sobre problemas no casamento; ele e a esposa viviam brigando, acabei me tornando o confidente dele. Numa dessas pescaria, ele tinha se acidentado e levou um corte profundo na mão direita, acidente de trabalho na chácara. Eu que estava iscando o anzol pra ele por ser difícil ele colocar a isca no anzol. Estávamos pescando e conversando sobre os problemas dele com a esposa. Vou colocar parte da conversa:
* Moço, pelo amor de Deus, essa mulher é difícil demais, você acredita que já tem mais de dois meses que a gente tá dormindo separado? Ela não deixa nem encostar nela.
* Sério?
* Sério, e pior que nem bater uma punheta eu não consigo por causa da minha mão desse jeito.
* Caraca, vc tá a perigo então, rsrsrs
* Pior.
* Uai, e você não procurou outra pra aliviar?
* De que jeito? Um puteiro, não tem aqui perto e como eu vou sair se ela também não larga do meu pé?. Só quando você vem com sua esposa que elas ficam lá na casa conversando e eu venho pescar contigo; só assim pra ter um pouco de paz.
* Caraca, vc precisa arrumar alguém pra te ajudar a aliviar.
* Quem? Tenho que esperar minha mão sarar pra me aliviar.
* Ou arrumar alguém pra bater pra você.
* É.... Você não bateria pra mim?
* Há vai te lascar, meu lance é buceta, não é rola não.
* Kkkkkkk eu sei, é só pra me aliviar e ninguém vai ficar sabendo.
* Vai caçar outro e vamos pescar que a conversa tá ficando feia.
Continuamos pescando por alguns minutos e ele voltou a falar.
* Vai cara, só uma vez , ninguém vai ficar sabendo.
* Não cara não insiste.
* Porquê?
* Porque não, uai.
* Por favor cara, eu não tenho coragem de pedir isso pra mais ninguém...
* Não rapaz. Que homem insistente
Acabei indo pescar mais longe dele, mas toda hora tinha que ir lá repor a isca pra ele e virava e mexia ele tocava no assunto. Acabou que depois de muita insistência..
* Tá bom, vai; mas se você pelo menos brincar de falar isso pra alguém eu racho a sua cara.
* Não, eu não vou contar pra ninguém.
Ele já foi começando a desabotoar a bermuda, acabei ajudando por causa da mão dele. Eu com uma cara de poucos amigos, abri a bermuda dele e puxei a pica dele pra fora, uma pica branquinha com poucos pelos, ele quase não tinha pelos no corpo, ao contrário de mim. A pica dele estava mole e eu comecei a massagear e rapidamente ficou dura como uma rocha. Fui masturbando ele e logo ele lançou jatos de porra longe e outros no final escorreram pela minha mão. Lavei minha mão no rio e voltei e abotoei a bermuda dele, ele já tinha guardado a pica na cueca. Acho que mal olhei pra cara e continuamos a pescar quase que em silêncio até mais tarde e voltamos pra casa.
No dia seguinte saímos de novo pra pescar. Só que chegando lá, como acontecia muitas vezes tomávamos banho e depois pescava. Estávamos banhando, pelados, como de costume; ele me pede pra bater pra ele de novo. Eu só olhei sério pra ele.
* Vai, ... Que que tem?
* Tá bom
Comecei a manusear a pica dele, só que pra facilitar fiquei por trás dele e acabei abraçando ele com o braço esquerdo, sua pica ia crescendo em minha mão, mas ao mesmo tempo a minha também crescia em meio às pernas dele. Enquanto batia pra ele a minha roçava a bunda dele e ele ficava apenas suspirando e mordendo os lábios até lançar jatos de porra longe, continuei masturbando levemente até ele soltar seus últimos espermas melando minha mão. Eu fiquei ao lado dele e me masturbando até gozar também. Depois olhamos um pra cara do outro e começamos a rir como se tivéssemos feito a coisa mais engraçada do mundo...
Depois houve outras histórias nas nossas pescarias....
Autor: Jose Arimatéia
E-mail - kzadogyn21@gmail.com
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FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.