O Caseiro da Chácara
Rubião, o caseiro da chácara.
Senti sua mão pesada no meu rosto. Rubião me bateu novamente, como tem feito nos últimos anos que estamos juntos. Para ele, atos assim são normais entre casais, e eu acho que o mais difícil pra ele sempre foi aceitar que agora somos um casal, apesar de ter sido ideia dele vivermos juntos como um casal. Rubião é um homem muito agressivo e violento, que sempre viveu no mato entre os animais e vida selvagem.
Nunca sequer foi na cidade grande, vivendo na chácara do meu pai desde que eu era criança. É um homem tão rude que nunca usou shampoo, sabonete, perfume e desodorante por considerar itens extremamente desnecessários e femininos. Banho só quando não há mais jeito. Rubião tem aproximadamente 38 anos.
Ele não é um homem bonito, mas chama atenção pelo seu porte naturalmente esculpido pelo trabalho braçal, muito alto e magro, barba sempre por fazer, mas o que sempre me chamou atenção foram os tamanhos das suas mãos e dos seus pés, despertando muita curiosidade e lendas a seu respeito. Enviuvou duas vezes e nunca conseguiu ter filhos, pois as esposas morreram em trabalho de parto. Dizem que ele não dava trégua as esposas nem na véspera do parto, procurando-as sempre para ter relações sexuais e que seu membro avantajado era o verdadeiro motivo das duas mortes. Cresci ouvindo muitas histórias a seu respeito e algumas delas confirmadas pelo próprio Rubião, que diz ser natural as mulheres servirem os maridos sempre que eles tiverem vontade, mesmo estando prenhas.
Esse é Rubião, o homem que despertou em mim um sentimento que eu jamais poderia imaginar viver e que hoje eu percebo que tanto me faz bem como também me faz mal, apesar de achar que todo relacionamento tem sempre os dois lados. Ele despertou em mim a verdadeira essência feminina, que estava adormecida em mim e que aflorou desde o dia em que ele me bateu pela primeira vez.
Ali eu percebi qual era a minha verdadeira missão nessa vida e que de nada adiantaria eu lutar contra aquele sentimento de servidão a um homem austero e completamente diferente de mim, que fui educado na capital e me formei advogado. Meu nome é Gustavo, tenho 23 anos e quando a minha mãe morreu, eu fui estudar em colégio interno na capital. Meus pais não tinham família e éramos somente nós 3. Quando eu me formei, resolvi descansar e passar uns dias na chácara do meu pai. Minha namorada, Alice, tinha compromissos de trabalho e não conseguiu ir comigo.
Os dias passavam lentamente e em uma tarde preguiçosa eu estava deitado na rede observando Rubião dar comida aos cavalos. Meu pai tinha ido na cidade e pediu para ele tomar conta de tudo e também de mim. Eu ouvi quando eles estavam conversando e Rubião disse ao meu pai que ele ficasse tranquilo, pois ele estaria de olho em mim. Achei engraçado os dois me tratando como se eu ainda fosse uma criança. Rubião me conhece desde que eu era uma criança, mas nunca fomos próximos. Meu pai nunca o quis próximo de mim pela má fama dele, de bater e maltratar as esposas e de ser um homem muito difícil de lidar. Da rede, Percebi que sua camisa estava semi-aberta deixando a mostra o seu peitoral. O que mais me chamou atenção foram a largura dos seus mamilos e a cor também. Eles eram muito escuros e tinham um brilho fora do comum. Rubião tem fama de não gostar de tomar banho e dava pra perceber pelo seu cheiro nem sempre agradável, típico de um homem do campo.
Ouvi sua voz me chamando para presenciar o nascimento de um poltro. A maneira dele falar era como se fosse uma ordem a ser imediatamente cumprida. Levantei e obedeci, e eu também sempre quis ver como nascem os poltros. Rubião começou a me explicar detalhadamente o acasalamento entre um cavalo e uma égua, e falava de uma maneira tão arcaica que fiquei excitado. Ele percebeu o meu silencio e perguntou se eu já tinha comido alguma mulher. Falei que sim, que tinha namorada e que eu gostava muito dela. Rubião olhou seriamente pra mim sem dizer nenhuma palavra. Confesso que o cheiro forte dele estava me dando um pouco de náuseas, mas mesmo assim estava sendo um momento muito agradável. Perguntei por que ele me olhava daquele jeito, sem dizer nada. Foi quando ele me bateu pela primeira vez.
Ele me deu um tapa tão forte que caí perto do estábulo. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo e perguntei se ele estava ficando maluco em bater em mim, o filho do patrão. Foi quando ele disse que não admitia que mentissem pra ele, pois ele sempre observou os meus olhares pra ele desde criança, e há pouco na rede. E que ele sempre me viu como uma menina que virou uma mulher. Eu não sabia o que dizer, e ameacei falar tudo para o meu pai. Rubião também ameaçou falar para o meu pai dos meus olhares para ele e de que eu não era um homem viril e sim uma mocinha querendo um macho. Rubião era um homem que não tinha nenhuma possibilidade de argumentação ou negociação. A palavra dele era sempre a última e ponto final.
Eu continuava no chão, sentindo a dor no meu rosto, quando ele me levantou pelos cabelos, pegou no meu queixo e ordenou que eu olhasse nos seus olhos. E disse “a partir de agora você vai me servir sempre que eu tiver vontade. Você será a minha menina que vou transformar em minha mulher e nada vai impedir que isso aconteça”...em segundos ele tinha me despido e estava explorando todo o meu corpo. Eu lutei contra aquilo, mas ele conseguiu me imobilizar. Senti sua boca chupando o meu mamilo direito de uma maneira tão forte que a sensação que tive foi que ele queria tirar leite. Ele explorou meu corpo por inteiro, menos o meu pênis. De repente ele me coloca de costas, da uma cusparada no seu pau, que não tive tempo de ver, e sem nenhum cuidado começa a me penetrar....implorei para que ele não fizesse aquilo comigo, que ele não estava usando camisinha, que eu tinha namorada e que o meu pai ia descobrir tudo.
Senti uma dor enorme quando a cabeça do seu pau entrou e ele forçou até me penetrar por completo, colocando a mão na minha boca impedindo que eu gritasse e fizesse barulho. Ele me possuiu feio um animal no cio. Com uma mão ele segurava meu cabelo e com a outra tapava a minha boca. Mordia minhas costas e nuca e eu sentia os seus dentes afiados na minha pele. Rubião gozou dentro de mim soltando um uivo tão alto que todos os cavalos que estavam no estábulo se assustaram.
Aquele homem não fazia sexo desde que ficou viúvo. Senti o seu leite quente dentro de mim e naquele momento eu percebi que aquilo era um caminho sem volta. Aquele homem ia querer sempre mais e eu tinha que saber o que fazer da minha vida. Rubião ficou deitado sob mim por alguns minutos e seu pênis continuava dentro de mim latejando e ereto. Aos poucos ele vai se afastando de mim, me coloca de joelhos e ordena que eu limpe o seu pau com a língua, pois meu pai estava pra chegar e ele tinha muito serviço pra fazer e não teria tempo pra tomar banho. Obedeci, e comecei a lamber o seu pau, que pela primeira vez pude ver o volume, que era muito grande, cheio de veias e da cor dos seus mamilos. Rubião nunca aparou os pentelhos, como também os pelos das axilas, fazendo dele um homem totalmente selvagem e sem vaidades. Fiquei perplexo com a quantidade de pentelhos. O cheiro era muito forte. Com o dedo polegar ele começou a acariciar os meus lábios, dizendo que eram tão rosados que parecia que eu usava batom. Levantou o meu rosto e disse que eu era lindo e que de agora em diante eu pertencia a ele e começou a socar o seu pau na minha boca até atingir a garganta e eu vomitar.
A sensação foi horrível e por mais que eu estivesse tentando me desvencilhar daquela situação, mas ele segurava a minha cabeça e socava na minha garganta, não se importando se eu estava vomitando ou se estava me machucando. Ele gozou de novo, dentro da minha boca e segurou minha cabeça pra ter certeza de que eu iria engolir tudinho. Ordenou mais uma vez que eu o limpasse com a língua. Depois ele saiu e me deixou lá, sozinho. Fui pra casa atônito e quando tirei a roupa pra tomar banho, vi no espelho o meu corpo cheiro de hematomas. O cheiro de Rubião estava impregnado em mim. Fiquei muito tempo embaixo do chuveiro e senti que o meu anus estava muito machucado. O contato com a água do banho ardia e eu chorei muito. O que seria de mim depois de tudo o que aconteceu? E se meu pai descobrisse? E Alice, minha namorada? E depois que eu voltasse para a capital, como eu iria encarar todos?
Meu pai voltou da cidade e quis saber como tinha sido a tarde na chácara. Rubião falou do nascimento do poltro e que tinha algo pra falar sobre mim. Eu gelei na hora. Não conseguia nem respirar. Meu pai quis saber, preocupado, e Rubião sorriu dizendo que eu era a pessoa mais obediente que ele já tinha conhecido e parabenizou o meu pai pela criação dada a mim. Eu achei a brincadeira de muito mau gosto e ele tinha um sorriso de satisfação, afinal de contas tinha comido o filho do patrão.
Eu fui na cozinha beber um pouco d’água e aliviar a tensão, afinal de contas a brincadeira dele me deixou com a boca seca. Rubião foi atras de mim na intenção de beber água também. Ouvi quando ele pediu licença a meu pai e foi pra cozinha. Pegou o copo da minha mão, baixou as calças e fez xixi no copo, pegando a minha cabeça e me obrigando a beber o seu mijo, sem falar nada para meu pai não ouvir. Eu não tive como sair daquela situação e bebi tudo, mesmo a contragosto.
Ele disse que como os cães, já estava demarcando o seu território, só que ainda melhor, com o seu líquido dentro de mim. Rubião falou para eu não fechar a porta do meu quarto a noite, pois depois que meu pai fosse dormir ele me faria uma visita. Eu não conseguia dizer nada, estava paralisado com tudo aquilo e com o poder que ele já tinha sobre mim. Fiquei em pânico em imaginar aquele homem no meu quarto e na minha cama. Fui deitar tentando assimilar tudo o que tinha acontecido em um único dia. Meu corpo doía, minha cabeça estava um nó e eu estava com muito medo.
Adormeci e acordei sentindo um cheiro forte no quarto e quando abri os olhos Rubião estava na minha frente. Tive um susto com a sua presença e ele disse que tinha as chaves da casa e que não tinha adiantado eu ter fechado a porta, que eu ainda não tinha entendido o que tinha acontecido e o meu papel entre os dois, que a partir daquele momento, como já tinha falado antes, eu pertencia a ele, seria dele sempre que ele quisesse e ele estava querendo muito repetir o que tinha acontecido no estábulo. Mostrei pra ele as marcas e hematomas no meu corpo e percebi que o efeito surtiu o contrário, pois ele via tudo aquilo como um troféu. Eu comecei a chorar e ele me bateu novamente, dizendo que eu parasse de ser a menininha mimada do papai e encarasse a realidade de agora em diante. Ele estava com uma garrafa na mão, encheu o copo e me deu pra beber. Disse que eu iria relaxar e para eu não me preocupar. Acordei no outro dia sem saber o que tinha acontecido durante a noite. Rubião tinha me dopado e o cheiro dele estava na minha cama, nos lençóis e no meu corpo. Acordei todo dolorido, com um enorme hematoma na nuca e o meu anus estava ainda mais machucado e sangrando.
Ao lado da cama tinha uma pomada vaginal, daquelas que as mulheres usam quando tem algum problema na vagina. Rubião demonstra ser um homem sádico, apesar de eu achar que ele nem sabe o que significa. Para ele, o homem ter poderes no corpo do outro é mais que normal. Ele que está acostumado a ver os animais transando, ele pensa que com duas pessoas acontece do mesmo jeito, tanto que há boatos sobre as duas esposas que faleceram.
Rubião era o único empregado da chácara e uma vez por semana uma moça ia cuidar da casa e das roupas. Coincidiu dela aparecer no dia seguinte e antes do meu pai acordar eu ouvi gemidos perto da janela do meu quarto. Olho pela fechadura e vejo a moça de quatro e Rubião comendo o cu dela numa cena selvagem. A maneira que ele a comia era desproporcional, como se ela fosse uma cadela. Nunca vi nada igual nem nos filmes pornôs. Por incrível que pareça eu senti um pouco de ciúmes e sei que ele fez de propósito. Apesar de não ter nenhuma instrução e ser um homem simples, ele é muito esperto e sabia que mexeria comigo de certa forma.
Passamos o dia afastados do outro e quando tive oportunidade eu quis saber o que ele tinha me dado pra beber, pois eu não lembrava de nada. Ele riu e me deixou falando sozinho.
Ele fez sinal que estava indo para o estábulo e eu o segui. Chegando lá me deparei novamente com ele fudendo a diarista que estava com os punhos amarrados e a boca vedada com uma corda bem grossa. A cena era digna de um filme do Alexandre Frota. Aquela mulher estava sendo possuída por um cavalo. Eu me senti humilhado e fui pra casa. Meu pai percebeu que eu não estava confortável e comunique a ele que estava voltando para a capital no outro dia logo cedo.
Rubião não me procurou a noite no meu quarto e eu senti um enorme alivio, afinal de contas o meu corpo precisava se recuperar das agressões de Rubião. Sim, eu estava machucado física e psicologicamente. Por um instante eu pensei que ele tivesse refletido e que fosse se satisfazer somente com mulheres. Pela manhã, minha mala já estava na sala quando Rubião chegou para receber as instruções do meu pai.
Queria que ele me acompanhasse até a primeira cidade para garantir que nada de mal pudesse acontecer no caminho. Foi quando eu hesitei e disse que não precisava, que eu não era mais criança e podia me virar sozinho, que aquilo não fazia sentido, tirar o Rubião do seu serviço para me acompanhar. E para a minha surpresa e espanto, Rubião pediu permissão a meu pai para me acompanhar até a capital, pois o mesmo sempre teve vontade de conhecer a cidade grande e que ele sabia que eu não ia me incomodar de hospedá-lo por uns dois dias. Meu pai, obviamente, concordou na hora sem me dar chances de qualquer questionamento. Perguntou apenas pela sua bagagem e ele disse que iria com a roupa do corpo, que não era homem de mudar sempre de roupa e que chegando lá eu podia ajuda-lo a comprar roupas novas. Eu tremi de medo do que estava por acontecer. Passar dias somente com ele e longe de todos seria estar ainda mais submisso a ele. Tentei argumentar e de nada adiantou.
Rubião pegou a chave do carro da minha mão e disse que ele iria dirigindo. Eu não sabia que você dirige e ele me disse que tem muita coisa a seu respeito que eu ainda não sei, mas que em breve ficarei sabendo. Seguimos a estrada e de repente ele parou o carro. Perguntei o que tinha acontecido e em segundos eu já estava sentado nele sentindo o seu pau dentro de mim. Tirou minha roupa numa velocidade que eu não percebi e enquanto me comia ele chupava meus mamilos como se quisesse arrancá-los.
Descobri que meu ponto g são os meus mamilos, pois eu começava a finalmente sentir prazer com Rubião. Ele nunca tocou no meu pênis e ao perceber que eu tinha ereção, ordenou que eu não gozasse na frente dele e que eu evitasse aquela situação diante dele. Tentei argumentar, mas com ele era impossível. Como evitar ficar de pau duro, Rubião? “ se vira, mocinha, e se acontecer novamente você vai se arrepender”, ele me ameaçava me bater novamente. Seguimos caminho e tentei conversar sobre a ideia dele de ir pra capital, se ele não gostava de cidade grande e nunca tinha ido. Ele disse que teríamos uma lua de mel, que ia me comer o dia inteiro, e que assim que eu chegasse lá eu terminasse o namoro com a fulaninha.
Falei pra ele que precisaríamos ter uma conversa muito séria, de homem pra homem. “homem, ele disse!” _ sim, Rubião, eu sou um homem e você sabe muito bem disso. Eu vou te transformar em uma fêmea e em pouco tempo você será a minha mulher e vai me servir 24 horas por dia, ou eu não me chamo Rubião dos Santos, filho de Pedro e Fátima. Eu sei que sou um homem ignorante, não tenho estudos e que você deve ter vergonha de mim, mas nós vamos viver na chácara e ninguém nunca ficará sabendo que você dar o cu pra mim. Desde que você era pequenininho, eu via você olhando pra mim com um jeito de menina carente. Seus cabelos, sua pele, seus olhos claros, e a ausência de pelos no seu corpo sempre despertaram em mim algo que eu não sabia o que era. Eu não sabia que um homem pudesse ter um cu tão gostoso e que substituísse a buceta de uma mulher.
Aos poucos eu to amaciando o seu cu e logo vai ficar igual a uma buceta todinha pra mim. Eu não conseguia falar nada, ficava hipnotizado com a astúcia daquele homem. Ele parou o carro novamente pra mijar e eu falei que não tinha como ele fazer xixi ali, com o movimento dos carros, e ele me pegou pelos cabelos, abriu a calça e mijou na minha boca. Naquele momento eu percebi que ele tinha total poderes sobre mim, e não apenas sobre o meu corpo, mas também sobre a minha mente e a minha própria vida. Em todas as situações ele sempre conseguiu o que queria sobre mim. E tudo era muito recente pra tanta intimidade. As suas vontades sempre sobressaíram. Eu me sentia humilhado, dominado, mas ao mesmo tempo tinha o sentimento interno de uma realização que eu não sabia explicar. Apesar de tudo eu me sentia seguro ao seu lado. Ele é forte e determinado, consegue tudo o que quer, apesar de ser um homem simples e humilde. Fala errado, não sabe escrever direito, mas ele é um homem no sentido real da palavra.
Chegamos e fomos direto para o meu apartamento. Rubião estava maravilhado por tudo que tinha visto de moderno na cidade. E pela primeira vez eu percebi que o seu cheiro não mais me incomodava, eu já tinha me acostumado com o cheiro daquele homem. E pela primeira vez ele demonstrou algum carinho por mim quando fechei a porta e ele me beijou. Disse que era um homem simples e pediu pra eu ter paciência e nunca abandoná-lo, como fizeram as duas esposas falecidas. Ele disse que um homem precisa de companhia e que é o homem quem manda em tudo, que a mulher nasceu pra servir e para obedecer o esposo. E que ele me via como uma mulher e não como um homem. Perguntou se eu gostava dele e se eu queria viver com ele como marido e mulher.
Falei pra ele que precisaríamos dar tempo ao tempo, que eu ainda não estava acostumado com aquela situação, que eu tinha namorada e que precisaríamos ter muito cuidado com o meu pai. Percebi que ele não gostou e se afastou de mim. Fui conversar com ele e tentei acariciar a sua barba, mas ele ficou uma fera comigo e disse para eu nunca mais fazer aquilo, que era coisa de maricas. Resumindo, eu não podia nada, absolutamente nada. Qualquer gesto meu era negado. Pedimos uma pizza e como estávamos cansados da viagem fomos dormir. Peguei toalhas, shampoo e sabonete e falei pra ele tomar banho antes de dormir, mas ele disse que já tinha tomado na chácara e que faria no outro dia. Arrumei o quarto de hóspedes para ele dormir, mas ele recusou e disse que íamos dormir juntos pela primeira vez e que ele não estava cansado. Rubião foi pra cama e eu fui tomar banho.
Quando cheguei ele já estava roncando e confesso que aquilo me deixou muito excitado. Aquele homem na minha cama e roncando tão alto que seria impossível eu conseguir pegar no sono. Deitei e ele se ajeitou no meu corpo, colocando a cabeça no meu peito. Eu estava ali, com 23 anos, advogado, com uma namorada querendo satisfações, deitado com um homem totalmente selvagem e grosseiro que tinha plenos poderes sobre mim. Minha cabeça estava a mil, era tudo muito novo pra mim e eu estava me sentindo perdido, mas protegido ao mesmo tempo. Rubião acordou cedinho, como sempre, e começou a explorar o meu corpo enquanto eu ainda estava dormindo.
Acordei com aquele homem dentro de mim, quase gozando, parecia um animal. Eu não estava preparado para o ato sexual e sujei o seu pau de merda, o que ele achou o máximo, pois estávamos, segundo ele, começando a viver como um casal de verdade. Pela primeira vez eu o vi tomando banho e isso me trouxe um enorme alívio. Recusou usar shampoo, sabonete e desodorante. Aos poucos eu começo a aceitar o que não há jeito. Seguimos para o shopping pois precisávamos comprar roupas novas para ele. Fizemos umas compras no Carrefour e seguimos para a CeA. Percebi olhares de algumas pessoas, pois nós dois somos completamente diferentes e o jeito de se vestir dele chamava bastante atenção, sem dizer o seu jeito largadão.
Entrando na CeA, passamos pelo área feminina e percebi que ele estava deslumbrado com tudo aquilo. Na verdade, não era apenas deslumbramento e sim muitas ideias se passando na cabeça dele. Pegou o meu braço e fomos direto para a parte de lingerie. Perguntei o por que de estarmos ali, se a intenção era comprar roupas pra ele. Foi quando ele pegou umas peças intimas e sorriu pra mim, como se estivesse medindo no meu corpo: Uma calcinha, corpete...e olhando para o lado viu que tinha salto alto. Eu olhei pra ele e entendi a intenção. Apenas sorri de volta e colocamos tudo na cesta e ele não quis ir na sessão masculina e fomos pra casa. Não falamos nada durante o trajeto. Eu via um sorriso nos seus lábios e eu estava disposto a satisfazer aquele homem.
Eu começava a levar a sério a possibilidade de me entregar totalmente pra ele, sem ressalvas. Preparei o almoço enquanto ele assistia futebol na TV. E quando falei que o almoço estava na mesa ele pediu pra eu vestir a lingerie que ele tinha escolhido pra mim. Voltei para o quarto e coloquei as duas peças, calcinha e corpete e o salto alto também. Ele disse que tinha uma surpresa pra mim, que comprou sem eu perceber. Tirou do bolso um batom vermelho e ele mesmo passou em mim. Ele me colocou nos braços como os casais fazem nos filmes em lua de mel, me levou pra cama e me possuiu como se fosse a primeira vez. Me tratou como se eu fosse uma prostituta. Eu quis muito gozar, pois estava excitadíssimo, mas ele não deixou. E novamente pediu para que eu controlasse o meu pau, pra ele não ter que ver um pau na frente dele.
Que era broxante e o que ele quer mesmo é o meu cu e a minha buceta. Argumentar com ele é impossível. Ultima palavra é sempre a dele. Não conseguimos almoçar e passamos a tarde na cama juntinhos. Às vezes ele era carinhoso comigo, mas em raras situações, como quando eu permito que ele realize os seus fetiches comigo. E são muitos para um homem praticamente sem instruções. Certamente instinto natural.
No outro dia fomos passear de carro e da janela ele viu um sex shop. Quis saber o que era e eu expliquei. Ele quis conhecer e lá fomos nós. Ao ver uma gaiola peniana ele já foi me mostrando e estava alucinado com a possibilidade deu usar e não ter mais ereção quando estivermos juntos. Mais uma vez eu fiz as suas vontades. Compramos também algemas. Rubião parecia uma criança.
A essa altura o meu namoro já tinha ido para o espaço. Eu também não tive vontade de procurar os meus amigos. Rubião ocupava todo o meu tempo e espaço. Pois bem, chegando em casa eu fui colocar a gaiola no meu pênis. Percebendo o movimento, Rubião foi até mim e ele mesmo fez questão de colocar, mas antes ele foi no banheiro, pegou a espuma de barbear, gilete e me depilou por completo. Eu sempre tive poucos pelos, mas tinha pentelhos e isso o incomodava bastante. A sensação de ver aquele homem me depilando e colocando uma gaiola de castidade me fez ter, pela primeira vez, uma ereção as avessas, eu senti prazer no meu anus, e não mais pelo meu pau. Talvez essa seja a real intenção da gaiola de castidade, aos poucos você perder a ereção, mas comigo foi muito antecipado.
Ao fechar o cadeado, ele olhou pra mim e pela primeira vez eu vi paixão em seus olhos, que estavam cheios de lágrimas. E disse “ agora eu sei que você me quer de verdade como seu homem e agora eu sinto que seremos um do outro. “ Amanhã cedo voltaremos para a chácara e eu vou conversar com o seu pai sobre nós dois. Explicar que queremos viver juntos como marido e mulher e que se ele não aceitar eu vou embora da chácara e nós vamos viver aqui na capital. Eu posso trabalhar de pedreiro enquanto você toma conta da casa, pois não quero você trabalhando. O homem que sustenta a casa. Nesse momento eu fiquei desesperado, pois meu pai era um homem de idade avançada e doente e eu não queria dar esse desgosto a ele.
O caso não era tão fácil como Rubião achava, pois eu sou a mulher da relação. Eu mataria o meu pai de desgosto. Rubião aceitou, mas com uma condição: dormirmos juntos todas as noites e eu aceitei. Seguimos para a chácara e ao chegarmos lá, encontramos meu pai muito abatido. Ficamos preocupados e Rubião, pela primeira vez, entendeu que eu estava com razão. O tempo foi passando e o meu pai faleceu. Confesso que não foi um momento muito triste, pois ele tinha se livrado do sofrimento da doença e do desgosto de descobrir a minha história com o seu caseiro.
Como não temos familiares nem muitos amigos, o velório foi somente eu e o Rubião. Ele prometeu que cuidaria de chácara e de mim. Rubião era um homem muito religioso e mesmo sendo muito ativo sexualmente, não fazia sexo nos dias santos. Era um homem realmente do campo e cheio de limitações cognitivas. Ele disse que respeitaria o tempo de luto e que logo após a missa de sétimo dia nós voltaríamos a ter relações. E assim aconteceu e de maneira inesperada Rubião pediu para que eu abrisse a minha mão e colocou um par de alianças. Eram velhas e não eram de boa qualidade. Tinha pertencido a sua falecida esposa e de agora em diante usaríamos como prova da nossa união. Disse também que no dia seguinte iríamos a igreja para o padre abençoar a nossa união e que eu me vestisse de mulher pois o padre não iria desconfiar de nada, uma vez que ele está bem velho e não lembra de mim.
Concordei achando tudo aquilo muito excitante e no outro dia eu estava todo de branco, com o vestido de noiva que pertenceu a minha mãe. Rubião ficou emocionado quando me viu e não conteve as lágrimas. Chorou muito ao me ver vestido de mulher. Foi no jardim e pegou umas flores para ser o buque e seguimos para a igreja onde fomos abençoados. E para a minha sorte a igreja estava vazia. O padre perguntou o meu nome e antes que eu respondesse Rubião disse “Alice, o nome dela é Alice”. Na volta, dentro do carro, fizemos amor. Sim, amor, com tudo o que um casal tem direito: carinho, emoção....nossa união tinha sido abençoada por Deus, como dizia ele e de agora por diante seremos um só, corpo e alma.
Os dias foram passando e a minha rotina era cuidar da casa, das refeições, roupas e tudo o que envolve as atividades domésticas.
Tínhamos dispensado a diarista, e mesmo por que não fazia mais sentido ter alguém, nem que seja esporadicamente, que ele tinha tido um caso. Rubião trabalhava o dia inteiro pra manter a chácara, que seria o nosso sustento. Ele nunca quis que tivéssemos eletrodomésticos para as tarefas diárias. Não tínhamos microondas nem máquina de lavar roupas. Tudo era feito manualmente por mim. Nas tarefas domésticas ele não me ajudava em nada. Tínhamos fogão, geladeira e televisão, que ele fazia questão para ver futebol e também filmes pornôs. Tentei introduzir hábitos de higiene pessoal, sem sucesso. Ele me via como uma mulher e a essa altura eu não tinha mais ereção. Meu pênis não servia mais para nada. Agora eu só sentia prazer pelo cu. Inclusive, Rubião perdeu a chave da gaiola de castidade e para abrir seria constrangedor chamar um chaveiro. Seria algo impossível. Rubião me procura todos os dias, mais de uma vez por dia.
Não importa se eu não esteja me sentindo bem, com dor de cabeça, ou indisposto. Ele sempre diz que é frescura de mulher, tpm, etc. Aos poucos eu fui deixando de ser eu mesmo para ser a mulher dele, servir a ele, não ter vontades próprias. As coisas não são sempre as mil maravilhas. Ele é violento e quando esta muito irritado bate em mim. Basta encontrar um pouco de poeira nos móveis, a comida não estar pronta e ele briga comigo. Muitas vezes eu me sinto muito cansado de não ter lazer, amigos e viver somente para o lar, mas para ele aquilo é normal. E quando ele se sente ameaçado, ele ameaça me prende na cama com as algemas. Ás vezes ameaça me deixa o dia inteiro sem beber e sem comer. Diz que eu preciso aprender e que eu continuo sendo muito mimado.
Que eu não tenho mais ninguém no mundo, somente ele e que se eu o deixar, ninguém vai me querer, nem homem nem mulher, principalmente com uma gaiola no pênis. Ele agora está com a ideia fixa deu procurar um médico para tomar hormônios ou colocar silicone e deixar os meus peitos crescer. Ele sabe que há essa possibilidade e já está programando irmos a capital. Rubião é tarado por mamilos e essa ideia fixa está me preocupando bastante. Temos praticado o fisting, desde o dia que vimos um filme pornô. Começamos aos poucos e ele já consegue colocar até o cotovelo. A ideia é chegar até a altura do ombro. Ele é tão bicho do mato que me falou várias vezes que quer me engravidar e mesmo eu explicando que homem não tem útero, ele insiste dizendo que para Deus tudo é possível.
Hoje fazemos três anos juntos desde o dia em que fomos ao estábulo presenciar o nascimento de um poltro. Após a cerimonia religiosa, oficializamos também no civil. Rubião agora também é dono da chácara. Não temos vida social nem amigos e não seria de outro jeito, pois ele não tem traquejo social, é muito calado e não sustenta uma conversa com ninguém. É duro nas palavras e isso o afasta da maioria das pessoas. Ele também não tem mais família, somente primos distantes. Temos uma vida simples e nada nos falta. Rubião vende frutas, verduras e animais da chácara e abastece a casa com a feira.
O meu apto na capital está alugado, possibilitando uma renda extra pra nós dois. Durante esses três anos, Rubião foi mudando meu guarda roupa com peças femininas, compradas na feira de rua da cidade quando ele vai vender o que produz na chácara. Tenho pouquíssimas peças minhas, para uma ocasião especial, ir ao médico ou dentista e também a missa, que ele faz questão de irmos todos os sábados a tarde. Faz justamente três anos que ele não me deixa cortar o cabelo, que já está abaixo do ombro. É por eles que ele me controla fisicamente, principalmente quando está me comendo de quatro, me segurando pelos cabelos com uma mão e a outra sempre tapando a minha boca para eu não gritar. O meu corpo continua com hematomas, algo que não me incomoda mais.
Muitas vezes eu me assusto com a quantidade de pelos que ele tem nas axilas e ao redor do pênis. Tentei conversar sobre a questão de não ser higiênico, mas ele sempre diz que é macho e ninguém vai mexer nos pelos dele. Em relação aos meus, ele está sempre observando o meu corpo querendo encontrar algum pelo e tirar na hora. Em uma dessas idas a feira de rua, ele descobriu que tem um chá de ervas bem forte que não deixa pelos crescerem no corpo. Estou tomando há uns dois meses, o sabor é muito forte e amargo, mas o meu corpo está todo liso, e mesmo assim ele fica observando obcecado em encontrar algum pelo e tirar imediatamente.
Essa é a minha história, uma simples. Eu deixei me dominar por um homem bruto, mudei radicalmente o meu destino e vivo cada dia com bastante intensidade. Aprendi a amá-lo incondicionalmente e ele me ensinou a ser uma mulher em toda a sua essência. Hoje eu posso dizer que eu tenho um macho na minha cama. Se sou feliz? Acredito que ninguém seja totalmente feliz, principalmente quando não podemos ter vida própria, fazer escolhas, impor opinião. Viver com um homem sem estudos, que não sabe ler nem escrever direito, que sempre viveu no mundo dele, com ideias ultrapassadas, que sempre tratou as mulheres como escravas em todos os sentidos, um homem que tem um coração puro, mas que também me maltrata.
Quem ama não bate, essa é a minha opinião, mas ele diz que é o contrário, quem ama doma, manda, quer o melhor do jeito que ele acha ser o melhor. Rubião e´ extremamente ciumento e possessivo, mas também é um homem bom, que vive para mim, para a chácara e para nós dois. Eu tento conciliar tudo da melhor maneira possível. Eu tinha outros planos para a minha vida, casar, ter filhos, advogar, mas o destino deu uma reviravolta e como diz Rubião, foi Deus que quis assim!
É evidente que ele já me transformou física e mentalmente, mas ele quer sempre mais. A ideia fixa deu ter seios femininos é o próximo passo, mas e o que virá depois? O que mais ele pode querer que eu faça para satisfazê-lo?
Quem sabe eu volte aqui um dia pra contar mais sobre os próximos anos. Rubião está me chamando e pelo tom da voz não está num bom dia.
Rubião queria saber se eu já tinha marcado a consulta com o cirurgião que colocaria o silicone e me deixaria com mamas mais volumosas. Sentamos e conversamos muito das consequências que isso trará para a minha vida, a mudança no meu corpo e o meu medo de enfrentar uma cirurgia. Combinamos que seria um tamanho muito pequeno, proporcional a minha altura de 1.70m e o meu peso de 65kg. Pela primeira vez Rubião concordou comigo, o que achei muito estranho. Pedi pra eu ir sozinho conversar com o médico, pela situação constrangedora, mas Rubião negou o meu pedido e disse que iria comigo, que como meu marido era obrigação dele estar comigo nesse momento tão importante. E assim fomos no dia e hora marcadas, na capital, onde fazia muito tempo que não íamos.
Como o meu apt estava alugado, ficamos num pequeno hotel no centro da cidade. Pedi novamente para entrar sozinho no consultório e conversar com o médico, mas Rubião não concordou. Eu não sei como eu consegui encarar o médico, que muito tranquilo percebeu a minha vergonha, somente vivida no dia do casamento, só que eu estava fantasiado de noiva e com o rosto coberto por um véu, e disse que era muito comum ele atender casais com aquela finalidade. Perguntou se Rubião era o meu pai e ele acenou dizendo que sim, sem dizer nenhuma palavra. Combinamos tamanho da prótese, data da cirurgia etc. o médico orientou que o pós operatório seria um pouco dolorido, pois a prótese iria esticar muito a minha pele e os músculos.
Eu pensei em argumentar, uma vez que seria uma prótese muito pequena, que eu ia conseguir disfarçar usando camisa social, mas a situação já era tão embaraçosa que deixei pra lá. O que eu mais queria era sair dalí e me enfiar num buraco. O médico recomendou não ter relações sexuais por uns vinte dias, por causa dos pontos.
Seguimos para o hotel sem dizer nenhuma palavra. Eu estava com muito medo dessa transformação, mas eu não conseguia expor meus sentimentos com o Rubião, uma vez que ele é muito limitado cognitivamente. Tínhamos um problema a ser resolvido, que era a gaiola de castidade. Não tinha como eu ir para uma sala de cirurgia com metal no corpo.
Chegando de volta a chácara, Rubião pegou um martelo e uns objetos para tentar tirar a castidade de mim, pois um chaveiro seria extremamente constrangedor e eu não aceitei. Tenho cedido em praticamente tudo, mas um chaveiro seria demais pra mim. Rubião me fez beber novamente a mesma bebida que uma vez tinha me dopado no meu quarto. Apaguei e quando acordei eu já não estava mais com a gaiola. O meu pênis tinha diminuído de tamanho e eu não mais o sentia. Era apenas um pedaço de carne pendurada no meu corpo, que estava com hematomas da tentativa de retirada daquele ferro que há anos estava lá.
Os dias que antecederam a cirurgia foram intensos. Rubião me procurava várias vezes ao dia para fuder. Estava insaciável, principalmente por que sabia que ficaríamos um bom tempo sem sexo. Como sempre usava de violência quando estávamos transando. Eu já estava acostumado com aquele homem selvagem, que parecia um bicho selvagem.
Chegou o dia da cirurgia e seguimos para o hospital. Eu não tinha conseguido dormir na véspera de tão nervoso e com muito medo do futuro, afinal de contas o meu corpo mudaria, mesmo que sutilmente, mas haveria mudanças. Tudo ocorreu tranquilamente na cirurgia e quando acordei da anestesia, nós já estávamos dentro do carro voltando pra chácara. Mesmo sem conseguir entender o que estava acontecendo, ainda falei algo, de não estar no hospital. Entendi ele dizendo que tinha combinado com o médico, que passou instruções para ele e que não precisaria ficar lá. Eu não tinha condições de conversar e dormi novamente.
Quando acordei, já no nosso quarto da chácara, percebi que eu não conseguia ver direito o que estava na minha frente, tinha algo impedindo.
Tentei me mexer e ver o que era, se algum travesseiro ou almofada. Consegui levantar um pouco o corpo e pra minha surpresa, os meus seios estavam enormes. Aparentavam ter 300ml cada. Eu comecei a chorar desesperadamente, tive vontade de morrer, o desespero tomou conta de mim e foi quando Rubião entrou no quarto e com os olhos arregalados ele deu um sorriso e pela primeira vez na vida começou fazer carinhos em mim. Eu chorava muito, não conseguia nem falar direito. Perguntei o que era aquilo e ele explicou que conversou com o médico e disse que na verdade o meu sonho era ter seios enormes e que não tinha falado na consulta com vergonha. Rubião tinha traído a minha confiança e eu estava extremamente triste e decepcionado. Como seria a minha vida dali pra frente, como eu iria conseguir ir a missa e outras necessidades básicas de saúde.
Eu não conseguia parar de chorar e pra completar ainda tive outra surpresa desagradável. Ouvi vozes vindas da cozinha e perguntei quem era, e ele me disse que tinha chamado a diarista pra ficar lá enquanto em me recuperava. Nesse momento e pela primeira vez na vida eu tive uma crise nervosa, gritei, chorei, disse tudo o que sempre quis durante todos esses anos e tinha medo dele ser violento. Eu evitava qualquer tipo de atrito, mas aquela situação era insuportável.
Rubião tinha ultrapassado todos os limites. Enquanto eu estava histérico, ele permanecia muito calmo e tranquilo, e ainda disse que as ex-mulheres também tinha essas crises de mulher, que pra ele era normal e ele não ligava, pois sabia que ia passar. E só não me ensinava a me comportar pra não prejudicar a cirurgia, pois ele queria logo que eu ficasse bom pra experimentar os meus seios. Eu pedi para ele sair do quarto e assim ele o fez. Continuei chorando, querendo morrer, pensando até em me matar...e adormeci...O mais deprimente foi acordar e ver que eu estava sendo servido por aquela mulher que já teve um caso com ele. Não falamos nada, nem eu nem ela, que apenas disse para eu ter calma e paciência, que homem era assim mesmo, que só pensavam neles e nós mulheres só servíamos pra emprenhar e satisfazê-los na cama.
Aquela mulher realmente achava que eu era uma mulher. Ela não lembrava mais de mim como homem. Também pudera, muitos anos se passaram. Eu não tinha cabelos compridos e tinha alguns pelos no corpo. Pela primeira vez eu me vi totalmente como uma mulher. Não tinha mais volta. Rubião só aparecia esporadicamente no quarto para perguntar se já tinha cicatrizado, achando que seria assim tão rápido. Decidiu que não dormiríamos juntos para ele não querer me comer, pois sabia que não ia aguentar e ficar quieto. Eu concordei e confesso que senti um enorme alívio. Eu precisava descansar de tudo e principalmente dele. Acordei ouvindo barulho do quarto ao lado.
A mulher gritava como se estivesse sendo atacada por animais selvagens. Eu consegui me levantar da cama e fui ver o que estava acontecendo. Nesse momento eu me vi diante do espelho e não acreditei no tamanho que estavam os meus seios. Eram desproporcionais para o meu corpo, peso e altura. Fiquei horrorizado com o que eu via, mas o barulho estava me consumindo e para a minha surpresa eu vi com os meus próprios olhos aquela mulher sendo fistada por Rubião, que já estava dentro dela até o ombro. Ela estava algemada na cama e com uma cueca enfiada na boca para não fazer barulho, do que nada adiantou. Fiquei chocado com a cena e Rubião começava a me decepcionar sendo pela primeira vez, que tenho noticias, infiel comigo, que prometera, no dia do casamento, nunca me trair.
Eu não tinha condições de brigar ou argumentar. Tive que aguentar tudo calado, e todas as noites eu ouvia os gemidos e gritos daquela mulher. A tortura era muito grande pra mim e era justamente aquela mulher que me ajudava no banho e estava me substituindo nas tarefas domésticas e servindo meu marido sexualmente. Eu sabia que se eu falasse alguma coisa Rubião seria agressivo comigo.
Passados 15 dias Rubião entrou no quarto com uma caixa de presentes. Eu continuava muito magoado e decepcionado com ele. Ele mesmo abriu e me mostrou dois pares de sutiãs, tamanho extra gg, vermelhos e vulgares. Lágrimas caíram dos meus olhos. Eu não queria mais viver. Pedi pra ele acabar com a minha vida, mas Rubião era um homem frio, sem sentimentos mais profundos, talvez por que nunca tenha lido um livro sobre comportamento humano, necessidades básicas etc. Na verdade ele era semi-analfabeto.
Ele disse pra eu usar a noite, que a fulana tinha preparado um jantar especial pra mim e que ele já tinha dispensado ela, pois o tempo de resguardo que o médico falou já tinha passado. Falei pra ele que eu estava inseguro com a cicatrização e que ele precisava ter paciência. Rubiâo apenas sorriu pra mim. Coloquei o sutiã, que quase não coube em mim, e um vestidinho curto que ele tinha comprado na feira e eu nunca tinha usado.
As alças do vestido não estavam suportando o peso dos meus seios e ameaçavam romper a qualquer momento. Quando eu saio do quarto, Rubião está na sala vendo futebol. Ele olha para mim e imediatamente coloca a cabeça entre os meus seios. Tora as alças do vestido e começa a mamar desesperadamente. Senti que o meu corpo não estava preparado para aquilo e tentei tirar a sua cabeça do meus seios, sem sucesso. Rubião estava faminto de desejo pelos meus seios e ele uivava como da primeira vez que me comeu no estábulo. Sem eu perceber ele já estava dentro de mim, me comendo ferozmente e deu uma mordida tão forte no meu seio direito que eu gritei de dor.
Na hora que Rubião está me comendo, ele se transforma num bicho irracional, capaz de tudo que possa satisfazê-lo, não importa quais armas usar, ele fica cego de tesão. Grito novamente e sinto sua mão pesada no meu rosto, mais um tapa, outro e mais outro e ele goza dentro de mim uivando selvagemente. Ele permanece dentro de mim por muito tempo, como sempre faz, com o pau latejando e ereto, mas desfalecido em cima de mim, devido o esforço feito por ele no ato sexual. Percebo que meus seios ainda não estavam preparados para aquilo, e vejo que em um local da cirurgia um ponto tinha aberto. Rubião disse que era besteira e que amanhã já estaria tudo cicatrizado.
Como já mencionei anteriormente, nós dois não temos vida social, mas hoje, quando estávamos almoçando, ele me falou de um forró que teria em uma das chácaras que fica a 10km da nossa, que é a mais isolada de todos. Nós não temos vizinhos, mas todas as outras são mais perto.
Achei estranho ele querer ir para uma festa e ele disse que queria exibir a mulher dele e fazer inveja aos homens. Que agora eu era uma mulher de verdade, que antes não tinha peito, mas agora ele tinha muito orgulho de mim. Falei que eu não tinha um vestido adequado para ir a um forró, e ele disse que iria providenciar. E assim o fez, foi no outro dia na feira de rua e comprou um vestido pra mim, mas não coube na parte dos seios. Ele trocou por outro maior e esse também não coube. Resolvemos ir a uma costureira que tirando as minhas medidas ela perguntou como eu aguentava o peso dos meus seios, se eu não pensava em diminuí-los e para eu ter cuidado para não ficar com problemas na coluna. Eu não respondi nada, e na verdade eu não tinha o que dizer.
Na volta eu comentei com Rubião sobre o que a costureira falou e ele disse que queria que fossem maiores, bem maiores, mas o médico falou pra ele que os meus já eram o limite permitido. Se colocasse maiores, podiam estourar, pois a pele nem os músculos iriam conseguir sustentar. Falei pra ele que eu morria de vergonha do volume e que por mim nós não iríamos a nenhuma festa. Ele disse que se eu quisesse eu podia ficar em casa, mas ele iria sim, e ia se agarrar com a primeira quenga que encontrasse. A escolha seria minha. Eu não tive outra opção. A essa altura eu já me perguntava o que seria de mim se Rubião me deixasse.
Quem iria me querer quando soubesse que eu sou um homem. Mulher também iria me querer e eu estava predestinada a viver sozinho. Eu não tinha escolhas. Quando estávamos saindo de casa, Rubião disse que eu estava muito pálido, que eu colocasse alguma maquiagem, não apenas o batom. Ele disse que na casa onde ele morava antes tem, da ultima esposa que faleceu e foi lá pegar pra mim. Confesso que não acreditei quando vi aquilo, que era de qualidade duvidosa, cores bregas e tinha um cheiro estranho. Coloquei um pouco, mas Rubião pediu pra eu colocar mais, que eu ainda estava pálido, que me queria “bonita” aquela noite, que seria nossa primeira vez numa festa e eu me vi no espelho como uma prostituta.
A maquiagem chamava atenção, assim como os meus seios desproporcionais. Chegando na festa eu percebi muitos olhares, tanto de homens quanto de mulheres, que cochichavam e certamente falavam da minha maquiagem e dos meus seios. Começamos a dançar e Rubião dançava de um jeito que parecia que estávamos transando, de tão vulgar.
Eu estava morrendo de vergonha com aquilo. Ele com a cabeça nos meus seios, se esfregando e se exibindo para todos. Eu pedi pra sentar um pouco, pois os seios estavam pesando. Rubião foi comprar algo pra ele beber e na volta viu que um rapaz estava conversando comigo. Ele queria saber se aquela festa acontecia toda semana. Rubião, sem nem ao menos me perguntar o que estava acontecendo, pegou o rapaz pela camisa e o esmurrou até ele desmaiar. Bateu tanto que tiveram que chamar a polícia, que o levou preso. Segui pra delegacia e fui direto falar com o delegado. Expliquei que ele não podia ficar preso e passar a noite entre as grades, pois ele era um homem muito difícil e ficaria ainda mais agressivo, pois na cabeça dele, bater naquele pobre moço foi uma maneira de me defender.
O delegado ouvia atentamente o meu desespero sem tirar os olhos dos meus seios. Ele era um homem fino e educado. Ele quis saber se eu era realmente casado com ele ou se tínhamos nos conhecido na festa. Mostrei a aliança e disse que estávamos juntos há uns sete anos. O delegado continuava de olho nos meus seios e aquilo foi me deixando muito nervoso. Ele disse que não entendia como uma moça como eu podia estar casada com aquele animal, que o lugar dele era na jaula e que ele não iria soltá-lo. Implorei para que ele me ajudasse, que não o deixasse lá, que seria pior e que ele iria me culpar por tudo. Chorando eu implorei para ele soltá-lo. O delegado quis saber se ele era violento comigo e eu neguei, dizendo que ele é um homem bom, sem instrução, mas um homem que vive para o lar. Ele quis saber o que eram aquelas marcas no meu corpo e eu menti, disse que sou distraído nos afazeres domésticos e que às vezes me machuco.
Percebi que ele não estava acreditando em mim. Ele disse que Rubião é um homem de sorte em ter uma mulher tão atenciosa como eu, que ele não me merece e que tinha inveja dele por ser tão bem servido. Eu falei, servido? Não entendi! E ele disse que nunca tinha visto seios tão fartos na vida dele. Pegou o porta retrato e mostrou a foto de uma mulher muito bonita. Disse que era a esposa e que ela tinha seios de menina e o que ele gostava mesmo era de volume. Dizia isso olhando para os meus seios e eu sabia que algo estava prestes a acontecer. Rubião sempre foi o único homem e eu não sei como agir com outro.
O delegado, olhando para os meus seios, disse: a madame quer mesmo seu homem solto? Balancei a cabeça positivamente e nesse instante ele caiu de boca nos meus seios. Eu disse que eu não podia, que eu estava menstruada e ele disse que cu não menstrua. Me pegou pelos cabelos, me colocou de 4, cuspiu na mão, lubrificou o pau e começou a me comer, ainda mais selvagem que Rubião. Na hora eu pensei, será que todos os homens são assim? Até mesmo um homem tão educado e estudado está me tratando assim, como se eu fosse uma cadela. Vi pelo espelho o tamanho descomunal dos meus seios e aquele homem puxando os meus cabelos enquanto me comia.
Ele dizia palavras no meu ouvido que somente às vezes eu conseguia entender: me chamava de puta, prostituta, vadia, cadela e dizia que sabia que eu apanhava dele e que eu era o tipo de mulher que nasceu pra apanhar e servir os machos. Que não acreditava que eu era casado com um homem feito ele e que eu era puta dele. Ele tentava tocar na parte da frente e eu o impedia. Fiquei em pânico dele descobrir que sou um homem. Seria humilhante demais e ele podia me prender por falsidade ideológica. Eu falei que me chamava Alice para a autoridade maior da cidade. De repente ele tira o pau do meu cu, me vira e goza nos meus seios.
Rubião foi solto e seguimos pra casa...ele queria saber como eu tinha conseguido convencer o delegado e se ele tinha me paquerado. Falei que não, mas ele estava muito desconfiado. Disse que iria matar o carinha que estava conversando comigo e que ia voltar na delegacia pra perguntar ao delegado como tinha sido a minha conversa com ele. Eu fiquei tão irritado com tudo aquilo e com muito medo dele descobrir o que tinha acontecido na delegacia, pois ele era capaz de querer matar o delegado. Chegamos em casa e fui direto tomar banho e tirar qualquer vestígio de sexo do meu corpo, antes que Rubião me procurasse pra transar. E foi justamente o que aconteceu, saí do banheiro e ele já me levou pra cama. Dormiu dentro de mim, sem eu conseguir me mover.
Levantei cedo para preparar o café da manhã, como sempre faço todos esse anos. Rubião levantou e eu perguntei se ele ia tomar banho e ele não me respondeu. Sentou na mesa com a cara emburrada e eu perguntei se estava tudo bem. E ele disse que ia na delegacia saber do delegado como tinha sido nossa conversa, se ele mexeu comigo, que o delegado precisa saber que eu tenho homem. Eu falei pra ele não ser tão tolo, que o delegado é um homem sério, casado, tem uma mulher linda e que jamais iria olhar pra mim. Rubião puxou a toalha da mesa derrubando e quebrando tudo o que tinha. Disse que eu estava mentindo e que se ele descobrisse alguma coisa iria me matar. Ele saiu e eu fui pra chorar na cama. Eu estava exausto de tudo aquilo, a vida não me dava uma trégua e eu era o único culpado de tudo aquilo. Mas como eu, com apenas 23 anos na época, podia reagir a tudo o que aconteceu? Eu era muito imaturo e mesmo depois de tanto tempo eu continuava sendo. Não tinha coragem de fugir e deixar tudo pra trás. Eu não conseguia nem correr com o peso dos seios, imagine fugir. Casamos em comunhão de bens e Rubião também era dono da chácara, do apto e do carro.
Ele passou o dia amuado, fazendo o trabalho braçal, batendo nos animais como se quisesse mata-los. Ele não acreditou no que eu disse e sempre que ele estava com raiva de mim e não podia provar que ele tinha razão, ele fazia fisting em mim e nessa noite não foi diferente. E pela primeira vez ele consegui colocar até o ombro. O detalhe é que essa técnica exige cuidados e muita lubrificação para não machucar os órgãos internos, mas Rubião não tinha nenhum cuidado, principalmente em higienizar mãos, lubrificar bastante e ir com calma. No outro dia eu não conseguia nem andar direito, sentindo dores no abdômen.
O dia passava sossegadamente quando Rubião chega em casa todo sujo de bosta de cavalo. Peço pra ele tirar as botas pra não sujar o chão que eu tinha acabado de limpar. Ele senta todo sujo no sofá e ordena que eu tire as suas botas. Ajoelho e começo a tirá-las, estão imundas, mas finjo que não percebo e faço o meu trabalho como uma esposa obediente, e sei que ele está fazendo aquilo para talvez começar uma discussão. Rubião foi direto pro quarto e eu entendi o recado. Ele iria me fuder todo sujo, de propósito. Mas meu Deus, o que foi que eu fiz pra merecer tudo aquilo? Eu o tirei da prisão e é assim que ele me agradece? Fiz o meu papel de mulher e fui pro quarto. Rubião estava imundo, me puxou pelos cabelos e me chamou de vaca, puta, vadia, rapariga e a cada ofensa ele metia com mais força.
Meus seios pareciam que iam estourar de tanta pressão que ele fazia. Ele deu uma mordida tão grande no meu seio esquerdo que ficou preto, bem no meio e quase arranca com a ponta dos dentes o bico do meu peito direito. Eu estava sentado em cima dele, quando sem tirar o pau ele me gira ,me coloca de 4 e segurando o meu cabelo ele continua a me fuder. Segura os cabelos com as duas mãos, puxa sem dor nem piedade, sinto uma mordida na nuca e o uivo dele gozando. Ficamos ali por um bom tempo.
Depois ele se levanta e vai pra roça novamente. Desde o dia da festa na qual ele foi preso, Rubião não toma banho. Ele faz de propósito, como se quisesse se vingar de mim. No fundo ele sabe que aconteceu algo entre mim e o delegado. Eu já estou acostumado com o seu cheiro e falta de higiene. Outro dia ele pediu pra eu enfiar a língua no seu nariz enquanto ele me comia de frango assado. Ele pedia pra eu sugar tudo o que tinha dentro. Eu o via revirando os olhos de prazer com aquilo e pra mim foi um alívio saber que eu estava satisfazendo aquele homem que a cada dia tinha ficava mais insaciável.
Uma semana depois da prisão, Rubião ainda me infernizava querendo saber se o delegado tinha mamado os meus peitos, se tinha me comido etc. Eu tentava não ter atritos com ele, procurava não responder até que um dia ele pegou uma peixeira e disse que me matava e depois se matava também se ele soubesse que eu o traía. E que na próxima vez que ele me fizer uma pergunta e eu ficar calado, ele vai procurar outra mulher pra satisfazê-lo e dormir fora de casa. Rubião não estava blefando. Eu sei quando ele está falando a verdade. Ele me puxou pelo braço e gritando perguntou se eu estava o escutando. Falei que sim, pedi desculpas e fui pro quarto chorar.
Ouvi a sua voz falando pra eu varrer o terraço, pois o mesmo estava cheio de folhas. Disse pra eu não demorar. Enxuguei as lágrimas e obedeci.
Quando terminei ele fez sinal para eu ir pro estábulo...chegando lá ele perguntou se eu lembrava de como tudo começou. Disse que naquele dia ele tinha visto nos meus olhos que eu seria dele para sempre, até a morte e que nada iria nos separar. Ele me beijou, prendeu meus braços por detrás, me segurou e me comeu alí mesmo, como fez da primeira vez.
No outro dia Rubião recebeu uma intimação da delegacia. Fazia tempo que não recebíamos correspondências, além das habituais. Ele precisava ir a delegacia e prestar outro depoimento, pois o rapaz que ele espancou tinha feito denúncia formal. Na intimação pedia para ele ir com um acompanhante e não ir sozinho. Eu tremi só na possibilidade de encontrar o delegado novamente e de como Rubião iria me perturbar depois que voltássemos da delegacia. Não conhecíamos ninguém que pudesse ir com ele, eu era o único.
Chegamos na delegacia na hora marcada e Rubião ordenou pra eu nem sequer dar bom dia ao delegado. Eu falei que ele nem lembrava mais de mim, pra ele ficar calmo e tranquilo. Rubião foi chamado para uma sala e perguntei a recepcionista do que se tratava. Ela disse que era comum o agressor ter acompanhamento psicológico. Foi quando ela falou: ”Dona Alice, o delegado quer falar com a senhora, sala 9, por favor”. Fiquei pálido, sem ação, imóvel....e a recepcionista falou novamente, “Dona Alice, sala 9, a senhora está se sentindo bem?” Eu não tinha voz, nada saia. Segui o corredor rezando e pedindo proteção a Deus. Eu não queria passar por todo aquele tormento novamente com a desconfiança de Rubião. Se ele souber que estive com o delegado novamente, minha vida vai virar um inferno. Eu dizia pra mim mesmo, “ eu não mereço isso, não mereço”.
Abri a porta e o delegado estava sentado. Dei bom dia e ele formalmente perguntou como eu estava, se Rubião estava mais calmo, se estava me tratando bem etc. Conversava sem tirar os olhos dos meus seios.
Na hora eu tive vontade de dizer que ele não tinha nada a ver com a minha vida particular, que era assunto que só pertencia a mim e ao meu marido, mas eu não podia ser rude com ele, afinal de contas nós fizemos sexo, alí mesmo, naquele local e eu precisava dele pra não falar nunca pra ninguém. Respondi calmamente e perguntei como ele estava e foi quando ele disse que não estava conseguindo dormir, que não estava conseguindo transar com a esposa e que ela estava muito desconfiada. Falo sempre pra ela que são as preocupações do trabalho que estão mexendo comigo, mas na verdade é você que está tirando o meu sossego desde o dia em que te vi pela primeira vez. Você sabe que contei os dias para que a sua menstruação tivesse ido embora pra te ver novamente. Pedi pra psicóloga demorar na consulta com o seu marido, pra gente ter mais tempo. Hoje eu quero o que não pude ter aquele dia, quero você por completo. Seu delegado, por favor, eu não posso mais.
O meu marido é muito ciumento e está desconfiado. “Arthur, me chame apenas por Arthur. Alice, eu não sou homem de ter medo de marido ciumento, ainda mais do seu que é um animal escroto. Eu quero você e ponto final. Eu nunca ouvi um não e sempre consegui o que queria, como naquele dia que fudi você. E hoje não vai ser diferente. E digo mais, eu quero ter você pelo menos 1 vez por semana, e vou dar um jeito daquele animal vir pra delegacia toda semana. Seu delegado, desculpe, Arthur.
As coisas não são tão simples como você imagina. Pra mim não é fácil dizer o que eu sou. Mas eu sei o que você é, desde o dia que vi você aqui. Você é uma mulher submissa, que gosta de apanhar e ter um marido dominador que te coma todos os dias e que faça de você a sua escrava e é isso que eu quero pra mim. Você faz o que a minha esposa jamais imaginou fazer e nunca fará comigo. É isso que eu sempre quis. E farei valer custe o que custar. Arthur, eu sou homem. Não sou uma mulher como você pensa. A história é longa e não vale a pena eu contar. Agora você sabe tudo sobre mim, e preciso ir embora. Estou muito envergonhado com tudo isso. Eu peço desculpas, eu não queria te magoar nem despertar esse tipo de sentimento em você. Com lágrimas nos olhos eu perguntei se eu podia ir embora.
Foi quando ele pediu pra me ver totalmente pelado. Ele não estava acreditando, achava que eu estava mentindo. E disse: então você já nasceu assim, com corpo, rosto, pele e cabelo de mulher? Eu nada respondi, eu não queria contar toda a minha história, de como Rubião tinha me transformado no que sou hoje. Eu pedi pra ele me deixar ir embora, mas ele ordenou severamente pra eu tirar a roupa. A calcinha agora. Tirei tudo e ele ficou me olhando. Riu e disse, mas o que é isso, um pedaço de carne morta? Por que você ainda não tirou? A medicina avançou e te colocar uma buceta é fácil demais. Eu estava me sentindo humilhada com tudo aquilo. Rubião tinha sido o único homem que conhecia o meu corpo, cada detalhe.
O delegado quis saber das marcas no meu corpo e eu nada falei. Ele entendeu a minha humilhação e vi como ele é ainda mais sádico do que Rubião. Me vesti novamente e ele perguntou quem tinha me dado permissão para colocar a roupa. Pedi desculpas e foi quando ele disse que eu era um ser humano raro, em extinção, alguém como eu submisso ás ordens de um homem não existe mais e ele pensava que iria morrer sem encontrar alguém como eu, que durante anos andou em presídios e tentava submeter presos jovens e com aparência angelical aos comandos dele, sem sucesso. Muitos até se mataram nos presídios, o que é muito normal quando o hétero vira mulher de outro bandido. Ele disse que uma vez que me encontrou, nada iria nos separar, pois eu sou a pessoa que ele sempre procurou. Ele disse, “ eu não quero apenas o seu corpo, quero também a sua alma, as suas vontades, desejos mais profundos”. Você será submissa a todas as minhas vontades e desejos e eu prometo que tentarei fazer você feliz, pois eu sei que no intimo você só se realiza com total submissão. Está em seus olhos que essa é a sua essência, o que move você a viver. Alice, você precisa de um homem como eu pra ser feliz, você precisa de um homem que tenha firmeza e que decida tudo sobre a sua vida, até mesmo do que comer, como se vestir, se perfumar etc. você agora é minha para sempre. Eu não sabia o que dizer. Talvez ele tivesse razão, eu realmente sou fraco e submisso. Ninguém suportaria tudo o que passei, principalmente vivendo com um homem como Rubião. Enquanto eu estava com o pensamento longe, tentando refletir sobre as palavras do delegado, ele já tinha tirado a minha roupa, sem eu ao menos perceber, e já estava me comendo de frango assado. Enquanto me comia dizia que ia colocar uma buceta em mim. A cabeça dele desaparecia entre os meus peitos e ele gozou rápido dentro de mim. Me pegou pelos cabelos e me fez chupar o seu pau ,deixar tudo limpo, pois tinha uma audiência em meia hora. Impressionante como os homens veem nos cabelos um poder de dominação. Tratam-nos como se fossemos cadelas, agarrando-nos pelos cabelos em diversas situações. Será por isso que muitas mulheres preferem mantê-los curtos? Rubião nunca permitirá que eu corte ou diminua o tamanho. Há anos eu não aparo nem as pontas que ele não deixa.
O delegado levanta as calças e diz que na próxima semana eu esteja na porta da chácara ás 15h em ponto. Sim, ele sabia onde eu morava. Eu falei que seria impossível, pois Rubião estaria em casa e me mataria se ao menos desconfiar que conversamos. O delegado foi firme: “ se vira, isso não é problema meu. Você casou com um animal selvagem, então já está acostumada. O que ele fizer com você é problema de vocês dois. Eu não quero me envolver. Você é obrigada a viver com um homem feito ele? “ eu nada respondi, só queria sair dali e ir ao banheiro lavar o rosto e aliviar um pouco a tensão. Ele repetiu, terça-feira às 15h. Se você não estiver lá pontualmente, bonita e cheirosa, usando isso(ele me dei uma caixa e quando abri tinha uma lingerie vermelha, daquelas que as prostitutas usam nos filmes pornôs, com cinta liga e tudo mais). Se eu chegar lá e você não estiver pronta, eu vou bater no portão e procurar o seu marido, e tem mais, farei o possível pra ele ser enjaulado novamente, sem habeas corpus.
Na volta pra chácara Rubião estava agitado sobre a conversa que teve com a psicóloga. Ele disse que ela queria saber se ele é um bom marido, se me tratava com respeito e que se pensávamos em constituir uma família, ter filhos. Pronto, eis o assunto de filhos novamente. Rubião olha pra mim e diz que conhece uma bezendeira que faz emprenhar, e que ia me levar pra ela. Eu falei novamente que ele me via como uma mulher, mas que geneticamente eu era um homem, que eu não tinha útero. “gemerica o que, que é isso?” não adiantava eu explicar novamente pra ele, e pra evitar maiores confusões eu disse que sim, e pelo menos o assunto da gravidez fez com que ele não me perguntasse nada sobre eu ter visto o delegado. Isso foi um enorme alívio. Rubião estava dirigindo o carro e olhando para mim, para os meus seios. Ele disse que eu vou ficar linda grávida e que os meus seios vão aumentar por causa do leite e disse também que é uma homem forte e saudável por que sempre tomou leite das esposas quando elas estavam grávidas. Disse que mamava tanto que certa vez a primeira esposa dormiu e ele continuo mamando. Ele disse também que o nosso filho teria uma mistura das nossas cores, que seria um mulatinho ou mulatinha, uma vez que ele é quase negro e eu muito branco.
No outro dia seguimos para a benzendeira, uma velhinha muito esperta e sábia. Ela disse que toda mulher tem os seus truques e que o leite do Rubião precisava ser grosso e muito nutritivo. Ensinou uma dieta a base de muitos ovos, carne, feijão e alguns grãos. Disse que eu precisava prender o leite do Rubião dentro de mim, não deixar escapar nada e que isso precisa ser em todos os orifícios. Disse também que era pra ele não lavar o pênis por uma semana, para que eu usasse o acúmulo de espegma que acumulará no pênis dele como um gel que será introduzido na minha vagina no sétimo dia. Eu apreoveitei e perguntei se ela tinha alguma coisa para insônia, menti dizendo que Rubião estava com sérios problemas pra dormir. Eu precisava encontrar uma saída para o encontro com o delegado. Ela pegou um pequeno vidro e disse para eu pingar duas gotas na água e dar para ele beber minutos antes de dormir. Disse que com apenas duas gotas ele iria apagar.
Hoje é terça-feira e o dia transcorre tranquilamente. Rubião está lavando os cavalos e eu acabei de preparar o almoço, lavei roupas, limpei a casa e vou lavar o banheiro. Rubião gosta que tudo esteja limpinho. Engraçado que ele é o oposto consigo mesmo, não é um homem limpo e tudo isso é puro machismo, por achar que homem precisa ser como ele, que falta pouco para aparentar um homem das cavernas. Os pelos das axilas estão na altura do antebraço e ele tem tanto pentelho que não cabem mais dentro da cueca, e olha que ele só usa cueca samba canção. Seu nariz parece uma peruca de tantos pelos saindo e as sobrancelhas já se encontraram. Já tentei aparar, mas ele não permite nem tocar no assunto.
Almoçamos e coloquei seis gotas do que a benzendeira me deu no suco do Rubião, e tentei seduzí-lo e fomos para o quarto...fiz carícias até ele cair no sono. Tomei banho, me vesti e fui para o portão esperar o delegado, que chegou pontualmente. Eu tremia de medo só de pensar em Rubiâo acordar e eu não estar em casa. Ele colocaria fogo em tudo e me mataria, eu tenho certeza. Entrei no carro, que tinha os vidros totalmente escuros e não víamos nada por fora. O que me deixou aliviado. Arthur colocou a mão direita em volta do meu pescoço até descer para o meu peito direito e enquanto dirigia ficava alisando o bico do meu peito. Falei que estava tão nervoso que não estava conseguindo respirar direito. Ele foi bem duro e disse que eu não precisava falar no masculino, que não fazia sentido usar palavras que não sejam femininas e portanto eu estava “nervosa” e não nervoso. Fiquei ainda pior depois dessas palavras e vi nelas sadismo. Perguntei pra onde estávamos indo e ele foi irônico dizendo que pra casa dele, visitar a esposa.
Eu permaneci calado. Chegamos num motel bem vagabundo, o cheiro era insuportável de água sanitária, mas tinha uma cama enorme redonda e espelhos no teto. Descemos do carro e ele abriu o porta malas e um homem enorme saiu de dentro. Reconheci imediatamente, era o carceceiro da delegacia. Um negro forte, músculos a mostra, muito alto e com cara de mau. Arthur disse que teríamos companhia e que eu fosse uma menina boazinha e nada de ruim iria acontecer. Só era eu relaxar e confiar neles.
Eu ouvi quando o negão falou pra ele sobre os meus seios e que ele era sortudo em encontrar alguém que topasse a parada. Eu quis perguntar qual era a parada, mas preferi ficar quieto e rezar para que aquilo passasse rápido. Eu não conseguia parar de pensar em Rubião. O que seria de mim se ele acordar. Ele nunca iria me perdoar e iria tornar minha vida um inferno.
Eu estava com o pensamento longe quando os dois me pegaram pelos braços e pernas e me colocaram na cama. Me algemaram na cama e amarraram as minhas pernas, braços e pescoço, para que eu ficasse totalmente imobilizado.
Com uma tesoura cortaram a minha roupa e me deixaram totalmente nu. Mangaram muito do meu pênis, que já não era mais um pênis, e sim um pedaço morto de carne. O negão pegou uma máscara com uma fucinheira enorme e entregou para o delegado que colocou na minha cabeça. Tinha um tubo que deixava a minha língua imobilizada impedido que eu emitisse qualquer som. A máscara tinha lentes embaçadas permitindo que eu visse tudo em segundo plano. Colocaram também fones nos meus ouvidos com uma música muito alta. A máscara impedia que eu respirasse direito e eu pensei que eles fossem me matar.
Eu estava totalmente imobilizado, sem conseguir me mexer, enxergar nem respirar direito. De repente senti que eles estavam colocando algo no meu pênis, introduzindo uma espécie de ferro fino na minha uretra. A sensação era horrível, doía e ardia muito. Arthur tirou o fone do meu ouvido e falou de maneira sádica que estava comendo meu pau por dentro. Perguntou se eu estava sentindo o movimento e disse para eu responder com o movimento dos olhos. Duas piscadas eram sim, e uma piscada, não. Ele disse que ia fazer o meu pau funcionar. Colocou o phone de volta e continuaram o serviço.
Como aquilo era horrível e como eles estavam abusando do meu corpo. Senti algo sendo introduzido no meu ânus, algo de metal. De repente eu sinto choques elétricos que iam aumentando cada vez mais. Senti uma fisgada forte no bico dos dois mamilos. Como se algo quisesse esmaga-los e sinto choques também.
Eu estava ali, preocupado com Rubião, totalmente imobilizado, com algo sendo introduzido no meu pênis, e levando choques elétricos no anus e mamilos. Senti que estava ficando sem ar e de repente um cheiro bem forte invade o canal que ia para o meu nariz. Comecei a ficar muito excitado com aquele cheiro que entrava mais forte.
A excitação era tão grande que eu queria gozar, estava delirando de tanto tesão. Vi quando o negão tapa o tubo de respiração e eu fico sem ar e em seguida desmaio. Acordei com os dois me penetrando, isso mesmo, dupla penetração. Gozaram e pediram pra eu me vestir. Pedi pra ir ao banheiro e o delegado disse que o tempo no motel já tinha terminado, que era pra ir embora imediatamente. Concordei e fomos pro carro. O negão falou para o delegado que queria ir no banco de traz, pra eu ir chupando ele que tava todo melado.
O delegado disse que primeiro eu ia chupar e limpar ele e depois eu ia passar pro banco traseiro e assim aconteceu. Desci do carro e o delegado disse que terça-feira, no mesmo horário. Corri pra casa. Por sorte Rubião ainda estava dormindo. Seu ronco era tão algo que eu conseguia escutar do portão de casa. Fui direto para o banheiro verificar se tinha algum vestígio no meu corpo, mas eles fizeram tudo com muita cautela.
Todas as cicatrizes eram internas (uretra, anus) e apenas os bicos do peito estavam doloridos. Tomei banho e corri pra cama. Deitei ao lado de Rubião e esperei ele acordar. Meia hora depois ele acorda e como sempre quer transar. Sentei em cima dele e comecei a cavalgar, eu também precisava gozar e ainda estava sob o efeito daquele cheiro que colocaram para eu respirar.
Rubião estava gostando de me ver daquele jeito...acho que pela primeira vez eu me sentia vadio em cima de um homem. Acho que me deram droga ou algo parecido por que eu estava fora de mim. Rubião gozou uma, duas, três vezes dentro de mim e eu senti um prazer inenarrável.
Eu uivava no cio, como uma cadela, uma prostituta e pela primeira vez eu me senti uma mulher em toda a sua essência. Eu me entreguei totalmente aquele homem que me fez gozar várias vezes. Eu não conseguia parar de sentir tesão, queria mais e mais. Eu continuava dentro de Rubião e senti seu pau ficar duro novamente e eu cavalguei como nunca tinha feito antes....ele me colocou de quatro e controlando tudo pelos meus cabelos ele gozou novamente.
Eu tinha sido mesmo drogada e eles fizeram de propósito. Eu me viro e fico de frango assado, no maior desespero pra Rubião me comer....vejo que ele está um pouco assustado, mas gostando e aproveitando o máximo possível.
Ele me penetra e estamos os dois abraçados, Rubião me comendo, me beijando e mamando meus peitos....ele goza pela quinta vez e eu esporro muito leite em na barriga dele....eu uivava de prazer, gritava, me debatia....era muito leite acumulado durante todos esse anos. Rubião percebe que eu estou fora de mim e começa a bater no meu rosto, aumentando cada vez mais a intensidade. Bate sem dor nem piedade, dizendo que eu estava possuída pelo demônio.
Não gostou nem um pouco deu ter gozado pelo pênis e disse que tinha sido a ultima vez que aquilo acontecia e disse que íamos procurar o mesmo médico que colocou prótese pra ele tirar o meu pênis. Falei pra ele que qualquer coisa, menos isso. Ele insistia dizendo que tínhamos que encontrar uma solução. E que eu tinha que emprenhar dele a qualquer custo, e pra isso tinha que colocar uma buceta em mim. Pedi um tempo pra pensar. A minha cabeça não estava aguentando tanta pressão. Além da ideia fixa de Rubião em me engravidar, tem também o delegado, fazendo de mim o que bem quer. Acho que outra pessoa não iria aguentar tudo o que vem acontecendo comigo, principalmente desde o maldito forró. Tudo teria sido tão diferente se não tivéssemos ido.
Eu não vou suportar o delegado me usando daquele jeito. Eu sei que ele vai querer mais e mais, ultrapassar limites do meu corpo e eu não sei se vou aguentar. Não é toda hora que estou disposto a fazer sexo, mas para os homens eu sou uma máquina de sexo e que estou disponível 24h. muitas vezes estou indisposto, com prisão de ventre, dor de cabeça ou o corpo dolorido.
Mas tudo isso não importa, pois tenho que satisfazer o meu marido e agora o delegado.
Autor: Gustavo Rubião
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FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.