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Aconteceu na Roça

  • 27 de Julho de 2024
Bom, eu vivia no interior de Mato Grosso onde meu pai era um pequeno agricultor de soja. Éramos somente ele e eu naquela casa. Eu nesta época tinha meus 14 anos mas desde os 12 anos eu já praticava minhas inclinações gays que meu pai nem sonhava que existia.
Praticamente minha vida era ir a escola de manhã e na parte da tarde ajudar meu pai na lavoura depois de ter feito minhas obrigações escolares.
Seu Ernesto era o braço direito de meu pai, um verdadeiro capataz sempre ajudando no que for preciso. Duas vezes por mês meu pai viajava para a Capital e lá ficava por uns 3 dias para resolver as pendencias da roça como comprar insumos e vender as mercadorias. Neste período o Ernesto cuidava de tudo. Fiz esta pequena introdução para que voces conhecessem meu dia a dia na roça.
Eu com meus 14 anos tinha o rosto delicado, sem barba, um corpo lisinho ou como dizia um amigo meu, pele de veludo, pernas bem torneadas e uma bunda redondinha e arrebitada. Sei de muita gente que gostaria de experimentar, mas eu não podia dar bandeira. Poucas pessoas sabiam de meus gostos e menos ainda se deliciavam com ele.
Mas o que aconteceu me surpreendeu e muito. Ernesto era viúvo e vivia em uma casa do outro lado da plantação, próximo a uma cachoeira que sempre que possivel eu ia lá tomar um belo banho gelado.
Em uma destas oportunidades eu cheguei no local, tirei toda minha roupa como de costume e pelado entrei naquelas águas geladas uma vez que ninguém aparecia por lá. Entretanto neste dia eu percebi um rosto conhecido olhando através das pedras. Era Ernesto olhando-me banhar, admirando meu corpo e pude sentir naquele olhar uma vontade louca de poder tocar. Mas me fiz de rogado e disfarcei não querendo que ele percebesse que está me espionando.
Chegou o dia que meu pai iria a cidade e disse se eu queria que trouxesse algo. Eu disse que não e ele foi embora.
Então voltei para casa e no caminho encontrei Ernesto e conversamos sobre amenidades. Então disse a ele que está querendo ir tomar um banho de cachoeira e perguntei se ele não queria tambem. Minha surpresa foi ele dizer que estava precisando sim.
Então fomos até a cachoeira e chegando lá disse a ele que tinha o costume de entrar pelado (como se ele não soubesse disso) e ele disse que tudo bem porque ele tambem tinha este costume. Então sem cerimonias tirei minha roupa enquanto ele me olhava e seus olhos ficavam brilhando. Entrei na água e disse: voce não vem? então saindo de um torpor ele começou a tirar a roupa e quando tirou a última peça soltei um pequeno gemido de surpresa ao constatar que ele possuía uma ferramenta enorme.
Ele entrou na água e ficamos brincando e conversando. Depois de um tempo ele me disse para irmos embora porque estava anoitecendo e não seria muito prudente ficar andando de noite por aquelas terras. Fizemos isso e quando ele saiu da agua percebi que seu pau estava duro, enorme e não pude deixar de olhar para ele fixamente e ele percebendo ainda deu umas esfregadas naquele pau só para me atentar ainda mais e perguntou.....você gosta disso menino?...e eu respondi....gosto sim...ele então falou porque não íamos até a casa dele para continuar esta conversa.
Chegando lá ele tirou a minha roupa, tirou a dele, me levou até o sofá que ficava na sala, pediu que eu ficasse de quatro no sofá, pegou um vidro com vaselina liquida e começou a massagear minha bunda e depois enfiava o dedo grosso que ele tinha no meu cú como se quisesse alargar a entrada para receber o monstro que ele tinha entre as pernas. Ele tambem se lambuzou com o líquido de modo a ficar mais preparado para o que iria fazer.
Eu já estava ofegante, cheio de tesão, então senti uma cabeçorra começar a forçar a entrada. foram várias estocas com o intuito de ir alargando e aos poucos ele foi conseguindo. Não posso dizer que não doeu, mas estava muito gostoso aquela situação. Então de maneira incisiva ele forço tudo e eu soltei um gemido misto de dor e prazer. Então Ernesto começou a fazer os movimentos de vai e vem e aquilo começou a me deixar louco de tesão.
Ele sabia como comer um cú, isso eu tinha certeza. O calor foi aumentando o ritmo tambem eu loucamente comecei a gozar em cima do sofá dele. Eram jatos e mais jatos de porra saindo dando indícios do prazer que estava sentindo. Aquelas contações estimularam o Ernesto e senti ele começar a jorrar seu líquido quente dentro de mim. Paramos uns instantes como que para tomar ciência do que tinha acontecido. Suspirei e disse que tinha sido a melhor foda que já tinha feito.
Então ele sussurrou no meu ouvido: Ainda não acabou, e ele começou novamente a me comer. Passamos horas fazendo sexo. No dia seguinte não conseguia nem sentar direito, mas estava tremendamente feliz.


Autor: Jonas Oliveira
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.


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