Menu

Entre Primos

  • 12 de Agosto de 2024
Digamos que me chamo Carlos, mas de fato sou moreno (me considero negro), tenho 30 anos, tenho 1,78 de altura, olhos castanhos, corpo atletico (malho a dois anos), com coxas grossas e abdomem sem barriga mas sem definição.
Esse conto eu inicio no verão de 2021.
Minha família havia alugado uma casa de veraneio na praia da minha cidade, no interior do estado do Rio de Janeiro. Como de costume, toda a família sempre vai para casa daquele parente que alugou uma casa, para economizar, claro!
Assim, um belo dia da semana da virada de ano eu recebo uma ligação de uma prima, perguntando se poderia mandar o filho dela passar o verão comigo. Como eu só tinha ele de primo ela achou melhor mandar ele pra minha casa com o intuito dele estar com homens, aquela coisa de mãe que quer que o filho seja um pegador....
Entretanto, ao chegar no dia combinado, eu fui buscá-lo na rodoviária de moto e sem camisa, pois estava na praia, só que a muito tempo eu não o via.
De repente, sem saber quem era ele, eu gritei "JOSÉÉÉÉÉÉÉÉ", era um nome muito comum, mas como ele disse no telefone que lembrava de mim, ele logo me reconheceu, veio na minha direção e quando eu visualizei aquele menino de 16 anos, hoje ele já é maior de idade, muito branco, de 1,94 de altura, muito magro, afeminado (aquele que faz pose de hetero mas não consegue esconder) mas com uma bundinha redondinha e empinadinha igual de uma novinha, quando me abraçou eu sentiu algo estranho, e percebi que ele passou a mão pelos meus braços e propositalmente deixou a mão encostar na minha rola.
Eu logo me assustei.
Assim que ele percebeu meu susto, pediu desculpas, subiu na minha moto e fomos para casa.
Só que no meio do caminho ele segurou na minha cintura, onde uma das mãos dele ficaram entre minha coxa e meu penis. Foi ali que percebi a intenção dele, mas mesmo assim eu estava suando frio, pois eu só tinha 27 anos e ele 16 anos, hoje ele já é maior de idade.
Quem disse que consegui descer da moto, meu pau já estava duro feito pedra, e isso nunca tinha acontecido, pois eu não tinha tido essa experiência com outro homem. Sempre fiquei e transava só com mulheres.
Ao mesmo tempo que estava assustado eu achava engraçado, pois sou da geração 90, geração onde tem mais bi ou gays. kkk
Assim, mandei ele entrar e ia dar um rolé na praia para refrescar.
Só que o inesperado aconteceu.......
Ele pediu para ir junto comigo.
Pensei: "Putz! É hoje que a torá não abaixa."
Falei que ia esperar ele guardar as coisas, desde que fosse muito rápido, pois estava doido para um banho de mar.
Assim ele fez.....
Quando ele voltou, veio só de bermuda e chinelo também.
Como eu estava com muita vontade de tomar banho de mar, logo avisei a ele para segurar na garupa da moto, pois ele segurando na minha cintura estava meio estranho.
Ele me respondeu: "Que isso pareça, fique tranquilo, vou segurar no outro ferro!", e deu risada.
Eu disse: "Que porra é essa cara? Tá viajando cumpadi?"
Ele ficou assustado, eu sai empinando a moto que ele quase caiu.
Parei a moto no acostamento, deixei a chave no quiosque do meu tio e fui direto pro mar, onde ele foi correndo atrás de mim como um leão atrás de uma presa.
Entrei no mar com tudo, só que eu fiz natação de maré dos doze aos 19 anos. Então, quando mergulhei sai a 20 metros a frente, quando olhei para trás ele estava no raso me procurando eu eu no fundo rindo a beça.
Mas pra que fui pro fundo? Já já vocês entenderão......
Assim, ele veio até mim, e já chegou assustado com a profundidade, pois ele não estava acostumado.
Falei "Fica tranquilo, vamos pro raso, mas não tão raso!"
Andamos até a água na altura do peito, perguntei se estava tudo bem e ele respondeu: "Ótimo, gosto daqui".
Ficamos cerca de 5 minutos ali parados, contemplando o mar e o sol, até que veio uma onda, onde quando fui desviar ele entrou na minha frente, de costas pra mim, e com o impacto da onda o corpo dele encontrou com o meu e eu senti ele segurando na minha bermuda e colocando aquela linda bunda macia contra meu pau.
Fiquei paralizado, e quando parou o movimento da água ele saiu e pediu desculpas pois ele havia se segurado em mim com medo de se afogar.
Falei: "Tranquilo, de boa chapa!"
Depois disso, toda vez que vinha uma onda ele fazia a mesma coisa, até que em um certo momento eu tirei o short para ver qual era a dele.
Fingi que estava tirando a graxa que tinha no bolso da bermuda, ele viu e perguntou: "Está nu?"
Eu respondi: "Sim, não uso cueca?"
Só que o safado já sabia disso.
Logo, na primeira oportunidade que surgiu com uma onda vindo ele mergulhou antes, enganchou suas pernas sobre a minhas e começou a me chupar embaixo d'água.
No susto eu fui tirar ele pq imaginava que ele ia ficar roçando ou tocar uma, mas me chupar foi um susto tremendo, que por não ter conseguido soltar ele fui tomado por uma sensação que não havia sentido por nenhuma mulher.
Ele só colocava a cabeça pra fora, pegava fôlego e continuava, isso ele ficou até eu gozar.
Quando nos deparamos, já estava escuro e não havia mais ninguém na praia, pois nós tínhamos ido umas 17:15h e já não tinha mais ninguém.
Chamei ele para sair do mar e irmos embora, coloquei meu short e ficamos em um clima meio tenso.
Voltamos para casa e no final do quintal tinha uma piscina (Daquela de plástico altas) Só que ela ficava em uma posição que ninguém conseguia ver quem estava lá, e ela ficava ao lado do chuveiro para tirar sal.
Fui tomar um banho, ele também, continuou aquele clima tenso, logo entrei na piscina, sentei no fundo dela, coloquei minha cabeça na borda e fiquei ali com os olhos fechados e relaxando/pensando na vida.
Depois de uns 20 minutos sinto um cheiro adocicado e escuto um barulho de alguém entrando na piscina, era ele outra vez, veio até mim, se aproximou do meu rosto, fechou os olhos e só conseguia sentir sua respiração e seu coração pulsando, pois havia colocado a mão no meio do peito dele na intenção de afastá-lo.
Logo fui tomado por um desejo que o agarrei com tanta vontade que quase quebrei meu nariz, foi um dos beijos mais conectados que já dei em alguém.
De repente me lembrei que o pessoal estava em casa, soltei ele assustado e falei: Minha mãe e minha irmã estão aí, você é maluco?
Ele me respondeu: "Você acha que demorei tanto porque? Fiquei esperando elas saírem para poder vir aqui!"
Ele continuou:" elas disseram que ia ao show, que você não gosta, e que a chave ia ficar aqui, para que elas pudessem voltar e você abrir o portão para elas."
Eu perguntei: Sério?
Ele respondeu: Sério!
Fui verificar, claro! Andei pela casa toda e nem sinal do pessoal. Liguei para minha irmã e ela disse que como não havia me visto pediu a José para me dar o recado, pois elas estavam no show e só retornaram às 23h.
Voltei pra piscina e lá estava ele enfiando o dedo e pedindo para eu chupar seu cuzinho, não pensei duas vezes e entrei fazendo o que ele queria. Chupei tanto aquele cuzinho que minha língua chegou a ficar dormente. Então foi a vez dele chupar meu pau, mas não dentro da água..... Claro que levei ele para o meu quarto.
Chegando lá, coloquei ele de joelhos e comecei a bombar meu pau dentro da garganta dele sem parar, fazia com tanta força que parecia que ia entrar dentro dele.
Já estava chegando quase lá, pois sua boca era quente e sua língua bem macia, de repente pedi a ele para ficar de quatro pra mim.
Na melhor parte ele grita: NÃO!! VAI DOER!
Eu falei: Depois disso tudo você não vai me dar?
Ai ele respondeu: Então tá, mas só a cabeça!
Não sabendo ele que a cabeça era o perigo.
Fiquei ali durante uns 10 minutos cuspindo no cuzinho roçado dele, metendo um dedo, dois dedos, três dedos, quatro dedos e esfregando a cabeça do meu pau. Fiquei assim, ele enlouqueceu de tesão e pediu para enfiar nele, até que o momento chegou e eu disse: "Assim seja."
De uma vez só enfiei meu pau de 20cm todo nele até os ovos, onde ele tentou fugir de tanta dor mais eu travei ele e não conseguia sair como se estivesse com super bonde.
Fiquei assim até ele se acostumar, assim que ele se acostumou, virei ele de frango assado e comecei a bombar, bombava cada vez mais forte e só via ele revirando os olhos e ficando vermelho igual um pimentão.
Soquei nele até tirar sangue.
Coloquei ele de quatro, agarrei ele pelo pescoço e comecei a bombar cada vez mais forte novamente. Nessa hora eu começava a sentir as contrações do meu penis querendo jorrar, mas consegui me segurar pois ele tinha que gozar primeiro, peguei ele no colo e comecei a bombar ele encostado na parede. Depois coloquei ele de quatro no chão e comecei a bombar ele como se estivesse cavalgando, depois pedi para ele cavalgar em mim, ele ficou em cima de pernas abertas, apoiado pelo braço, e foi quando agarrei no seu penis e comecei a bombear pra ele. Não levou 3 minutos e la ja estava minha mão toda babada de porra daquele novinho.
Assim, coloquei ele de joelos, ele estava com bastante nojo de engolir minha porra, mas eu dei um tapão na cara dele e falei:"Voce não vai desperdiçar meu leitinho não sua puta".
Ele ficou enlouquecido e mandou eu gozar na boca dele, até que joguei um litro de leite na boca dele e ele engoliu tudo e ainda lambeu meu pau, quando vi a hora já era 15 min para 22h.
Fui para o banho, ele foi também, ficamos no roça roça no banheiro, comi ele de novo, e quando terminamos, 20 minutos antes do combinado minha mãe chega, pois estava passando mal.
Foi por pouco.
E assim, vocês já devem saber como foi o restante do verão.
Obs: E lembrando..... Até hoje ninguém sabe, e toda festa de família quando saio de carro para comprar cerveja, ele sempre pede para me ajudar a carregar o vasilhame, ou seja, vocês devem saber por que sempre chego com a cueca melada toda vez que saio para comprar cerveja com ele.....


Autor: Carlos Souza
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.


Sex Shop Gay