Ricardo da Auto Escola
Esse conto foi real, na época eu tinha 24 anos. Era novinho, gay bem comportado, mas olhava e encarava os bofes. Queria sempre uma sacanagem bem gostosa com pessoas e lugares diferentes.
Nessa época estava fazendo aula prática na auto escola onde morava na baixada fluminense aqui no Rio de Janeiro. E carioca que sou, gay, novinho era nervosa pra encontrar um boy que pudesse me satisfazer a altura. Até hoje aos 43 anos não faço distinção por tipo físico. Eu gosto é de homem e disposto a uma tranza bem quente.
Então, eu estava na sala de aula esperando o instrutor para aula prática. Reparei que a auto escola estava vazia. Achei estranho pois costuma ser cheia. Em fim estava eu na sala esperando o instrutor que demorava a chegar. Reclamei com os dois caras que estavam na recepção da demora. Até uma recepcionista tinha saído e reparei que só nos três ficamos.
Voltei a esperar na sala de aula e um dos recepcionista veio ver se eu precisava de algo. Nunca tinha reparado no Ricardo. Um homem alto de 1.80 moreno, sarado, barbinha serrada no rosto cabelo tipo militar, tinha a mesma idade que eu.
Me ofereceu água e reparei que o uniforme estava apertado marcando a piroca na calça. Não parei de tirar os olhos pra ele perceber minha intenção. Porém com medo da situação dele derrepente se aborrece, pois nunca tinha tido esse comportamento com ele.
Ele demonstrando preocupação disse:
- o professor pediu desculpas, surgiu um imprevisto, vai chegar... mas o senhor pode aguardar aqui. Quer água, café?
Eu óbvio que solicitei água pra me acalmar.
- Ahhh tô com pressa, cheio de coisas pra fazer, mas aceito água depois café.
Ele reparou que manjei a mala absurdamente marcada em sua calça e ele nem aí pro mundo.
Ricardo saiu da sala e comecei a imaginar coisas entre nós dois e logo fiquei excitado. Meu pau é tamanho médio e grosso. Tava com uma cueca box branca. De shorts tipo jogador regata branca, tênis e logo meu pau apareceu marcando.
Eu suava igual um cavalo, era verão e apesar do ar condicionado eu tava nervoso doido pra pegar naquele caralho gostoso.
Tentava disfarçar colocando a mochila pra esconder meu pau, mas a vontade era grande e tive que apertar pra tentar diminuir o volume. Impossível pois tava duro, uma rocha, imaginando dá aquela foda com o Ricardo na auto escola.
Ricardo voltou com a água, tomei um susto pois o puto soltou o pau da cueca dentro da calça fazendo aquele tronco de árvore ficar mais levantado na roupa. Ao entregar a água encostou o volume na cadeira da sala fazendo aumentar ainda mais o volume. Eu muito nervoso pensei que não iria dar conta. Deu vontade de sair correndo, mas resolvi ficar e deslizei a mão naquele volumao que pulsava na minha direção e perguntei se estávamos sozinhos. Ele acenou que sim sinalizando que tudo estava bem.
- Fica de boa que o patrão saiu e meu colega da recepção sabe que tô aqui na sala pra uma sacanagem contigo. Tô uma semana sem gozar eu minha esposa estamos em processo de separação pois me pegou com outra mulher. Eu gosto de comer um cu. Ela não gosta aí fui procurar na rua. Ela ficou puta. Então o casamento acabou porque ela não me satisfaz.
Eu passando a mão naquele volume não aguentei, gozei naturalmente. Ricardo reparou que não consegui segurar e na hora minha reação do gozo foi espontâneo. Gemi alto, virando os olhos.
Ricardo tapou minha boca e eu continuava a massagem aquele volume ainda sem tirar da calça.
Ele então tomou a iniciativa abriu o zíper desceu a calça e vi o cacete que realmente era lindo, cheirando a piroca suada, pau grosso, reto e com uma cabecona rosa, que senti dificuldade de enfiar na boca.
Ele sequer falava alguma coisa. Parecia que tínhamos uma sintonia, cúmplice daquela situação numa sala de aula.
Mamei a piroca já dura, pulsando na minha garganta. A lágrima já escorria nos olhos e tentava buscar fôlego pois ele não parava de socar na minha garganta.
Abaixei meu shorts, todo melado da porra mas ainda sim meu pau não amoleceu e já sentia novamente meu gozo vindo e comecei a masturbar ele e meu pau.
Ricardo gemia de prazer, com o pau afundado na minha garganta. Derrepente ele me virou muito rápido. Disse que queria meu cu. Me colocou de 4 levantou minha bunda tacou uma mordida nela, tomei um susto mas vi que ele tava louco o cacete dela pingava, tipo já anunciando o jato de porra que viria.
Enfiou o dedo no meu cu pra se certificar de que tinha passagem pra enfiar aquela tora. Eu já totalmente entregue aquele animal feroz, me devorando ali abri mais as pernas onde senti uma pressão grande pra dentro. O puto enfiou tudo sem dó. Dei um grito e ele segurou minha cintura igual o cavalo no cio e não parou de bombar. Socava com tanta força que sentia a respiração ofegante, com gemidos no meu ouvido. Ele com aquele rosto trancando, sério, mostrando os dentes, me travando com os braços na cintura e pescoço onde metia cada vez mais rápido parecendo que não metia aquela tora a um ano.
Me socou um tempo e percebi que seu corpo suado, começava se tremer e mais rápido já sentindo sua bolas na porta do meu rabo, que delicia as bolas batendo em mim rapidamente aí enfiou tudoooo e senti o jato de porra viscosa no meu rabo....ele não soltava minha cintura até sair a última gota eu gozei novamente na mão dele.
Ele me soltou e senti a porra escorrendo pra fora. A sala de aula com um forte cheiro de suor, porra e sexo.
Ricardo se levantou sem forças, ainda ofegante eu no chão novamente peguei a tora e linguei limpando tudo.
Também me levantei e nos vestimos sem dá uma palavra. Usei uma toalha que estava na mochila pra me limpar de tanta porra dos dois. Meu cu, ainda saindo muita porra. Fui ao banheiro me recompor. Ao sair já não via mais o puto safado. Tinha saído e quando fui pra minha aula prática não vi mais na recepção.
Dias depois voltei pra mais uma aula prática e soube que ele tinha pedido demissão, pois com a separação da esposa resolveu voltar pra Bahia. Na época não tínhamos as redes sociais como hoje e nunca mais o encontrei.
Ficou na lembrança nossa foda na auto escola.
E vc já fudeu numa auto escola? conta aí...
Autor: Victor Braga
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.