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O Despertar Sexual, O Princípio da Homossexualidade

  • 16 de Agosto de 2024
Sou filho único de um casal que se conheceram no primeiro ano de Faculdade, o pensamento de ambos era se formar e depois casar, mas minha mãe logo no segundo ano ficou grávida, para não ficarem mal visto resolveram se casar, mesmo grávida minha mãe não parou com a faculdade, logo que eu nasci, ela tirou os meses de afastamento, meu pai continuou firme com os estudos e logo se formaram em engenharia civil, meu pai fez uma pós em engenharia de tráfego e minha mãe fez uma especialização em arquitetura e acabamentos, ela gosta muito de ver uma obra acabada pronta e um bom acabamento interno.
Meu pai prestou um concurso em uma estatal e passou, minha mãe abriu um escritório junto com outros engenheiros e logo esse escritório se tornou uma construtora, onde pegavam serviços em condomínios de residências, onde essa construtora ficou renomada aqui na minha cidade, pois aqui têm muitos condomínios por ser uma cidade turística e bem perto da capital do Estado...
Sendo assim minha mãe contratou uma mulher para cuidar de casa e também iria contratar uma babá, mas essa mulher falou para minha mãe se ela permitisse que ela de semana dormisse no quarto de empregada durante a semana e deixasse ela trazer o filho dela para o emprego ela tomaria conta de mim também. O filho dela era dois meses mais velho que eu. Minha mãe conversando sobre o caso com meu pai, permitiram, e isso era bom para mim ter contato com outra criança.
Sendo assim durante a semana ficava em casa a dona Jurema e seu filho João Victor. Passando algum tempo minha mãe precisou de uma mulher para tomar conta de mim nos finais de semana, a dona Jurema novamente se propôs a fazer tal coisa desde que minha mãe deixasse que seu filho também ficasse com ela, Dona Jurema era uma mulher separada, ela falou para minha mãe que ela não teve sorte na vida pois seu marido logo que se casou no começo do casamento começou a beber, depois somente a bebida não o satisfazia começou a usar drogas ilícitas, até que ele foi dispensado do emprego, ele viciado em drogas começou a vender tudo que tinha dentro de casa para satisfazer o vício, e quando ela ia falar com ele, ele a agredia, até qie ela não aguentou mais e foi embora para a casa dos pais novamente só que sua família era muito pobre e começou a reclamar sobre ter duas bocas para alimentar em casa, assim ela conseguiu o emprego de empregada doméstica em casa e viu a oportunidade também de sair da casa dos pais e ter uma vida independente, mesmo que trabalhasse de segunda a segunda mas ela não reclamava de nada, certo é que nos finais de semana minha mãe em casa ela gostava de cozinhar ela preparava as refeições e também limpava a casa, a Dona Jurema era para somente cuidar de mim...
No tempo que de entrarmos na escola, meus pais com versou com Dona Jurema que eles estavam muito satisfeito com os serviços dela, assim eles falaram que também iriam pagar a escola do João Victor, para que ele estudasse na mesma escola que eu, onde nós destacávamos na escola sendo sempre os melhores alunos da classe. E assim se passaram até os meus 13 anos eu e o João Victor crescemos como se fossemos irmãos, aos meus 13 anos e o João também começamos a notar mudanças em nosso corpo, meu pai percebendo, falou novamente com Dona Jurema que era considerada como se fosse da família que para que eu e o João Victor nos tornássemos uns garotos sedentários e com pensamentos poluídos por nã ter o que fazer depois da escola ele iria pagar para nós academia e aulas de natação.
Eu tinha o João Victor como se fosse meu irmão, nos dávamos muito bem, durante o dia era um ao lado do outro em tudo, falávamos das meninas da escola, tínhamos assuntos de um pré-adolescente.
Só que na verdade eu comecei a sentir algo diferente pelo João, na academia eu o via somente de shorts eu admirava seu corpo, na aula de natação eu o via somente de sunga, depois eu o via nu na hora de se trocar para ir embora, sentia uns arrepios era um sentimento diferenciado, não sabia explicar, na hora da escola em que eu o via conversando com alguma menina eu sentia ciúmes, tudo isso eu me continha dentro de mim, e eu come cei a ficar um garoto retraído, quando o João vinha me falar que estava gostando de alguma menina eu ficava nervoso e falava vai falar de suas paqueras com outro, eu não quero saber de suas aventuras, isso foi até eu completar meus 16 anos e eu na escola não conversava com nenhuma menina mais, só ficava de longe observando o João, e nas minhas horas de solidão eu nem sei como imaginava o João fazendo carinhos em mim, e assim eu comecei a perceber que meu pênis ficava duro. E em conversa com o João ele insistia em falar das meninas eu via o pênis dele duro. Eu fazia de tudo para disfarçar meu sentimento por ele. Mas aconteceu um fato que marcou nossa vida, Dona Jurema ficou doente, meus pais a consideravam muito assim, meus apis pagou todo seu tratamento e ela precisou ficar alguns dias hospitalizada e passar por um procedimento cirúrgico, e o João para não ficar sozinho no quarto, meus pais vendo que se dávamos bem colocou em meu quarto mais uma cama e o João passou a dormir em meu quarto, para mim sendo um martírio, pois agora eu viria ele com roupas sumárias todos os dias se trocando para irmos a escola ou nos sábados para academia e aulas de natação...
Até que teve um dia que eu acordei com ele gemendo, e eu peguei ele no fraga se masturbando, ele não percebendo que eu estava acordado, me virei para a rede para que ele não percebesse que eu tinha ficado de pau duro, ele se levantou e veio ao meu encontro e levantou a minha coberta e começou a alisar minha bunda e eu fiquei quieto, ele foi abaixando o shorts de meu pijama, e eu quieto para ver até onde ele iria, eu senti ele começar com dedo a roçar meu cuzinho, isso foi fazendo eu ficar extasiado, e eu fazia de conta que eu estava dormindo , foi a té que ele deitou atráz de mim e com o seu pau a resvalar entre a minha nádegas, eu não aguentando mais eu dei uma gemida de prazer, ele percebeu que eu estava acordado ele carinhosamente falou em minhas orelhas deixa eu te comer, prometo que vou ser carinhoso...
Eu falei para ele que eu nunca tinha feito essas coisas, ele me respondeu, eu também não, mas vamos aprender juntos, eu não estou suportando mais ver sua bunda todos os dias, ela é mais bonita que de muitas meninas e eu percebo você olhando para meu pau, eu falei se doer, eu ouvi uns moleques afeminados lá da escola que a primeira vez dói muito e seu pau é grande maior que de toso os menininhos que eu já vi pelados, el me disse pode ser grande mas se eu por com carinho não vai doer, e se você não gostar ou doer muito eu tiro, ele ia falado e resvalando o seu apu nas minhas nádegas, eu falei se sair sangue eu ouvi dizer que a primeira vez sai sangue, ele me falou eu vim preparado mostrando um rolo de papel higiênico, eu falei então tá bom, mas se doer você tira porque eu não posso gemer alto porque meus pais podem escutar, e não sei o que pode acontecer se eles nos pegar fazendo isso...
O João falou, eu já te disse se doer muito eu te tiro, mas vamos fazer de um jeito que eu veja te introduzindo, eu falei como, vai ser então, ele pegou uma revista pornográfica do meio de suas coisas onde mostrava um cara comendo outro, o cara estava de frente com as pernas abertas e o outro no meio das pernas introduzindo o pau no cu do cara. O cara que estava recebendo o pau dentro de seu cu estava com cara de satisfação e outro cara estava em êxtase falando que o cu do cara era apetado e ele ia gozar, e o cara pedia para ele gozar dentro dele e enchê-lo com sua porra...
Eu vendo aquilo eu vi que o pau do outro cara era bem grande e o outro falava que estava gostando e aguentando o pau todo dentro dele, eu aceitei me virando de briga para cima e o João pegou o seu travesseiro colocou debaixo de minha cintura e ele falou que ele estava fascinado pelo meu cu era rosadinho e cheio de pregas, ele pegou hidratante corporal e passou bastante em seu pau e passou em meu cu falou que tinha ouvido que tinha que lubrificar bem para não doer, na hora em que ele passou em meu cu ele introduziu em mim se dedo indicador e eu senti uma dorzinha gostosa depois logo senti que ele colocou seu dedo mediano eu dei uma suspirada e senti uma coisa que nunca tinha sentido antes e meu pau que já estava duro, endureceu mais ainda ele pegou da baba que escorria de deu pau e do meu passava nas bordas de meu cuzinho, eu fechei os olhos delirando em estase, eu senti que ele colocou seu pau na porta de meu cuzinho e forçou, como era grosso, não entrou, ele veio começou a chupar meus peitinhos subiu deu uma lambida no pé de meus ouvidos eu relaxei e eu senti o pau dele começar a entrar, senti uma dor dilacerante ele veio e beijou minha boca não dando oportunidade de eu gemer, senti aquele pau me invadindo todo, lágrimas correu em meu rosto ele as lambeu e veio novamente me beijar não dando oportunidade de eu gemer o tentar tirar ele dentro de mim logo eu senti os seus pelos pubianos encostando em mim, ele me falou agora é só você relaxar e se acostumar que já entrou tudo, ele aos poucos começou a fazer o vai-e-vem e aquela dor que eu sentia aos poucos foi sumindo e foi me tomando um prazer que eu nunca tinha sentido antes até mesmo em minhas masturbações eu nunca tinha sentido aquilo estava gostoso demais sentindo aquele pau dentro de mim e fazendo os movimentos que faziam delirar, logo eu senti sem ao menos me tocar eu comecei a gozar o João acelerou os movimentos seu pau intumesceu senti que estava soltando algo dentro de mim ele veio e mais uma vez me beijou e falou que foi melhor que ele pensava, que ele estava apaixonado por mim.
Eu o abracei e falei que também o amava. Senti que o pau dele deu uma amolecida o meu cu começou a expelir ele, mas o João logo começou a fazer o vai-e-vem o pau dele voltou a endurecer e mais uma vez ele começou a me foder agora com amis violência, querendo que o pau dele entrasse mais fundo mesmo com a lubrificação de seu esperma eu falei que estava doendo ele veio e me beijou e falou é que eu quero que fique somente as bolas de meu pau para fora eu relaxei e deixei ele me comer com sua volúpia e eu logo também senti que meu pau voltou a endurecer, ele pegou em meu pau e começou a me masturbar eu fui ao ápice, logo mais uma vez eu gozei, já era a segunda vez que e gozava sujando minha barriga o João esfregou em minha barriga meu esperma, e com a mão suja veio e esfregou em meu rosto e fazendo eu chupar o seu dedo e eu senti um gosto amargo, logo senti mais uma vez seu pau intumescer e despejar algo dentro de mim, depois dessa gozada o pau dele amoleceu e meu cu expeliu ele para fora e eu senti um odor fétido de fezes, o João foi limpou o pau dele e veio e me limpou.
Depois deste dia todos os dias em que íamos dormir eu e o João transávamos até cansar. Até o dia em que sua mãe voltou do hospital, mesmo assim qualquer horas em víamos oportunidade estávamos transando em variadas posições, depois que nos formamos no ensino médio, eu quis fazer faculdade medicina, depois de muito estudo consegui uma vaga na UNICAMP, meu pai mais uma vez prometeu pagar uma faculdade para o João também, nós planejamos para dar certo de que nós fossemos para a mesma faculdade, e conseguimos, meu pai achou isso muito bom, e sendo assim alugou uma casa para nós dois morarmos juntos, e mudamos para a Região de Campinas em uma casa alugada, não quisemos empregada, para limpar a nossa casa prometemos que nós memo cuidava de tudo, na verdade não queríamos ninguém nos importunando e atrapalhando o nosso relacionamento, meus pais e a mãe de João nunca desconfiaram de nada porque de vez em quando parecíamos com uma garota a tiracolo para que ninguém desconfiasse de nada entre nós, até hoje nosso relacionamento esta de vento em polpa. Percebi que o João precisava se relacionar com mulheres e eu também senti necessidade de me relacionar com mulher para que ninguém viesse a desconfiar de alguma coisa , mas é só coisa passageira, nada de passar a noite junto com garota, porque a noite é nossa.
Podemos dizer que somos bissexual porque transamos com garotas, mas não conseguimos de deixar de nos amar.....


Autor: James
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FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.


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