O Pedreiro Novinho me Comeu Gostoso 1
Olá me chamo pedro, sou bi assumido, tenho 20 anos, 1,80 altura, 45 kg, cabelo preto e olho verde.
O que vou relatar aconteceu de verdade, apenas alterei os nomes pra maior segurança.
Quando eu fiz 18 anos começei a trabalhar numa construtora, da qual estou até hoje, depois que meu primeiro macho (vendedor de doces) morreu e me mudei de cidade, pois sou filho único e tive que me mudar de lugar pra ficar mais perto do serviço, meu pai acabou comprando uma casa a dois quarteirões de onde eu trabalhava, facilitando pra mim, e pra no futuro alugar, ficou acertado que eu iria morar ali, a casa era grande, mas precisava de uma reforma total e urgente, pois eu morava em uma kitnet apertada, e acabei tendo que ficar encarregado de encontrar um pedreiro, meu pai mandou todo o material pra reforma e do qual foi entregue. E ele pagaria tudo, inclusive o pedreiro.
Resolvi pedir informações de pedreiros aos vizinhos, que me indicaram varios, mas todos estavam ocupados, com outras obras, deixei pra resolver isso no outro dia depois do serviço, quando voltei, parei em um bar, pra comer algo, e conversando com o dono do mesmo se ele conhecia algum pra me indicar pois precisava urgente, ele me entregou um cartão com o nome de um, do qual tinha fone e endereço, dizendo que esse era dos bons e que fazia um serviço de primeira. Cheguei em casa e liguei pra ele, seu nome era osmar, expliquei a situação e ele me disse que no outro dia iria me atender, pra ver o que precisava ser feito, marcamos pras 7:00 da manhã antes de eu ir trabalhar.
No outro dia, cheguei 15 minutos antes do horário marcado, entrei e fui ver os materiais que estavam lá, separei os mais fáceis e distribui alguns nos comodos da casa, eu estava abrindo as janelas quando chegou um rapaz de uns 18 anos também, 1,87 altura, negro, cabelo e olho preto, franzino, vestindo uma camisa verde e uma bermuda jeans, e eu perguntei do que ele precisava, e me disse que era o pedreiro, estranhei por ele ser bem novo, pois esperava um bem mais velho, e fomos ver a casa, osmar trouxe uma bolsa cheia de materiais do qual precisava, e um shorts de futebol que usaria no serviço, ficou acertado que eu entregaria seu almoço, e com tudo acertado já começaria no outro dia bem cedo que era sábado, eu perguntei se ele iria trabalhar sozinho, ou seja sem ajudantes, ele disse que assim rendia mais, que ajudante mais atrapalha que ajuda, mas se precisasse eu me ofereci para lhe ajudar, ele estipulou cerca de 2 meses de serviço, e como ele iria dormir na obra, adiantaria o que fosse possivel até nos domingos, já que eu não tinha outra opção acabei concordando.
No outro dia que era domingo, estava planejando ajudar ele o dia todo na obra, mas minhã mãe me chamou pra ir junto com ela comprar algumas coisas que precisava, e acabamos passando o dia todo fora, cheguei em casa, exausto, jantei e fui dormir.
Na segunda feira eu trabalhava somente de manhã, acordei cedo, passei antes na obra, osmar estava dormindo ainda, esbarrei sem querer numa caixa de lajotas e fez um barulho alto, e ele acordou, pedi desculpas por ter o acordado, falou que já ia começar o serviço, eu disse que apenas fui ver se precisava de alguma coisa, e que se precisasse podia me ligar, nos despedimos e fui trabalhar. Lá pelas 10 da manhã falei com meu patrão se eu poderia passar na obra pra verificar se o cara tava trabalhando, depois de permitir, fui, ao chegar na casa, me deparo com osmar trabalhando, estava usando somente o shorts de futebol e um par de tênis, fazia um calor insuportável naquela manhã, ele não me vê e segue seu serviço, aquele cara sem camisa e com aquele corpo negro, suado, me deu um tesão enorme, mas me contive, fui falar com ele, que se assustou ao me ver, falei que só fui ver como estava seu serviço, e foi me falando e mostrando onde já tinha começado, ao caminhar na sua frente, reparei no balanço que seu pau fazia no shorts, pude ver o contorno da cabeça de seu pau, ele estava sem cueca, vendo aquilo tive que me conter de novo pra não fazer besteira, e afinal não sabia se ele era chegado em foder um macho e se como reagiria se eu fizesse algo com ele.
Olhei mais um pouco a obra e me despedi e voltei ao serviço, ao chegar na minha sala, fui ao banheiro e bati uma punheta gostosa pensando nele, que homem gostoso, não consegui me concentrar no serviço, aquele cara não saía da minha cabeça, quando terminou meu expediente parei no restaurante pegar seu almoço e já comprei um pra mim também, resolvi que iria almoçar com ele na casa, já que era segunda feira e a tarde era minha folga, assim que cheguei osmar estava terminando de rebocar uma parede, estava todo sujo, suado, cheio de poeira e rejeitos de reboco, falei que havia trazido seu almoço, parou o que estava fazendo foi lavar a cara e as mãos, e sentou em uma pilha de sacos de cimento pegou seu almoço, sentei de frente pra ele e começei a comer, ele abriu as pernas e pude ver seu pau saindo pela lateral do shorts, era uma cabeça grande e escura, fiquei hipnotizado olhando aquilo.
Como eu reparava demais, ele acabou percebendo meus olhares, e perguntou:
O - porque está me olhando tanto? Patrãozinho?
P - nada não, apenas estive pensando, de como você pode dar conta de um serviço tão pesado quanto esse, sendo tão novo.
Ele me respondeu:
O - meu pai sempre foi pedreiro, e éramos muito pobres, desde os meus 10 anos eu ajudava meu pai nas obras, ele era separado de minha mãe antes de eu nascer, ai quando fiz 14 ele morreu, minha mãe me pediu que seguisse na profissão, começei por conta trabalhando e estou até hoje, depois que meu pai morreu, soube que tenho um meio-irmão por parte dele, e do qual nunca conheci, trabalhei desde muito novo, passei fome e nunca tinha muita coisa, nunca usei nada de ilegal, mas com muito serviço e esforço consegui ter pouca coisa, mas fico feliz com o que tenho, quero no futuro comprar uma casa pra mim, pois moro de aluguel, quase não sobra muito do que ganho.
P - e a sua mãe?
O - ela se casou com o meu padrasto e foi embora pra outro estado, quando eu tinha 15 anos, nunca me acertei com ele, e dai em diante fiquei sozinho e me viro trabalhando, com o que aparece, mas gosto mesmo é de construir e reformar, afinal é meu oficio.
P- puxa vida eu não sabia que passou por tudo isso, mas saiba que aqui você tem um amigo no que precisar.
Eu me levantei e lhe abraçei, e ele me fala algo em meu ouvido:
O - não queria sua amizade, quero ser seu amor.
Nem deu tempo de eu responder, ele me abraçou e me beijou ardentemente na boca, e disse:
O - você acha que eu não te percebi olhando pro meu pau saindo pela lateral do shorts, eu fiz de propósito pra ver sua reação, conheço quem é viado de longe, sei quando um deles ta afim de dar o rabo, já comi muito cu de viado e vou comer o seu também, e um cu igual ao seu eu não dispenso nunca, apesar de que eu prefiro mais um cu de viado do que uma xota de mulher, elas são chatas na hora do sexo.
Então eu não aguentando mais o tesão que tinha por ele disse:
P – osmar quero ser a tua mulher.
O - vem minha safada me chupa, engole meu pau todo, chupa teu macho, teu dono.
Quando desci pro seu pau e abaixei seu shorts, saltou um cacete enorme, tinha 22 cm de pura pica. Vai putinha lambe meu saco e chupa meu pau, hoje tu só sais daqui quando eu mandar, vais me obedecer e fazer tudo o que eu quero.
Chupei e engoli aquele pau todo como se fosse um picolé, eu chupava com vontade, engoli até as bolas, e osmar virava os olhos, empurrando minha cabeça no seu pau, eu chegava a engasgar naquele cacetão, continuei até ele mandar eu parar, ele me despiu e começou a lamber meu cú, que tesão, aquela lingua entrando no meu buraquinho, colocou a camisinha e me fez sentar em seu pau, fui devagar, pois não iria aguentar aquele mastro, mas ele me empurrou em cima que entrou tudo de uma vez e rasgando, dei um grito que podia ecoar na cidade toda, ele começou a enfiar com tudo me socando lá no fundo, eu sentia uma dor imensa, mas logo virou prazer e eu quicava em cima do seu pau.
O - toma pau no rabo sua safada, rebola na minha vara, senta todinho nele, vai amor. Quero te deixar todo oco por dentro.
P - soca no meu cú seu safado vai, engravida tua mulher aqui.
O - vou te engravidar mesmo, hoje tu vais sair daqui prenha.
Osmar me comeu de todas as formas possiveis, até que disse que iria gozar, eu pedi pra ele tirar a camisinha e gozar dentro do meu cú, e fui atendido, senti aquele pau grande e negro latejando na entradinha do meu buraco arrombado agora, e logo veio a jorrada de porra, que inundou meu rêgo.
O - pronto meu amor, fiz o que você pediu, amanhã tem mais, quero que durma comigo aqui hoje, vou te engravidar, sua safada, depois que tu saíres do teu serviço vai vir aqui usando uma calcinha por baixo da calça, já que quer ser minha puta, tu vais ser, mas você não pode dar pra mais ninguém, vai dar só pra mim, só vai dar pra outros se eu deixar.
P - sim eu dou só pra você meu amor, e uso uma calcinha se você estiver com o shorts de futebol, que usas para o trabalho, mas tem que usar ele sem cueca por baixo.
O – eu odeio usar cueca meu amor, nunca usei, e eu não uso cueca desde criança, elas apertam meu pauzão, ele é e sempre será criado solto, e pra trabalhar é ruim.
P - aproveitei e lhe contei tudo sobre meu primeiro macho, o vendedor de doces, e que ele também não usava cueca.
O - ele foi o primeiro que provou esse rabo? Seu safado.
P - você disse que não usa cueca desde criança, com que idade parou?
O - sim, acho que desde os 10 anos, não lembro direito, e também afinal nunca se sabe quando uma putinha igual você, vai estar por ai me dando mole, e porque sei que todo viado adora um macho que não usa cueca, sei que os viados sentem tesão num homem sem cueca.
Nos beijamos mais ardentemente dessa vez e, fui ao banheiro me limpar, saiu tanta porra do meu cú que dava pra encher um potinho de sorvete e ficamos nos beijando mais um pouco, fui pra casa ajeitar umas coisas e prometi que depois voltaria lá para dormir com ele, para transarmos de novo.
Continua...
Autor: Pedro Paulo
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FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.