O Pedreiro Novinho me Comeu Gostoso 2
Você deve ter lido o conto anterior, não preciso me reapresentar, apenas vou seguir a história...
Naquela tarde, estava em casa ajeitando as coisas, fui dormir um pouco ai eu me lembrei que tinha prometido dormir na obra com o osmar naquela noite, nem me lembrava de que tinha acertado de ir, fiquei aborrecido por ter esquecido, afinal estavamos transando, ele era meu macho e isso era o que importava pra mim.
Terminei meu serviço em casa e fui tomar meu banho, fiz uma limpeza completa, meu cú estava alargado ainda, ele me arregaçou tanto que eu sabia que ia sofrer de novo naquela noite, sai do banho, fui em uma loja comprar umas calcinhas e um perfume feminino, falando que era pra minha mulher, cheguei em casa e a vesti, ela entrou rasgando no meu rabo machucando mais ainda, passei o perfume, vesti minha roupa normal e fui.
As 19:00 horas em ponto, eu cheguei na obra, osmar estava sem camisa e com o mesmo shorts de futebol que usava pro trabalho, e terminando de bater massa na parede, estava todo sujo, entrei sem ele perceber, fiquei escorado na porta, olhando ele, não sei o que ele fazia, pois cada dia estava mais gostoso, fiquei um bom tempo o apreciando, foi quando ele se vira e me vê, com um lindo sorriso e vem em minha direção, chega perto de mim, me beija e diz:
O - oi meu amor, estou terminando meu serviço e logo vamos nos divertir, hum a minha safada esta toda cheirosinha só pra mim é, pois se prepare que hoje vais sofrer na minha vara, só me espere que vou terminar o serviço, e foi pro banho, osmar pegou uma toalha foi indo em direção ao banheiro da casa, voltou e foi ao outro banheiro, e nem passou 2 minutos chegou pra mim falando:
O - eu acho que não tem água na caixa, em nenhum dos dois banheiros, liguei os registros e não veio água, e agora o que faremos, eu não posso ficar sujo e fedendo, porque ainda temos que ir jantar, e não vou dormir assim, com você ai toda perfumadinha pra mim e eu não.
P - amor, eu não me importo de você ficar sujo ou dormir assim, até porque é entendido o que aconteceu, amanhã se vier águavocê se limpa.
O - então tá certo meu amor, já que não se importa, hoje vais sentir e provar o cheiro natural de um macho que trabalha, tu vais gostar. Vou até sem camisa, mas levo ela e coloco assim que entrar no bar.
Osmar colocou de volta o shorts já eram 8 da noite quando saimos para ir jantar em um barzinho bem perto de onde eu trabalho, no caminho passamos pela empresa, e mostrei pra ele, e seguimos em direção ao bar, mas bem antes de chegar ele coloca a camisa e me fala:
O - amor escuta bem o que vou te falar, nada de se engraçar com nenhum outro homem do bar, sem eu autorizar, porque tu és minha e de mais ningúem, é só minha entendeu, esse cu agora é só meu.
P - não precisa ser ciumento meu gostoso, eu sei sou só tua, eu quero só você, tu és meu macho, o dono do meu rabo.
O - acho bom que seja assim.
Chegamos no bar e pedimos algo pra comer, jantamos e tomamos umas cervejas, eu disse a ele que queria tirar a calcinha da bunda porque estava me machucando ainda mais, ele disse que não, que era pra machucar mais meu cu ainda. Pois se eu era puta, tinha que usar calcinha, e ficamos lá mais um pouco, eu nem me atrevia a olhar pros lados, pois ele me olhava a todo o instante.
Como estava um tempo quente, acabamos exagerando na bebida e estavamos meio altos demais, lá pelas 11 da noite resolvemos voltar pra obra, assim que saimos do bar, osmar tira a camisa me abraça e pude sentir seu cheiro, que confesso me deixou excitado, chegamos na casa, e ainda não tinha água, osmar arrumou um colchonete pra dormirmos, tirei minha roupa e fiquei de calcinha, meu cu tava ardendo, tiro a calcinha e osmar ficou de shorts e deitamos, não demorou muito ele me beija e passa a mão pelo meu corpo, cheiro seu corpo suado, do qual me inebrio, e logo me vira de lado, tira seu shorts, ele pede pra me comer sem camisinha, eu relutei mas deixei, e soca no meu cu com força, nem pude falar nada, socando com vontade no meu rabo, eu nem sentia mais dor, transamos em várias posições.
Após me comer, ficamos nos beijando e se acariciando, ele me abraça e dormimos de conchinha, durante a madrugada, osmar acorda excitado enfia seu pauzão e rasga meu cú de novo, eu gemia igual puta na vara dele, e mesmo com o meu rabo arregaçado e doendo, eu dava pra ele.
O - da pro teu macho, mas da com vontade puta, porque dar o rabo é o que tu fazes muito bem.
E socava com mais força, o saco dele batia na minha bunda, fazendo barulho e logo ele ejacula dentro do meu ânus, gozando um monte de porra quentinha, que escorria pelas minhas pernas.
O - pronto meu amor, gozei no teu rabo, agora tu vais engravidar de mim safada.
Eu deitei de bruços e ele em cima de mim, com o pau enfiado no meu cu, acabamos adormecendo até a hora de irmos trabalhar.
Na manhã seguinte, eu nem conseguia sentar, estava doendo muito meu cu, eu acordei antes dele, osmar estava nu e com o pau duro, caio de boca nele e faço um boquete que ele desperta e me faz continuar a mamar, engulo sua porra quente e nos beijamos ardentemente dessa vez, ele se levanta, vai nu mesmo ao banheiro, mas ainda não tinha vindo água, eu me arrumo e me despeço dele antes de ir pra casa, pois tinha que ir ao trabalho, osmar me beija, veste seu shorts e começa a trabalhar.
Assim seguimos nossa rotina, toda noite eu dormia com ele, eu era sua puta oficial, a putinha de obra, e quando eu tinha folga, ia ajudar ele na obra, sempre transavamos bastante, e isso durou os 2 meses de serviço da obra.
Quando estava perto do fim da obra, eu iria ficar sem o meu macho, comentei com ele sobre isso, ficamos tristes, pois estavamos muito envolvidos um com o outro, eu amava dar o rabo pra ele, mas ele tinha que ir embora, pois teria mais serviços, eu não queira ficar sem ele, tentei pensar numa solução, que veio mais rápido do que imaginei.
Quando voltei pra trabalhar, no outro dia, tinha um comunicado no quadro de avisos, que a firma precisava de um pedreiro, para serviços e suporte externos em casas e prédios. Com contrato fixo e bom salário, falei pro meu patrão que tinha uma pessoa pro cargo, ele me falou pra mandar a pessoa falar com ele a tarde, tirei uma foto do aviso e mandei pro osmar, ele ficou faceiro.
Fui encontrar com ele antes de ir trabalhar, pra ele ir junto comigo falar com o meu chefe, ele disse que tinha vindo água e foi tomar banho, quando ele volta, nu em pelo, procurando uma roupa, eu chego perto dele, lhe beijo intensamente e ele retribui, nesse meio tempo lhe falo que eu estava apaixonado por ele, nisso ele se ajoelha na minha frente, e pega uma caixinha que estava no bolso da calça, abre e me pede:
O - você quer casar comigo? Eu estou apaixonado por você também, quero ser seu marido.
P – claro que eu quero, é tudo o que mais quero nessa vida.
Dentro da caixinha tinha um par de alianças, com nossos nomes gravados, do qual ele põe no meu dedo e eu também, agora sim somos um do outro.
O - amor eu não sei como agradecer o que está fazendo por mim, se o seu chefe me contratar, eu vou ficar perto de você, vou morar contigo, vamos ser um casal, quero muito ser o seu macho.
P - sabe sim, de noite você me agradece, eu estou apaixonado por você, quero muito que fique aqui morando comigo na minha nova casa. Te amo osmar, não sei viver sem você e não quero te perder nunca.
Nos beijamos mais ardentemente dessa vez, e ele me agarrava e apertava contra seu corpo, estava tão bom, mas esse momento foi interrompido, quando me mandaram uma mensagem que o candidato ao cargo teria que ir com roupa social.
Como faltava uma hora pro horário dele ir falar com eu chefe, fui até a minha kitnet pegar as roupas e emprestei pra ele.
Era uma camisa branca, cinta, sapato, meias e calça, como ele era mais magro que eu, quando foi vestir a calça, ela ficou muito folgada pra ele, que conforme andava ela ia caindo.
O – amor, o que vou fazer, você sabe que eu não gosto de usar cueca, se eu andar ela vai descendo e aparece os pelos, se seu chefe ver é capaz de nem me contratar.
P – não se preocupe amor, trouxe a cinta também, e você a usa pra segurar a calça, mas temos que ir logo, antes que ele fique brabo, e afinal é só hoje que vai usar essa roupa.
Como ele tinha um pauzão, ele ficou marcando na calça social, mas não estava duro, fomos caminhando, e durante o trajeto, ele ia ajeitando o pau dentro da calça, até que conseguiu disfarçar o volume, chegamos na firma, eu o acompanhei até a sala do meu chefe e fui pra minha, torcendo que ele fosse contratado, demorou muito pra ele voltar, eu estava apreensivo demais, o tempo não passava, duas horas depois ele saiu e foi falar comigo, havia sido contratado, fiquei radiante de felicidade, e o melhor teria perto de mim agora.
Fomos pra obra e comemoramos muito a contratação do meu amor, osmar me comeu de novo, eu já nem sentia mais dor quando ele me enrabava, socava com vontade e me fazia delirar em sua rola, dormimos agarrados naquela noite.
Logo minha casa ficou pronta, eu lhe ajudei a fazer nossa mudança, e ele se mudou pra minha casa, e hoje nós vivemos como um casal, somos muito felizes, assumimos pra todos nosso relacionamento, ele fala que é meu marido, a minha familia demorou, mas acabaram aceitando nosso amor.
Continua...
Autor: Pedro Paulo
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FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.