Um Susto e Uma Alegria
Sou Pedro, 48 anos, casado e curto sair com outros caras também.
Um dia conheci o Douglas, também casado, uns 43 anos, todo malhado, um mulato muito bonito. Sou alto 1,85m e o Douglas quase bate 2 m, nos conhecemos e começamos a sair com mais frequência. O cara é roludo, foram meses de dor e persistência, até viciar e deslizar aquela rolona peluda em mim. Sou branco e com poucos pelos, sempre fui versátil, mas com ele não tive chance, sempre engolindo porra e dando de 4.
Depois de uns meses, minha família viajou e ele trabalhava em várias cidades, então veio a ideia de um final de semana em chácara, só nós dois. Fomos no carro dele, numa chácara afastada mas confortável, com piscina segundo a descrição dele. Chegando lá, ele começou a me beijar e me pedir perdão. Não entendi nada, mas entramos.
Na sala haviam 2 homens muito altos e fortes, com cara de poucos amigos, 55 e 38 anos, estime idades. Olhei pro Douglas: e aí que é isso? Aí o mais novo (chamado Ari) disse:
- Porra, Douglas, não avisou o cara que vai ser escravo no final de semana?
Douglas: Não tive coragem. O Pedro é um bom parceiro, fui chantageado (disse me olhando);
Ari (55) e Caio (38) se aproximaram, ficaram na minha frente e o Caio me falou, mostre respeito e me estaperam no rosto(quis correr, não deu)... me ajoelhei e tive que fazer um juramento ridículo de prazer e obediência para a rola dos dois, aliás o Ari parecia ser polícia ou de segurança, negro, forte, pau veludo, grosso demais, uns 21cm. O Caio era um loiro, com um pinto muito grosso e curvado. Ambos me receberam suados, cheiro de porra e mijo e gozavam muito.
Douglas: Se acalma, Pedro, vai ficar tudo certo, obedece, vc tem que fazer esse juramento para mim também.
Bom, o meu parceiro traíra era cheiroso, conheço até o gosto do esperma dele.
Eu: - Não façam isso comigo, por favor. (Achei iam me matar)
Caio: Vai tomar banho, vc tem 3 macho para cuidar.
Saindo do chuveiro, esconderam minhas roupas e todos ficaram nus.
Douglas: -Pedro, vem aqui. Como trouxe você eu começo. - me puxou pelo braço e me deixou na mesa... pelo menos era acostumado com ele. Quando gozou, cochichou: "minha porra te lubrificou. Aguenta!"
Ari: - Bom, demorou. Sentou a rola com brutalidade, apanhei, gritei para parar, mas ele gozou depois de 15 minutos. Porra de cheio forte, escorreu pelas minhas pernas, o pau ficou duro mesmo depois de gozar.
Começou um jogo de futebol, honestamente nem sei de quem, e fiquei chupando o pau dele, gozou 2 vezes no primeiro tempo. Eu engoli todas as vezes ou me batiam.
À noite, jantando, comecei a me desesperar e o Ari me olhou intimidando e disse:
Ari: - vou resolver isso aí. - ele entrou e trouxe do quarto dele uma camisinha esquisita, a cabeça do pau ficava para fora, mas o pau ficava vestido com um silicone com fios. Em resumo, o brinquedo dava choque no cu, falei que estava doendo, aí ele aumentou a voltagem e gritou "peça desculpas", falei:
- Mestre Ari, me perdoe foi num momento de dor, mas use meu corpo como o Sr quiser.
Aí, fiquei sem o choque, ele gozou de novo. Douglas quis dormir comigo. À noite disse que tinha sido chantagens e que depois de mais 3 dias íamos embora. Me deixou descansar.
Pela manhã, tive que ficar sob a mesa comendo porra para poder tomar café.
Autor: Kasado Hot
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FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.